Gun
Gun é um jogo virtual (game).
Enquanto você lê, o Leon esta comprando uma Chicago Typewriter do Merchant. |
Gun é um jogo de faroeste criado pela Neversoft e distribuído sem querer pela Activision, que quando viu o nome "Gun" achou que era mais um Call of Duty da vida e genérico para lançar. O jogo é claramente uma tentativa frustrada de copiar o Red Dead Revolver, um fracasso que já começa pelo nome escolhido, "Gun", que além de genérico não tem carisma e se você pesquisar por isso só verá armas, óbvio, e não este joguinho fracassado. O jogo é um sandbox, porém com um mapa do tamanho de 1/26 do mapa de GTA 3, e com missões 87 vezes menos criativas, difíceis e divertidas que Red Dead Redemtpion. É, portanto, um jogo que deve ser evitado, a não ser que você goste de avacalhação e muitos bugs.
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O jogo recebeu o prêmio de piores gráficos de 2005, uma vez que até o Super Mario 64 de 1996 conseguia ser mais bonito e realista.
JogabilidadeEditar
Gun se passa num mundinho semi-aberto, ou seja, há um mapa, mas além de não ser grande, só possui os mesmos lugares idiotas de sempre para se visitar.
Os combates são em terceira pessoa, mas como todo protagonista do gênero, Colton tem a habilidade do Max Payne de deixar as coisas em câmera lenta, algo que só é possível se a barra de noiado dele estiver cheia. O jogo também faz apologia à bebida, porque em meio a tantos combates frenéticos, Colton sempre acha um tempo para beber um gole de birita na frente de bandidos no meio de um tiroteio, e por isso que um dos objetivos é constantemente encontrar birita pelo cenário, tanto que a barra de HP é uma bendita garrafa de whisky.
As cidades (que são só duas) possuem uma barrinha de paciência com sua burrice; então, se fizer muita merda, a população se revolta e começa a te atacar. Mas todos ali sofrem de amnésia e Mal de Alzheimer, então se você se agachar e fingir que está cagando num cantinho por alguns segundos, logo logo todos esquecem de você.
Os inimigos são incrivelmente imbecis, sendo possível fazer pilhas de corpos num mesmo lugar e grandes fileiras de headshots, pois geralmente todos ficam parados esperando serem assassinados. Quando um morre, outro clone vem e assume o lugar, e se chegarem perto demais, a sua faquinha de passar manteiga no pão se torna muito melhor que qualquer shotgun de qualquer jogo já feito.
EnredoEditar
Gun conta a história de Colton White, um pré-cowboy de 1880 que sofre de artrite nos quadris e deve evitar ser zoado pelas pessoas, mas por isso está sempre de cara fechada com mau humor, e também explica o porquê dele se locomover durante os tiroteios de modo nada natural e sem mover os quadris. Enquanto luta contra a sociedade para ser aceito, Colton é envolvido numa trama onde caras maus estão atrás de um dildo sagrado do século retrasado, o qual, supostamente, é capaz de trazer a imortalidade.
O mundo, claro, é o mais fiel possível a um cenário de faroeste, onde absolutamente todas as mulheres se vestem com espartilho e são todas necessariamente prostitutas, até mesmo a vadia que morre no começo do jogo e causa toda a treta. E os índios, claro, são todos malvados, pois sofrem de retardo mental e não param de gritar como se estivessem num manicômio e correndo como se estivessem com as virilhas assadas de tanta caganeira, após serem forçados a se adaptar à rigorosa dieta do homem branco.
O objetivo do jogo é então matar o maior número de animais inocentes sem parar: ursos, galinhas, lobos, leões, tatus, não importa, pois caso Colton consiga extinguir a fauna da região, o grande vilão do jogo, o coronel Thomas Magruder, não vai conseguir produzir a sua sonhada tanga de pele de texugo, por isso todo tipo de animal frequentemente aparece com a única importância de ser sumariamente morto. Derrotado o Boss final, você pode sair livremente pelo maior mapa dos games e recrutar pistoleiros para a sua gangue. Com a DLC Atirar e Acertar tudo fica mais faroestico.