Iran Andrielle de Oliveira
Somebody set up us the bomb!!! Esta página contém elementos bélicos, químicos, atômicos ou bombásticos, podendo causar um grande estrago no computador (e na mente) do leitor. |
Se perguntarmos para a torcida do Corinthians qual é o pior lateral que já passou pelo clube, 12 em 10 torcedores vão dizer, sem precisar pensar muito, que é o Iran Andrielle de Oliveira, o Homem-Bomba da Fiel. Peça extremamente importante no rebaixamento do alvinegro, Iran conseguiu cometer erros capitais em todas as partidas em que atuou, e por isso sempre é lembrado com muito carinho pelo torcedores quando o assunto é apontar os culpados pela queda para a série B.
Iran Homem-Bomba | |
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Iran tentando sair pro jogo e perdendo a bola dentro da área, como sempre | |
Apelidos | Homem-Bomba, Iran Kickboxing |
Nascimento | 14 de junho de 1979 Boa Esperança, MG |
Nacionalidade | Brasil |
Posição | Teoricamente, pode fazer as duas laterais. Tecnicamente, nem jogador de futebol ele é. |
Pé | Pé de pano |
Estilo de Jogo | Perder a bola dentro da pequena área Cometer um erro capital todo santo jogo |
Prêmios | "Pior Lateral da História do Corinthians", com o aval de todos os torcedores corintianos |
Influências | Marcos Tamandaré, Eduardo Ratinho |
Vícios | Rebaixar a própria equipe |
O lance mais emblemático da carreira de Iran, sem dúvidas, foi o pênalti de bicicleta que ele cometeu no jogador do Goiás, o primeiro e último pênalti desse tipo na história do futebol, que lhe garantiu o apelido de Iran Kickboxing. A pancada foi tão forte que nem o queixo de sapato social do Cássio ficaria inteiro depois dessa. Com isso, Iran quase antecipou a queda do Corinthians para a série B, mas o goleiro Felipe conseguiu salvar o cuzinho dele defendendo a cobrança de Paulo Baier.
CarreiraEditar
Pré-Corinthians e vida ciganaEditar
Iran nasceu em Minas Gerais, e sempre quis ser jogador de futebol. Por não conseguir trabalho em nenhum clube de sua terra natal por motivos óbvios, ele se mudou para São Paulo, onde após fazer amizade e emprestar dinheiro para o treinador do Campinas, ele conseguiu cavar sua vaguinha no time. O único problema é que nem Iran sabia a posição em que jogava, então ele disse que podia fazer as duas laterais, pois era ambidestro. Mas logo nas primeiras partidas essa história caiu por terra, por não conseguir atacar, nem marcar e muito menos cruzar, Iran não podia ser considerado um lateral, na verdade ele não podia nem ser considerado como um atleta profissional. Por isso após esquentar banco por 4 temporadas, Iran foi dispensado, e como ainda existe bobo no futebol ele conseguiu um contrato para jogar no Mixto.
Na equipe do Mato Grosso, Grande e Gostoso, Iran teve uma passagem emblemática, após jogar uma única partida e fazer merda, ele foi encostado e dispensado após apenas dois meses, com a alegação de insuficiência técnica. Um cara que não consegue jogar nem a série C do Campeonato Matogrossense de Futebol provavelmente não conseguiria jogar bem nem no Campeonato Etíope, mas como sempre existem equipes dispostas a contratar caneleiros, Iran conseguiu arrumar um contrato com o Rio Claro, onde após fazer mais merda, foi dispensado depois de um único mês no clube, não tendo tempo nem de perguntar o nome dos companheiros de equipe.
Para finalizar seu ano de 2004, Iran retornou ao Mato Grosso para assinar com o Vila Aurora, para disputar a Série Z do Brasileirão. Essa foi a equipe na qual Iran conseguiu ficar por mais tempo até então, conseguindo se manter no plantel por seis meses inteiros! Mas como nada é para sempre, ao final da temporada, Iran foi dispensado e proibido de pisar no Vila Aurora novamente, a equipe matogrossense até colocou um cachorro adestrado para atacar Iran caso ele chegasse muito perto do CT do clube.
No início de 2005, Iran continuou sendo um jogador cigano, e assinou com o Atlético Paranavaí, do Paraná. Por lá, ele conseguiu se segurar no emprego por seis meses inteiros novamente, o que considerou como uma evolução na carreira. Na metade da temporada, como de costume, Iran foi dispensado por insuficiência técnica, e foi contratado pela Ponte Preta, pois a macaca estava precisando de jogadores baratos para quebrar um galho na lateral. Na equipe de Campinas, enfim a glória, por dar uma de Carlos Kaiser e fingir lesão para não jogar e consequentemente não descobrirem que ele é ruim, Iran conseguiu ficar um ano inteiro no clube! Esse migué foi tão bem feito, que em 2007, Iran foi contratado pelo Botafogo do Rio de Janeiro, pois diziam as más línguas (nesse caso péssimas), que Iran era bom, um craque, e que ele só não demonstrava isso porque se machucava muito.
Na equipe carioca, Iran não conseguiu dar migué fingindo lesão pois os médicos do clube eram bons e não detectavam nada nos exames, então ele foi obrigado a entrar em campo, o que bastou para ele cair em desgraça. Após atuações extremamente pífias e patéticas, Iran virou alvo, com razão, da torcida e da imprensa, e acabou sendo encostado para sempre. Por ter assinado com o "atleta" por uma temporada, o Botafogo teria que aturar esse peso morto até o final de 2008, mas como ainda existe muito bobo no futebol, a Diretoria Jim Carrey do Corinthians, sempre ela, negociou o empréstimo deste grande jogador que nunca conseguiu jogar bem para continuar em sua empreitada para cair para a série B.
CorinthiansEditar
Na equipe paulista, Iran chegou com status de titular, pra você ver como a coisa estava ruim pelos lados do Parque São Jorge e como o rebaixamento já podia ser previsto com muita antecedência. Com suas atuações muito abaixo da linha da ruindade, fazendo merda perto da área e entregando a paçoca em TODOS os jogos, Iran se tornou um símbolo do pior elenco do Corinthians de todos os tempos. Sempre que Iran pegava na bola, os torcedores sofriam um mini infarto, pois era impossível saber o que iria acontecer, quando a bola estava nos pés desse pé de rato, podia acontecer qualquer coisa, menos algo bom. Por garantir altas emoções para a Fiel, Iran recebeu o carinhoso apelido de homem-bomba, pelo qual ficou conhecido pelo restante de sua carreira.
Pós-Corinthians e desaparecimentoEditar
Após conseguir rebaixar com sucesso o Corinthians e ser expulso a pontapés pela torcida, Iran voltou para o Botafogo, mas a equipe carioca nem deixou essa inhaca se reapresentar, fez questão de dispensar essa desgraça antes dele conseguir pisar em General Severiano. Após isso, Iran teve passagens apagadas por São Caetano e Campinense, e nesta última equipe conseguiu, enfim, criar raízes, por pagar os churrascos pós-jogo. Iran pretende pendurar as chuteiras na equipe paraibana.
Este artigo trata de uma personalidade mortalmente, putaqueparivelmente e filhadaputamente odiada! Dá nojo só de pensar nele(a)! |