Música de maluco
Heavy metal fez pacto com o CAPETA! Então é melhor nem se meter com esse artigo, senão o capeta vai atrás de VOCÊ!!! |
Este artigo é papo de doido!
Se você mora num hospício onde só se come gelatina, é recomendável não ler o artigo. |
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Metal is the Law! The Law is the Metal! Metal the Law is...METAL!!! OOOOOOOOOO!!!!!
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Eu sou o Messias do Metal!!
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Lemmy Kilmister
I..(orgasmo).. wanna rock an fuck all night! and HEADBANG every day!!!!
banda Kiss falando com o DEUS METAL
Fui eu que inventei essa porra!
Tony Iommi sobre Heavy Metal
Eu no paffado era metalêro, companhêro... Má fufri um afidente que me impoffibilita de louvar o Deuf do Metal com af duaf mãof, affim ele me puniu pra fer Previdente da República...
Lula, um dos fundadores do partido Pentagrama Vermelho, sobre Heavy Metal
Quero ver outra vez seus olhinhos de noite serena
Seu Madruga compondo uma música de Heavy Metal
1.000.000.000.000.000.000.000.000 notes streak!
Guitar Hero sobre Metal
...666...
Slayer sobre Metal
The Number of the Beast!!!
Headbanger sobre a citação acima
Star Power Ready
Izzy Sparks, Pandora, Axel Steel, Judy Nails, Lars Ümlaüt, Casey Lynch, Eddie Knox, Johnny Napalm, Midori, Clive
Winston, Elroy Budvys, Xavier Stone e toda a cambada do jogo Guitar Hero sobre Rock N' Roll e Heavy Metal
E eu como tava tocando com a bateria da Escola de samba da Mangueira, eu pensava que aquilo era metal pesado. Aí eu falei: se eu tocando metal pesado... porque o barulho é ensurdecedor, os tambores são de metal então é metal pesado
Lobão sobre seu dia no Rock in Rio 1991, dando a melhor definição de metal pesado
O heavy metal (também conhecido como música de maluco ou música do capeta), é um estilo musical que começou a ser difundido lá pelos anos 70, com o surgimento de bandas como Sabão Negro, cujos integrantes estavam cansados da mesmice e farofa do rock progressivo e de bandinhas que seu avô deve ouvir até hoje e falar “isso que era música, e não essas porcarias de hoje em dia!”. Esse tipo de “música” é caracterizado por guitarras rápidas, amplificadores ligados no último volume, letras sobre morte, cocaína, guerra, sangue, adoração a Satã, tainha, vinho e muito sexo; às vezes, filosofia, sentimentos e o significado da vida. Seus fãs geralmente são aqueles adolescentes que acabaram de sair da puberdade e sofrem bullying na escola, mas é possível encontrar losers de todas as idades batendo cabeça igual um demente nos shows. Assim como na música eletrônica, mas diferente de outros estilos musicais, o heavy metal abrange uma porrada de subgêneros, cada um com fãs e músicos mais escrotos que os outros. Quem costuma ouvir esse tipo de som acaba desenvolvendo surdez (o que é bom, nesse caso). Seus seguidores, os metaleiros, são destaque em serem a vergonha da família na ceia de Natal, correspondendo a um bando de desocupado sustentado fedendo a cachaça, que se vestem que nem um retardado todo de preto em um calor de 40º graus.
História
Algumas bandas, como Sacerdote Judas e Zé Pelintra já faziam uma sonoridade mais "agressiva" em algumas músicas, embora nunca tenham sido, em essência, heavy metal. Porém, não conseguiam emplacar na grande mídia como algo revolucionário, e foi só alguns anos depois, com o surgimento do Sabão Preto que o pessoal começou a perceber que vinha merda coisa nova por aí. Suas músicas apresentavam uma temática diferente de tudo que já foi feito até então; mais sombrias, mais escrotas focadas em riffs que se tornaram marcantes com o passar dos anos. Os músicos adotaram visuais alternativos, vestindo-se todos de preto, coisa que se vê até hoje, o que deixa os fãs de heavy metal conhecidos como urubus.
O Sabão Preto influenciou muitas bandas, desde aqueles tempos até hoje, pois suas músicas sempre apresentavam características únicas que foram experimentadas e escrotizadas aprimoradas por outros grupos. E então, para destruir tudo de vez tornar o heavy metal mundialmente reconhecido de uma vez, surge o Armênio, também na Inglaterra, onde os almofadinhas dos The Beatles surgiram anos antes. As músicas eram empolgantes, animadas, cheias de riffs, solos e outras firulas que movem gerações de fãs cabeludos e desempregados.
Mas a cagada não parava por aí. O heavy metal se estendia por todo o mundo: os EUA apresentava os primeiros discos do Slayer (que mostrou que era possível juntar a beleza do gospel com a agressividade do rock), a Alemanha mostrava o Helloween e o Blind Guardian (que davam um clima mais alegre e cantarolável, assim permitindo que garotinhos com ouvidos de porcelana também pudessem curtir um bom metal) e o Brasil tinha o Sepultura dos irmãos Caganera. Todas essas bandas (e muitas outras) não se prendiam ao jeito tradicional do Sabão Preto, acabando por criar subgêneros. Nada é tão ruim que não possa piorar...
E piorou! Os anos seguintes (meados de 90 até 2000) quase aniquilaram o heavy metal. Bandas como PopKorn, Lixo no Parque, Síndrome de Down e SlipQueBosta, as escórias do metal, ajudaram a formar um mainstream. Ou seja, logo qualquer pagodeiro retardado com apenas dois neurônios já estava batendo cabeça. As gurias retardadas já podiam se dizer roqueiras, pois ouviam o som pesado e "gótico" do My Chemical Romance e do Evanescence. O legado de Tony Iommi (pronuncia-se Tóin Nhóinhóin) e sua banda, então, pareceu perdido.
Hoje, ainda bem, o retardo foi contido e o estilo cagal está em decadência.
Resumindo, caso você seja preguiçoso e não leu nada: Guitarras distorcidas, amplificadores no talo e rebeldia juvenil. Popularizou-se, a princípio, na Inglaterra e na Terra do Hambúrguer, mas bastou muito pouco tempo até que a merda se espalhasse pelo ventilador e contaminasse o mundo inteiro, mas hoje essa bagaça anda meio esquecida ou foi para a Record. Aqui no Brasil, é conhecido como "roque pauleira" e temos, infelizmente, bandas como Sepultura, Angra, Torture Squad e muitos outros palhaços em garagens, que nós felizmente não conhecemos.
Subgêneros doenças mentais
Define-se como heavy metal todo o tipo de "música" ouvida e tocada por dementes pessoas possuídas pelo Deus Metal, que lhes concedeu o poder defecante divino para tocar em shows de mal-gosto do estilo ou de ser o fã debiloide metaleiro fedido que bate cabeça no meio de outros estranhos, fazendo disso um espetáculo louco e bizarro , além de bizarro, bizarro e bizarro demais. E como dito acima, muitas bandas que surgiram pós anos 80 não se prenderam ao estilo firmado pelo Sabão Preto e Sacerdote Judas. A cada dia foi surgindo mais porcaria formas de tocar, de cantar e de mostrar para o mundo que você é rebelde e toma Toddynho sem agitar. Para você ter uma ideia, teve até idiotas misturando rap com heavy metal, como é o caso do já citado Lixo no Parque. São uma caralhada de inutilidades subgêneros, desde músicas que falam sobre sexo com dragões até sodomia de virgens em nome do tinhoso. Veja alguns:
- Power Metal: Conhecido como metal melódico ou música de castelinho, é um dos estilos mais incertos quando se diz sobre origem e heranças. Percebe-se influências de música erudita (Choppinho, MozZzZart, etc.), speed metal e, como se não bastasse, combina bem com elementos do metal sinfônico e do thrash. A teoria mais aceita sobre o surgimento do power metal diz que os guitarristas do Helloween foram os responsáveis por difundirem um som mais melódico e cantado ao heavy metal. Algumas bandas: Rhapsody of Flower, Camelo, Cornata Arctica, Guardião Cego...
- Thrash Metal: Pegue aquele seu tio gordão que sempre fica bêbado em todos os churrascos e dê uma guitarra para ele. Deu para imaginar a merda? Então... Algumas bandas desse subgênero falam sobre bebedeira (Tankard), guerras (Sodom), política (Megadeth) e religião (Slayer). Fazem um som
cucru, extremamente veloz. As músicas quase não possuem solo, e se possuem, são tão rápidos quanto aquela punheta que você corre para terminar quando ouve a porta de casa se abrindo. Um fã de thrash metal é facilmente reconhecido: sempre estão vestindo coletes jeans com logos de banda costurados e as calças rasgadas, com uma garrafa de Heineken ou Skol na mão, para logo irem descendo na boquinha da garrafa, é na boca da garrafa...
- Progressive Metal: Metal progressivo, progredindo do lixo para o pior ainda até chegar na merda. Aquela farofa interminável que o Rush, Genesis e outras bandas de rock progressivo faziam nos anos 60-70, com milhões de efeitos de teclado de banda de forró, solos de guitarra quebrados em vários compassos, músicas com mais de meia hora de duração, letras sobre drogas e montar em unicórnios misturada a guitarras pesadas. Podemos citar Dream Theater, referência em músicas intermináveis. Uma curiosidade
nadainteressante desse subgênero é que ele combina bem com qualquer outro subgênero, como o death (Opeth) e o power (Symphony X). Os fãs de progressive geralmente não saem do próprio quarto (punheteiros). - Nu Metal: Embora o nome sugira, não, não é um subgênero onde as pessoas tocam peladas, mas é algo tão ridículo quanto. Trata-se, majoritariamente, de bandas que misturam o rap ou alguma outra merda com o metal. Limp Biskit e Korn são exemplos perfeitos disso. As bandas de Nu Metal, também chamado de metal alternativo, ganharam gigantesca atenção da mídia
do cú do mundo. - Folk Metal: Bêbados com flautas, gaitas de fole e outros instrumentos regionais de algum lugar europeu cantando sobre fadinhas, duendes, mitologias ou, simplesmente, beber. Korpiklaani é um ótimo exemplo de música de bar. Ensiferum, ao contrário, fala sobre lutas de espadas, sexo com valquírias e outras histórias
pra boi dormirépicas. A temática é típica de país rico europeu com poucos problemas que podem perder tempo pensando nessas coisas de nerd. - Symphonic Metal: Metal incorporado com elementos sinfônicos, como orquestrações e tecladinhos Casio. 99% das bandas tem uma mulher como vocalista. Ninguém liga pras letras ou mesmo a melodia, pois há uma peituda gostosa rebolando no palco. Maioria dos fãs são meninas adolescentes que enjoaram de Evanescence. Algumas bandas são Epica, Nightwish e Xana.
Metal retardo extremo
Entre os subgêneros, existe uma classificação (lembra das aulas de Biologia?) para enquadrar todos os malvadões, xiitas, ateus, socialistas e extremistas: o metal extremo. Colocamos aqui o death metal, o black metal e o grindcore. O thrash segue mais ou menos essa linha, mas como os adolescentes rebeldes sabem que são adolescentes rebeldes, então não se encaixa aqui. O metal extremo é um estilo muito seleto, ou seja, só os mais dementes entre os mais dementes dos metaleiros curte esse tipo de som, fazendo diversas travessuras na casa da titia Gerusa.
- Death metal: Como o próprio nome sugere, morte. Morte, sangue, morte, necrofilia, mais morte e às vezes um louvor à Satã (com mortes). Temos o Deicide, que tem quinhentos álbuns atacando o universo mais famoso da Marvel, o cristianismo, e o Cannibal Corpse, que entre os temas mais leves abordados podemos citar o sexo com cadáveres na chuva.
- Black metal: surgiu na Noruega como uma resposta negativa ao death metal tocado na Suécia e ao cristianismo. Aliás, 99,9% das músicas de black metal são anticristãs (em 100% dos casos por puro marketing, tipo Berro do Mamute ou Dê-me o Boga). Temos o exemplo do clássico Mayhem, onde um dos integrantes conseguiu a proeza de se matar antes de terminar as gravações de um disco. Isso pra não falar da queima de igrejas...
- Grindcore: Tudo o que existe de mais podre nesse mundo, que ao ouvinte de primeira viagem faz parecer marketing de algum açougue. Sangue, cadáveres, vermes, sangue de vermes no cadáver, sexo com cadáver, pau sangrando, fezes, sexo com cadáver fedendo a merda... Os nomes das bandas são tirados de livros de patologia, e as capas são imagens tiradas dos mesmos, ou é alguma foto tirada após um confronto de corinthianos, com sangue pelo chão e cabeça estourada. Quando a doença é maior, a banda trata de assuntos pornográficos, tipo vomitar na mulher nua, pisar nas bolas (ai!), comer merda de homossexuais, enfim... Os fãs desse subgênero
ou de qualquer outro dessa porranão se encontram em meios de convívio humano, não por fazerem alguma coisa de mal fora reclamar do lanche da vovó, mas pelo estado mental mesmo. - Viking metal: O viking metal pega um pouco do folk e mistura com black metal, numa temática exclusivamente de mitologia nórdica, numa soma do ruim com o péssimo. Muito se fala que Amon Amarth é uma banda de viking, mas não! É death metal melódico, porra! Pode-se citar o Bathory em alguns álbuns e o Eluveitie.
- Doom metal: Subgênero criado por fãs de Doom, que estavam cansados de ficar jogando isso por 10 horas regadas a Doritos e guaraná Dolly e decidiram fazer música. Temos bandas como Paradise Lost e Candlemass, viajadas pra caralho. As músicas são leeeeentas, não em questão de duração em minutos, mas em andamentos. Cada acorde dura quinze segundos, acompanhados de uma voz gutural (arroto de mortadela, para quem não sabe).
Subgêneros de fusão da água
Subgêneros que pegaram elementos de outros subgêneros e acabaram por formar um estilo próprio. O death metal melódico, por exemplo, que une alguns elementos do power e junta com o death (Arch Enemy, Mamão Marte, Children of Bodom), o black metal sinfônico, que não é black metal (como os fraldinhas do Cradle of Fritas), o death metal progressivo (caso do Gojira e do Opeth nos álbuns mais antigos), atmospheric black metal, que incorpora música de elevador com black metal, como Alcest, blackened death, que mistura um pouco de black com death (se é que dá pra entender isso), como Berro do Mamute...
Entendendo a diferença entre os subgêneros
Tá, você leu tudo isso aí em cima já pode se considerar um desocupado uma, duas, três vezes e não entendeu porra nenhuma? Pois saiba que você é um burro existe um jeito muito mais simples de entender. Vamos imaginar uma situação e então ver os desfechos na abordagem de cada estilo:
- Heavy metal tradicional (ao estilo Motörhead)
- O herói chega numa Harley Davidson, enche a cara de cerveja antes de entrar no castelo, mata o dragão, resgata a princesa e transa com ela.
- Power metal
- O herói chega, derrota o dragão e salva a princesa, mas não fazem sexo porque ele prefere jogar Final Fantasy em seu SNES. Na pior das hipóteses, World of Warcraft. Anos depois, elfos cantam uma música sobre esse feito heroico (na língua deles, claro).
- Thrash metal
- O herói chega bêbado, embriaga o dragão e passa por cima dele, salva a princesa e transa com ela até que ela desmaie.
- Folk metal
- O herói chega bêbado, vê que não tem festa rolando no castelo e vai embora.
- Viking metal
- O herói chega num navio, mata o dragão com seu machado, assa-o e come. Estupra a princesa, pilha o castelo e toca fogo em tudo antes de ir embora, e transa com a princesa mais uma vez no meio do fogo.
- Death metal
- O herói é invocado do inferno, mata o dragão, estupra a princesa, mata ela e volta pro inferno.
- Black metal
- Chega de madrugada, pela neblina. Assusta o dragão com seu corpse paint escroto. Salva a princesa, transa com ela, corta seus pulsos com uma faca e bebe o sangue, depois transa com o corpo.
- Grindcore
- O herói chega, despista o dragão, salva a princesa, amarra ela e dá pro dragão comer, e depois brinca com os restos. Enfia algum osso no cu, mete em todos os orifícios possíveis, vomita em cima e depois tira algumas fotos para o próximo álbum de sua banda.
- Doom metal
- O herói não faz nada, pois está em casa jogando Doom.
- Progressive metal
- O herói chega, toca um solo virtuoso na guitarra por mais de dez minutos. O dragão implora para que ele pare com essa tortura e o deixa passar. Chega até a princesa, toca outro solo extremamente chato. A pobre moça não aguenta e se mata com uma facada no peito.
- Symphonic metal
- O herói chega, mata o dragão e pede pra princesa ser a vocalista de sua banda.
O headbanger
Headbanger é o nome dado ao doente que curte heavy metal. Num grosso português, "batedor de cabeça" (as duas: a de cima, nos shows; e a de baixo, na punheta, já que não conseguem pegar mulher). Geralmente são cabeludos e fedidos, não conhecem shampoos nem desodorantes. Só se vestem de preto, sempre, mesmo que esteja um calor do caralho, já que a intenção do heavy metal é fazer você se sentir no inferno. Ou são lobos solitários ou andam em bandos de urubus, e no segundo caso, compram aqueles vinhos baratos no Extra e ficam ouvindo Slipknot ou alguma outra bosta no quintal de casa. Nenhum deles ouviu falar na palavra higiene, então não fique próximo de um por muito tempo, ou senão, vai acabar pegando pulgas. São também chamados de metaleiros, mas todo mundo sabe que metaleiro é quem faz panela. Os fãs de power metal, especificamente, são lobos solitários. Ficam em casa jogando muito RPG (Ragnarök Online, Tibia ...) e se põem na obrigação de escutar o Nightfall in Middle-Earth uma vez por dia.
Antigamente, existia uma briga entre fãs de punk e metaleiros. Hoje em dia, os próprios metaleiros brigam entre si. "Megadeth é melhor que Metallica", "a banda que você curte é um lixo", "(insira um nome aqui) metal é um lixo" e por aí vai...
São facilmente reconhecíveis. Roupa preta, jeans (também preta) rasgada, algum logo de banda estampado... E não só pela aparência, mas eles emanam, além de muita vergonha alheia, uma aura negra, que é a pura essência do metal maligno (também chamado de fedor).
Bundas intragáveis "notáveis"
- Angra - Banda que mistura power metal com toques de progressivo, que teve como vocalistas André Matos, Edu Se meu fusca Falaschi e agora conta com a presença do tapa-buracos italiano Fabio Lione.
- Banda do Chaves - Dispensa apresentações.
- Metallica - Já foram bons no passado. Hoje em dia, são velhos que dão ataque de pelanca e só pensam em dinheiro.
- Iron Maiden - Ícone do heavy metal. Ninguém vê problema em pagar R$500,00 pra ir num show deles.
- Cradle of Filth - Metal para tr00s que não abrem mão de uma gostosa no palco.
- Sepultura - Era bom até os irmãos Caganera abandonarem.
- Helloween - Expoente do power metal, adorado até pelos tr00s (que, claro, ouvem escondido no banho).
- Slipknot - Banda formada por palhaços. Genial.
- Sodom, Kreator, Destruction... - Farinha do mesmo saco germânico de thrash metal.
- Slayer - Banda norte-americana que conseguiu juntar o gospel com a agressividade do heavy metal.
- Mayhem - Banda norueguesa de forró que incorpora elementos do metal.
- Megadeth - Ícone do thrash metal, liderada por um pato.
- Black Sabbath - Não é o seu dedo do meio, mas é o pai de todos!
- Burzum - Tida como a primeira banda de black metal a incorporar rádios de pilha velhos em seu som.
- Arch Enemy - Banda de metal com uma gostosa rebolando no palco.
- Blind Guardian - Os deuses do power metal. Cantam sobre as obras de J. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. R. Tolkien
Festivais para o Capeta, organizados por Jim Jones
Os metaleiros se reúnem em festivais, que costumam acontecer em céu aberto... Só na Europa, porque aqui em terras tupiniquins você tem que dar a sorte (azar) de encontrar algum barzinho chinfrim com uma banda underground de incel desnutrido tocando e meia de dúzia de bobões dando a bunda atenção. E, geralmente, ou melhor, sempre, esses lugares são fedidos, podres, encardidos, mas criam o clima perfeito para overdose de álcool e cocaína boas amizades e descontração!
O mais famoso é o Wacken Open Air, que acontece todo ano na Alemanha. Mais de cinquenta bandas agitam os três dias de vagabundagem, empolgando troxas que pagam uma cerveja cara pra caralho!
Hinos do heavy metal
Recomendamos que escute no volume 0:
- Helloween - I Want Out
- Black Sabbath - Iron Man
- Iron Maiden - Wasted Years
- Kreator - Hail to the Hordes
- Manowar - Brothers of Metal
- Massacration - Metal is the Law
- Slayer - Raining Blood
- Anthrax - Madhouse
- Megadeth - Hangar 18
- Metallica - Hit the Lights
- Slipknot - Before I Forget
Avenged Sevenfold - Nightmare
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