Intelectual

Roger Moreira.jpg Este artigo é sobre alguém mais inteligente que você!

Se você quer aprender mais sobre este ser incrível, siga seu exemplo, mas nem pense em vandalizar, ou será obrigado a estudar 24 horas por dia todo o conteúdo de Física Quântica

Discionario em png.PNG O Descionário possui um verbete sobre Inteligente

Cquote1.png Você quis dizer: O contrário de Burro? Cquote2.png
Google sobre Intelectual
Cquote1.png Intelectual? Cquote2.png
Professor fazendo chamada
Cquote1.png Essa pessoa existe? Cquote2.png
Albert Einstein respondendo o professor
Cquote1.png Intelectual é alguém que descobriu algo mais interessante que mulher! Cquote2.png
Arthur de Faria sobre intelectual
Cquote1.png E quanto às mulheres, hem? Cquote2.png
Feminista sobre o comentário de Arthur de Faria
Cquote1.png Mulher intelectual?! Hahahahahaha Cquote2.png
Intelectuais sobre Mulher
Cquote1.png Já li Cquote2.png
Intelectual sobre livro que nem foi publicado
Cquote1.png Já li três vezes Cquote2.png
Intelectual sobre os 3 dos 8 volumes do livro "O Capital"
Cquote1.png Quem gosta de pobreza é intelectual Cquote2.png
Sociólogo sobre Intelectual
Cquote1.png Na União Soviética, o intelectual é VOCÊ!! Cquote2.png
Reversal Russa sobre Intelectual

O modelo de Pseudo-intelectual

IntroduçãoEditar

 
Ou se é intelectual, ou bonito. As duas coisas ao mesmo tempo não dá

Diz-se do ser, supostamente, super inteligente, cujos neurônios se movem em velocidade maior que a do Flash para refletir, planejar, projetar teoremas que só ele entende ou que não servem para absolutamente nada, a não ser para reprovar alunos vagabundos que nem VOCÊ em disciplinas de Teoria Geral nas universidades pagou-passou no Brasil afora. Todo intelectual tem completa aversão às palavras trabalho, trampo, labor, serviço e correlatas. Há dois tipos de intelectual: o que nada faz além de manter sua mão segurando o queixo para não dormir, e o que tenta fazer alguma coisa e invariavelmente faz merda. Neste segundo tipo temos aqueles que tentam ser presidente, comentarista econômico, educador, conseguir um programa de entrevistas na TV ou escrever livros. E isso, como todos sabemos, são coisas completamente inúteis.

Devemos lembrar que os intelectuais quase foram extintos durante o período da Ditadura, porém muitos deles conseguiram migrar para o exterior para escapar da Ditadura, pois a ditadura queria arrombar todos que não concordassem com suas imposições. Se você não sabe o que foi a Ditadura, pergunte ao teu pai ou ao teu avô, pois eles devem lembrar bem da Ditadura (certamente foram lembranças bastante dolorosas).

Hoje eles não representam tanto perigo assim, pois são geralmente encontrados em bibliotecas, nos arredores de universidades fumando maconha, em bares decadentes frequentados por semelhantes e numa livraria tomando café, com a mão no queixo para não cair em cima da mesa.

CaracterísticasEditar

Intelectual que se preze deve ser feio, esquisito mesmo, pois ser bonito e engomadinho é coisa para gente burra e superficial, como modelos e atores de Malhação e Guria Retardada. Intelectual deve ter uma aparência catacúmbica, óculos fundo-de-garrafa, deve ser manco, opcionalmente utilizar bengala, opcionalmente ter no mínimo 4 centímetros de barba pendurada no rosto (para aspirantes à filósofos), ser gordo e ter alguma parte torta em sua face. Com todos estes quesitos, pessoas como Jô Assoares, Kelly Key, Dr. House, Paulo Joelho, Faustão, Mãe Dinada e Raul Seixas podem ser considerados intelectuais.

Além disso, um intelectual deve ter diploma de pós-graduação, mestrado ou pós-qualquer-coisa,tem de ter cursado ou estar cursando algum curso de conteúdo intelectual(Direito,Física,etc.), ele tem que ter mais livros do que pares de sapato tem tua mãe e chifres na cabeça tem teu pai, tem que ter o nariz em pé, utilizar palavras complexas e falar pelo menos onze idiomas sendo que o Esperanto não pode faltar no repertório. Estão sempre opinando e revolucionando o modo como você se masturba, pois trata-se de uma característica influenciada pelos valores da sociedade moderna, coisa que eles estudam. Eles são quem estão por trás de todas as mudanças, por trás de todas as revoluções, e, algumas vezes, por trás de ti. Na maioria das vezes, você não faz nada a respeito.

MotivoEditar

O motivo que leva um ser a ser um intelectual muitas vezes remete à infância deste ser, pois sua mãe dizia: "Meu filho, aqueles que são motivo de chacota hoje, serão os intelectuais do amanhã". Este eufemismo-de-mãe aliado à falta de discernimento do infante, resulta na mutação cientificamente chamada de "Intelectus-naris-empinadus" - e você não precisa ser intelectual para saber o que significa. Estudos sérios de cientistas dentro da minha casa na árvore revelaram que constelação é o coletivo de estrelas. Mas os mesmos estudos também revelaram que a maioria dos intelectuais sofreram Bullying durante a infância, foram molestados debaixo da escada pelo primo ou nunca tiveram uma experiência sexual válida em termos humanos e moralmente incorretos (que não envolvam garrafas, controles-remoto ou animais domésticos).

Pseudointelectual, ó raça ridículaEditar

  No Brasil, os jovens dão um jeitinho de aparentarem saber bastante lendo pouquíssimo.  
Jeitinho Brasileiro sobre pseudo-intelectuais

  São palavras que eu não aceito, e que quero o senhor as engula e as digira como julgar conveniente.  
Pseudo-intelectual atacando outro

Pseudointelectual é aquele tipo peculiar que cheira a intelectual, tem ares de intelectual, veste-se como um intelectual, anda como um intelectual... Porém, é apenas um infanto-juvenil que se presta apenas a sair decorando frases e máximas (aforismas), procurando a oportunidade certa para cuspi-los em um círculo social, causando impressão a todos ao redor.

O Conteúdo de um pseudointelectualEditar

São vazios, mas querem parecer profundos como o teu ânus. Na maioria das vezes, são recheados de jargões acadêmicos, teorias batidas que até a minha empregada conhece em linhas gerais vendo Caminho das Índias.

A OrigemEditar

Há controvérsias sobre a origem. Uma teoria afirma que são uma sub-raça que provêm do cruzamento de um intelectual com um simples mortal, algo como um semi-deus da inteligência, ou seja, um semi-deus da burrice. Já este, diferentemente de seu ancestral, gosta de estar arrumadinho com um ar de despojado, algo similar a um Hippie-Indie-Conteporâneo. Digamos que uma das teorias mais aceitáveis é dos Fracassos Sucessivos, que versa sobre as variadas tentativas do pseudointelectual de afirmar-se na sociedade enquanto engatinhava na mesma: O ser tentou a todo custo incluir-se nos círculos sociais, jogar um 171 nas meninas mais bonitas e gostosinhas, tentou até ser descolado com a galera, ser notado, mas só conseguiu colecionar traumas provenientes de fracassos sucessivos nestas tentativas (lembra daquele toco histórico que você levou da putinha mais gata e gostosa da sua sala? Pois é). A verdadeira história é que foi de uma camisa suada num canto escuro e alguns farelos de milho que surgiram eles.

Anos mais tarde, no enclausuramento voluntário do seu quarto (pois no mundo lá fora só há dor), alguém (provavelmente a mãe, tentando consolá-lo) lhe disse: "você é inteligente". Estava lançada a maldição. Nisto ele viu um buraco de esperança (que logo ele tentará arrombar desesperadamente) para construir uma identidade e se destacar na sociedade. O pseudointelectual busca então assegurar a supremacia da sua existência na sociedade construindo um frágil e imundo pedestal para si: De conhecimentos (ou pseudo-conhecimentos).

Habitat, Comportamento, CaracterísticasEditar

A criatura-sem-cintura passa então a deslizar repugnantemente pelos corredores acadêmicos, como se estivesse deslizando feito um deus supremo, com ar de nojo e ojeriza à tudo que anda, respira, fala, ri, ou parece com um ser humano, porque ele quer passar a impressão de que "já sabe como isso funciona", "isto é uma baixeza humana, digna de seres ignóbeis", "está ciente de que não passa de tolas representações da vontade, do subconsciente, ou manifestações de (colar jargão acadêmico pseudocientífico aqui)". Seu semblante é de indiferença. Indiferença a tudo e a todos, como se tivesse obtido de Deus o código do mundo, com a homologação de Chuck Norris (o que é impossível, claro). O ser pseudointelectual leu a contracapa de algum livro do Nietzsche ou Schopenhauer (pois no mundo lá fora só há dor) e já "vomita sentenças categóricas", achando-se capaz de formular teorias absurdas e outras viadagens viagens sobre esses dois autores, que são seus miguxos inseparáveis nessa jornada MuiTo loKa de desventuras pedantes.

Os livros são apenas objetos retangulares que acompanham para onde quer que os "Olavinhos de Carvalho Jrs". vão, tornando-se o tickets para o reconhecimento da sua "evolução", espiritualização, superiorização, humanização, ejaculação, e mais outras coisas imbecis que tenho vontade de escrever, mas vou me conter porque meu horário no Cyber já está acabando. Por falar em ejaculação, o esporte favorito dos pseudo-intelectuais é a masturbação mental. A excreção, porém, é mais nojenta ainda do que aquela que você derrama no ralo do seu banheiro (que já está grávido) toda noite no banho, onde já se pode notar que o mesmo se encontra bastante áspero. Vale ressaltar que o pseudointelectual é um cabaço, pois se falar de sexo perto dele, tenha certeza que você terá com ele uma noite bastante cheia... de palavras de aversão, descaracterização e ironias à este "ato animalesco para seres ordinários e sedentos de prazer infrutífero".

Eu também sei ser pseudointelectual, assim como você também pode. Como? É muito simples: ligue agora para o número que está na sua tela e receba grátis um exemplar da Wikipedia, a qual você poderá consultar rapidamente e dizer que "conhece tudo sobre o assunto". Os pseudo-intelectuais simplesmente a-do-ram (ui!) emitir suas (pérolas) opiniões sobre assuntos relacionados a: literatura, política, religião, psicologia, arte e sua mãe no mundo do LSD em cima do meu muro ontem à noite só de calcinha. (Ou não)

Como reconhecer um pseudointelectual?Editar

  O Holocausto foi um período obsceno na História da nossa nação. Quero dizer, na História deste século. Mas todos vivemos neste século. Eu não vivi nesse século.  
Luis Inácio da Silva sobre seus conhecimentos históricos.

  Bela composição. As cores neutras contrastam com o excepcional vigor efêmero do falo entumescido, demonstrando uma construção pós-modernista de valores líquidos acerca da fertilidade  
Pseudointelectual sobre teu pênis broxa.

Tu ainda tá no mundo das drogas? Já saiu? Pois vamos levar em conta o pressuposto de que você possua danos cerebrais consideráveis e não conseguiu ainda saber como reconhecer um Pseudae-pedantis: há dicas mais simples para reconhecer um pseudointelectual:

  • Cursam a área de humanas. Concentram-se mais em Filosofia, Jornalismo, Direito e Psicologia.
  • Alguns são vegans.
  • "Cultuam" a linguagem culta. Miguxês é "assassínio" aos seus olhos, à sua sensibilidade.
  • Têm tendências a se isolarem, pois o resto do mundo é "apenas uma massa amorfa perto da sua superioridade".
  • Veem filmes do Kubrick, Pedro Almodóvar, Tarantino, baseado em alguma obra de Charles Bukowski, filmes estrangeiros, etc.
  • Põem fotos de pinturas famosas no álbum do orkut.
  • Juntamente com pinturas, imagens de intelectuais, escritores e pessoas do gênero.
  • Estão em comunidades de título irônico ou com sátiras de eventos históricos famosos, com proselitismos e outras coisas de pseudo-intelectuais.
  • Estão em comunidades de "Odeio pagode", "Odeio novela", "Odeio isso, porque é coisa de gente pobre intelectual".
  • Tiram fotos com cara de "sério", "olhar penetrante", "malvado", e parecidos.
  • Atualmente, na época póstuma do Orkut, não usam Facebook, nem participam dos grupos dessa rede, pois o consideram como um ambiente de reunião de imbecis, ignóbeis, que seguem a manada.
  • Têm conta no Quora (rede social de intelectuais, pseudo-intelectuais, nerds e correlatos) e respondem mais do que perguntam (para mostrar o quão burros e arrogantes sábios e inteligentes eles são).
  • Colecionam títulos da literatura clássica, somente para "encher linguiça" no curriculum pseudo-intellectuae.
  • Leram duas ou três linhas sobre Nietzsche, Schopenhauer, Dostoievsky, Franz Kafka, Wilde, Pau no Coelho e outros autores consagrados no mundo dos intelectuais.
  • São cabaços.
  • Vão ao psicólogo e se orgulham disso.
  • Querem sofrer com sua carga existencial mais que qualquer ser humano na terra.
  • Amam a ideia de parecerem "cult", "exótico", "destacado", "irreverente".
  • Acham a TV aberta um "mar de ignorância e futilidades".
  • Odeiam tudo. Isso inclui você, sua mãe, seu cachorro e o seu modo de vida ridículo e imprestável.
  • Acham que suas ideias vão revolucionar o mundo... Que ideias? Eles só repetem o que leram na contra-capa de Ecce Homo.
  • Acham que terão livros publicados e aclamados pela crítica.
  • Têm sempre teorias: "Eu tenho uma teoria...".
  • Não acabaram o colegial ou a faculdade. Melhor: mal começaram.
  • A maioria não tem namorada. Outra maioria maior ainda que a primeira maioria nunca teve. Outra maioria maior que a segunda maioria maior que a primeira maioria nunca terá.
  • Escrevem artigos no Wikipédia.
  • Leem artigos no Wikipédia.
  • Gozam se você falar de Nietzsche ou Schopenhauer.
  • Compõem o vestuário de um: peças neutras, boinas, óculos, trajes um pouco surrados ou sociais.
  • Gostam de músicas que quase ninguém conhece ou escuta, pois seu gosto é "refinado" (Fino como bosta de recém-nascido).
  • Terminam de ler uma poesia chorando feito emos, mesmo sem terem entendido porra de nada.
  • Querem produzir arte.
  • Querem se mudar para a Europa, assim como apreciam paisagens cinzas, tristeza, sofrimento, frio, etc.

Pseudo-intelectuais, na verdade, não passam de imbecis, paus-no-cu, adolescentes problemáticos caricatos em busca de atenção e autoafirmação. É você mesmo, seu pacote de bosta! São apenas bobos-da-corte para o recreio dos verdadeiramente sábios, estudiosos sérios, modestos e acadêmicos compenetrados.

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