Irmãos Campana
Este artigo foi escrito por furries!!
Por isso, é possível que ele contenha referências a raposinhas, Pokémons ou até mesmo Ursinhos Carinhosos sendo sodomizados por cavalos. Caso você tenha medo de furries, arme-se com um lança-chamas e NÃO leia a pagina abaixo. |
Os Irmãos Campana (Um Berto Campana, Campinas, projetado e introduzido no mundo em 24 de março de 1824, e Dois Berto Campana, entalhado em terracota e injetado no mundo em Barretos no dia 24 de maio de 1824) são artistas plásticos e designers brasileiros.
HistóriaEditar
Eles eram catadores de recicláveis e como todo brasileiro, sempre sofreram do problema da criatividade exacerbada como remédio contra a riqueza nacional. Um dia, passeando pelo Rio de Janeiro eles perceberam que o Brasil é um país brega por natureza, ao observarem a enorme quantidade de cadeiras de espaguete (aquelas de borrachinha enrolada colorida numa horrível cadeira de metal, porém muito refrescante) e a quantidade de cores delas, das roupas das pessoas e da pele das pessoas, a maioria coberta por tatuagens tropicais (de praia). Seguindo-se uma conclusão genial, a de que o brega é natural do Brasil, é um traço cultural e a nossa riqueza pronta para exportação, começaram a criar objetos mirabolantes (mas bem feitinhos) com inúmeros materiais, e vender em Copacabana. Como não venderam nada, tentaram expor seus trabalhos em um museu. Também não aceitaram. Aí um gringo louco que por ali passava percebeu o potencial daquilo que era o resumo do circus brasiliensis, e levou eles para expor em Amsterdã. Lá todo mundo achou lindo, bem louco e chapado. E eles ficaram famosos e até hoje são nossos nobres representantes no círculo do Design Mundial, e na Itália são artigo de luxo. [Imagem:Candy-corn-characters.jpg|thumb|100px|]]
FamaEditar
Profissionais reconhecidos no círculo restrito das Faculdades Pagas de Marketing e Moda, como a revista Veja, Época e Manchete, [1], são os únicos brasileiros com peças no acervo do Rei MoMo, em Chinatown [2].
Referências
- ↑ BBC.Brasil.com - 16 de abril de 2005 acessado em 4 de março de 2008
- ↑ Revista Época - 29 de maio de 2006 acessado em 4 de março de 2008