Guiné-Bissau

Guiné-Abissal
Guiné-Bilau
Reino Unido da Guiné
Bandeira da Guiné-Bissau
Brasão de Armas da Guiné-Bissau
Bandeira Brasão
Lema: Unidade, Guerra Civil e Progresso
Hino nacional: Fora Salazar!!

Localização de Reino Unido da Guiné

Capital Brasília Lisboa Bissau
Cidade mais populosa Inferno
Língua Português Brasileiro
Religião oficial Infernismo
Governo Estado da Guiné
 - Governador Salazar
Heróis Nacionais Amilcar Cabral, neto pobre de Pedro Álvares Cabral
Área  
 - Total 245 857 km² 
 - Água (%) 1
Analfabetismo 200 
População 170.000.000 em ação 
PIB per Capita Números Insignificantes 
IDH Beirando Zero 
Moeda Real, balas de iogurte e pedras
Fuso horário ... Tá na hora de brincar
Clima Abissal Infernal
Website governamental Procure por Inferno no Google


Guiné-Bissau é um país da África altamente desconhecido, ligeiramente lembrado apenas por um ou outro português e brasileiro. Em princípio não há diferença entre Guiné e Guiné-Bissau, portanto Guiné-Bissau é o país mais redundante do mundo de acordo com a Federação Mundial de Países Desnecessários. Por ser um típico país africano, a Guiné-Bissau mantém a tradição e celebra pelo menos um golpe militar por década (1980, 2003, 2010, 2012, e 2022, com uma guerra civil em 1998 para compensar a ausência de golpe militar naquela década) incluindo assassinatos de presidentes, então fique esperto, porque o golpe da década de 2020 ainda não aconteceu.

HistóriaEditar

Período pré-colonialEditar

Por preguiça de historiadores e arqueólogos, bem como desinteresse absoluto da comunidade internacional, nada se sabe sobre o passado da Guiné-Bissau, é como se não se importassem. Os poucos documentos encontrados na Academia Real Fixe Porreira de São Eusébio, em Lisboa, revelam que por volta do ano 1500 as terras da Guiné-Bissau eram habitadas por pigmeus com cerca de 140 centímetros de altura, adequadamente adaptados ao tamanho do seu país. Eles usavam peles de hamster e usavam canivetes como lanças de caça, facilmente reconhecíveis por seus dreadlocks tingidos de azul produzidos a partir do sangue de límulo. Dizem que eram muito tímidos e se esconderam quando os portugueses chegaram em 1588, e estranhamente nunca mais foram visto.

Os estudiosos gostam também de mencionar o Império Kaabu, que alguns consideram que nunca nem existiu e que foi uma invenção de alguns guineenses para tentar inventar que possuem algum passado. Já ouviu falar de Kaabu? Nem de Gabu.

ColonizaçãoEditar

O território da Guiné-Bissau sempre foi de muito pouco interesse para a humanidade, tanto que quem o colonizou foram os acéfalos dos portugueses. Durante a partilha da África, países como Inglaterra e França ficaram com os territórios bons e repletos de recursos, enquanto Portugal ficou os pedaços de terra inóspitos, inúteis e problemáticos, como a Guiné-Bissau. Sem saber o que fazer com aquele território, capturar e exportar escravos foram a única coisa que os portugueses fizeram.

Guerra de IndependênciaEditar

 
Amílcar Cabral tirando os óculos para desfazer seu disfarce de intelectual e poder entãoa certar uns tiros com sua AK-47.

Quando em 1963 o governador-geral da Guiné-Bissau, seu Joaquim José Manuel de Ultramar, não conseguia construir uma casa ostentosa e cravejada de ouro em uma reserva natural na cidade de Bissau, insatisfeito ele colocou a Guiné-Bissau nos classificados do eBay por raiva. O empresário português António de Spínola comprou o pequeno pedaço da Guiné sonhando em cultivar por ali um frondoso pomar de ameixas, sua fruta favorita, mas ao chegar na Guiné-Bissau a única coisa que encontrou foi um chão duro de terra batida por toda parte onde nem erva daninha consegue nascer, frustrado, o português procurou um comprador para revender a Guiné-Bissau, e por volta de 1976 o chinês Sai-Ching-Gang-Gong-Dun foi quem demonstrou interesse. A venda já estava quase certa, até que foi revelado que Sai-Ching-Gang-Gong-Dun era um traficante de pó de chifre de rinoceronte, o que revoltou os nativos que iniciaram dali a Guerra de Independência da Guiné-Bissau.

Era 1973 e os portugueses já haviam esquecido há muito onde fica a Guiné-Bissau (vamos, pergunte a qualquer português a localização da Guiné-Bissau, não saberão) e por isso os colonizadores entraram na guerra com grandiosa desvantagem, tanto que confundiram os territórios e enviaram pesadas tropas militares para a Angola e Moçambique. Quanto aos rebeldes, eles fundaram o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde, seguindo a tradição africana de criar um partido único.

Com a vitória dos rebeldes, em 1974 a Guiné-Bissau conquistou a independência. Quanto ao Cabo Verde, ao ver a desgraça que era a colônia lá no continente, tratou de rapidamente se separar daquilo e formar um país próprio que hoje em dia até faz de conta que nunca teve nada com a Guiné-Bissau, os cabo-verdianos até modificaram sua bandeira. Quanto aos guineenses, eles batizaram o novo país de Guiné-Abissal. Como Amílcar Cabral morreu antes de poder se tornar um ditador maluco igual aos demais 99% de heróis da independência dos países africanos, Amílcar Cabral pôde então ser imortalizado como herói nacional adorado por todos.

Golpe militar de 1980Editar

Em 1980 João Bernardo Vieira cria o que 29 anos no futuro lhe custaria a vida. Vieira inventa o golpe militar na Guiné-Bissau. É verdade que o ditador anterior, Luís Cabral, foi um pouco mais sábio e se rendeu antes de uma carnificina acontecer, porque se render após a carnificina acontecer apenas significa que vão te matar de qualquer jeito. Assim, Luís Cabral se contentou com apenas 7 anos de ditadura (pouquíssimo para os padrões africanos) e foi morar em Portugal, deixando a bomba que era aquele país para Vieira tentar governar.

Guerra civil de 1998-99Editar

 
General Bubo Na Tchuto, liderança dos rebeldes, querendo muito democracia para seu país.

Depois de décadas de narcoditadura de João Bernardo Nino Vieira (1978 a 1999), uns badernistas financiados pelos Estados Unidos iniciam a Guerra Civil na Guiné-Bissau que visava acabar com a ditadura e estabelecer eleições democráticas por voto direto. Os guerrilheiros revolucionários usaram magia negra, vudu, e bastante demagogia, até que em 1999 Nino foi finalmente deposto e substituído por uma junta militar. A junta organizou os tribunais eleitorais do país e 7 anos mais tarde os guineenses foram às urnas, e quem elegeram? Nino Vieira! Provando que eles são masoquistas e tem memória curta ou eles apenas querem para suas vidas um aumento exponencial de cocaína via anal.

Golpe militar, contragolpe militar, golpe do golpe militar e mais um golpeEditar

Kumba Ialá até chegou a ser eleito em 2000, o único presidente não-PAISG a ser eleito, e por isso é assassinado quando insistiu ficar no poder no golpe de 2003. Depois disso, o ex-ditador Nino Vieira havia pela primeira vez sido eleito por votos democráticos e ficou no cargo num segundo mandato que durou de 2005 a 2009, ditadura democrática interrompida quando Nino foi baleado e esquartejado para depois fazerem o upload das imagens de seu corpo ferrado para a Deep Web, em um gesto de democracia e harmonia neste país.

Eventos recentesEditar

Nino Vieira foi morto, mas o costume de aplicar golpes militares não foi embora. Teve golpe em 2010, depois mais golpe em 2012. Votar para que se dá para fazer as coisas na marra?

Mas o golpe militar nem sempre é certeza de que o ditador será realmente deposto. A tentativa de golpe de estado na Guiné-Bissau em 2022 comprova isso, quando o presidente Umaro Sissoco Embaló sofreu tentativa de assassinato, mas os agressores falharam porque tentaram entrar pela porta da frente da casa de Embaló e não é tão simples assim que se mata o presidente. O atentado que ocorreu em 1 de fevereiro de 2022 depois foi creditado a um grupo dos denominados "nóias", que estavam insatisfeito com o aumento do preço da cocaína, já que o governo de Embaló aboliu a narcoditadura da nova Constituição Guineense.

GeografiaEditar

O país tem sorte de possuir uma costa marítima, pois situa-se no meio de um deserto, recebe sol 18 horas por dia, é muito quente, mais quente que o Rio Grande do Norte e Mato Grosso juntos, razão pela qual recebeu o seu nome de Guiné-Abissal.

País pequeno sem muito relevo e sem muita vegetação, tem para si 88 ilhas que chamam de Bolama, ilhas essas que os guineenses tem muita preguiça de ir habitar porque isso significa que teriam que remar de barco e o esforço não vale a pena. Por isso nessas ilhas só existem ruínas mal assombradas dos antigos fortes portugueses, muitos morcegos, e hipopótamos de água salgada que odeiam tanto a Guiné-Bissau equatorial que preferiram adaptar seus pulmões para conseguir viver na água salgada do que permanecer no rio fétido do país.

PolíticaEditar

 
Mulher guineense comparece às urnas para fingir que tem direito ao voto.

A Guiné-Bissau é um narco-estado ditatorial cuja democracia é resolvida com golpes militares e tentativas de assassinato de presidente. Possui um sistema híbrido de governo onde apesar de ser uma ditadura controlada pelos militares, é também um país semipresidencialista cuja escolha dos membros do Congresso se dá pela via democrática, numa disputa de par ou ímpar. O primeiro-ministro é escolhido numa partida de truco valendo o toba, contra o presidente. Quem perder mais vezes, ganha.

O partido único do país é o PAIGC cujo nome representa toda falta de modernidade da Guiné-Abissal, já que a sigla significa "Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde", ou seja, eles acham que estão lutando pela independência junto com Cabo Verde até hoje.

Como qualquer país africano que se preze, claro, a Guiné-Abissal conta com inúmeros golpes de estado que ocorrem desde a independência em 1973. O último foi em 2022 e os militares ainda estão discutindo se vão intervir novamente.

SubdivisõesEditar

Originalmente a Guiné-Bissau é uma subdivisão da Guiné, e portanto não precisa ser subdividida por questões óbvias de redundância. Mas como existem uns habitantes locais que realmente se acham um país independente, então estes subdividiram o país em 8 regiões, dentre as quais 3 são desabitadas (Bafatá, Bolama e Gabu), 4 quase não tem gente (Cacheu, Quinara, Oio e Tombali) e só Biombo é habitada.


EconomiaEditar

 
Coração econômico da Guiné-Bissau, equiparável à Times Square. Na imagem se percebe uma banquinha de venda de churros, uma mesinha que vende refrescos, e uma terceira mesinha onde é feito o jogo do bicho, só os pilares da economia nacional.

A Guiné-Bissau sofre de fome desde a sua fundação, ficando no ar essa dúvida se a independência foi boa mesmo. Segundo o governo, porém, eles só querem se adaptar aos países vizinhos, afinal, a humildade é uma virtude sólida e os guineenses presam muito por isso. Qual seria a graça de ser uma mega-potência industrial e tecnológica e continuar cercada por países miseráveis? A fome e pobreza está ajudando a Guiné-Bissau a entender melhor esses conceitos de humildade e caridade. E o país ocupar o terceiro lugar no mundo na lista de maiores taxas de mortalidade apenas ajuda o povo a valorizar mais a vida.

Em suma, a Guiné-Bissau é um dos países mais pobres do mundo, mas com certeza por opção própria. Os trabalhadores têm um salário médio diário de 70 centavos de real. Cerca de 60% dos habitantes estão empregados na mineração de terra batida (principal produto natural local), 25% estão desempregados e 5% são soldados que podem ser leais ou não ao atual presidente, vai depender se já passou 10 anos e está na hora do próximo golpe militar.

Incrivelmente, o país não possui mendigos, afinal pedir esmolas é a maneira menos efetiva de conseguir algo, pois a pessoa mais rica da cidade teria que pedir esmolas. A melhor opção é abrir uma banca no mercadinho da capital e trocar subprodutos do mercado negro, do contrabando de drogas e armas.

InfraestruturaEditar

TransportesEditar

 
Pessoas no ponto do ônibus de Guiné-Bissau.

A Guiné-Bissau é o país no mundo com menos acidentes de carro, e para alcançar um nível tão invejável o governo do país recorreu a uma estratégia simples, mas visivelmente super-efetiva: É permanentemente proibido asfaltar pistas no país. Ao garantir pistas precárias até nos bairros mais nobres, ninguém consegue dirigir mais que 40 km/h, e numa lentidão dessas, bater o carro é quase impossível. Como o país é pequeno, isso também ajuda a ninguém acelerar demais e chegar no Senegal ou na Guiné por acidente. Esse sistema funciona apenas quando não está chovendo, pois o lamaçal que se cria nas épocas de chuva faz todo mundo ter que se deslocar a pé.

Não é necessário leis de trânsito também, bastou espalhar algumas minas terrestres pelo país na última guerra civil e percebe-se que nenhum motorista tenta ultrapassar outro por fora da pista, ele nunca sabe no que poderá passar por cima.

SaúdeEditar

O único hospital com capacidade para três pacientes e comandada por um médico foi construído em 1986 pela UNICEF. Não é possível calcular a taxa de AIDS no país porque na escola você só aprende aritmética após os 50 anos, e como a expectativa de vida é de 58 anos, em apenas 8 anos de vida não dá para organizar um bom censo.

Surtos de cólera, malária e febre amarela são os mais comuns e por isso os guineenses são tão religiosos, pois na falta de hospitais, assim que ficam doentes só lhes restam orar a Deus ou Alá.

SegurançaEditar

Apesar de toda pobreza desse país, criminalidade é algo que não existe na Guiné-Bissau. Nunca houve um assalto a banco na história do país. Isso acontece porque eles sabem que o banco só terá Franco CFA da África Ocidental, e eles sabem que aquilo não compra nem um mandioca direito. E assaltar uma pessoa na rua para que? Para roubar-lhe os botões da camisa e cadarços desgastados do tênis surrado?

E como se trata de um narco-estado onde enterrar cocaína na praia é uma prática aparentemente legal, os traficantes de drogas perambulam livremente, especialmente no Arquipélago dos Bijagós onde gostam de brincar de serem piratas escondendo tesouro. Os militares e policiais do país recebem um segundo salário para nunca visitarem aquelas ilhas, e muitos desses oficiais chegam a afirmar que elas ilhas nem são da Guiné-Bissau e por isso é melhor não irem lá.

CulturaEditar

Apesar de terem sido colonizados pelos portugueses, os guineenses desprezam seus colonizadores, muito similar a Brasil, Angola, Moçambique, etc, etc. Ou seja, preservaram a sua cultura própria e se alguns guineenses falam português é porque gostam do Brasil (samba, futebol, novela) mas jamais de Portugal. Eles gostam é de uns totens sinistros esculpidos na madeira e uma música tradicional chamada gumbé que nada mais é que uma música caribenha com vários tambores adicionais.

Outros hábitos bem típicos são os casamentos arranjados, fumar cigarro o dia inteiro, e ir para a Ilha Uno fazer o ritual da Vaca Bruto, momento em que jovens vestem um par de chifres e oferecem suas esposas para degustação alheia (pelo menos é isso que se parece, talvez seja outra coisa).

  Guiné-Bissau
HistóriaGeografiaDemografiaPolíticaSubdivisões
EconomiaMoedaTurismoCulturaBandeiraBrasãoHino
África
v d e h

Países: África do SulAngolaArgéliaBenimBotswanaBurkina FasoBurundiCabo VerdeCamarõesChadeComoresCongoCosta do MarfimDjiboutiEgitoEritreiaEssuatíniEtiópiaGabãoGâmbiaGanaGuinéGuiné-BissauGuiné EquatorialLesotoLibériaLíbiaMadagascarMalawiMaliMarrocosMaurícioMauritâniaMoçambiqueNamíbiaNígerNigériaQuêniaRepública Centro-AfricanaRepública Democrática do CongoRuandaSão Tomé e PríncipeSenegalSerra LeoaSeychellesSomáliaSudãoSudão do SulTanzâniaTogoTunísiaUgandaZâmbiaZimbabwe

Territórios: CanáriasCeutaGalmudugMayotteMelilhaReuniãoSaara OcidentalSanta Helena, Ascensão e Tristão da CunhaSomalilândia

Conjunto dos Patetas de Língua Presa (CPLP)
v d e h

Países membros: AngolaBrasilCabo VerdeDadrá e Nagar-AveliDamão e DiuGoaGuiné-BissauGuiné EquatorialMacauMaurícioMoçambiquePortugalSão Tomé e PríncipeTimor-Leste

Intrometidos: AndorraCroáciaFilipinasGalizaIndonésiaMalacaMarrocosRomêniaUcrâniaVenezuela

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