Guiana Francesa
Olha que eu movo as cercas e invado!
D. João VI sobre Vizinhança da Guiana Francesa
A Guiana Francesa ainda é colônia da França na América. A colônia fica exatamente ao norte da colônia dos Sarneyou Paraenses (SEI LÁ). O tal do Amapá. Além do rio Oiapoque, que os brasileiros só se lembram em oposição ao Chuí. A Guiana Francesa é, na verdade, habitada quase que exclusivamente por amapaenses garimpeiros e/ou prostitutas, que se mudam para o lado de lá do Rio Oiapoque achando que vão encontrar gente rica fazendo pequinique embaixo da Torre Eiffel. Quando se deparam com um monte de pretos vivendo no meio do mato, eles voltam para o Amapá e vão viver no Curiaú (ou em Mazagão Velho, tanto faz...), que é igualzinho.
A Guiana é tão desinteressante que nem independente é. E nem eles se lembram de pedir, quanto mais de lutar.
HistóriaEditar
Durante toda a fase anterior à sua ocupação pela França, a Guiana Francesa era desabitada. Nenhuma tribo indígena das redondezas se interessou em lá permanecer.
No século XVIII, devido ao desenvolvimento da indústria vinhícola francesa, houve um aumento considerável na quantidade de jantares românticos à luz de velas, trazendo como consequência um excessivo crescimento populacional. Tentando amenizar o problema, o Imperador Luís XV procurou o lugar mais esquecido da Terra para mandar algum excedente de pessoas não fizessem muita falta. Na época, alguns poucos estagiários de pirata haviam se aventuravam pela região hoje conhecida como Guiana Francesa, basicamente em razão de trotes aplicados pelos colegas maldosos. O Imperador percebeu ter encontrado o lugar perfeito, sendo assim, escolheu para serem os novos habitantes desse lugar inóspito os mais irritantes garçons, taxistas e funcionários públicos franceses, enviando-os junto com algumas tias solteironas e feministas radicais.
Esses enjeitados foram os primeiros habitantes da Guiana Francesa. Na verdade, foram os únicos que lá aportaram, já que ninguém em sã consciência migraria para aquele lugar voluntariamente. Com a posterior moda da guilhotina, os franceses encontraram uma utilidade muito mais divertida para o excedente populacional, não mais necessitando da colônia para esse fim.
Até recentemente, todos os habitantes da Guiana Francesa eram descendentes daqueles irritantes habitantes originais. Assim permaneceu até a invenção do Amapá e seu apossamento pelo clã Sarney, quando houve um afluxo de refugiados para a colônia vizinha, o que se deveu unicamente ao fato de aqueles pobres coitados não terem como ir a mais lugar nenhum por absoluta impossibilidade física (no desespero, muitos morreram tentando atravessar o Amazonas a nado).
Basicamente a história da Guiana Francesa terminou por aí. Sua única aparição posterior nos livros escolares decorre da equivocada invasão portuguesa liderada por D. João VI em mil oitocentes e bolinha, por absoluta falta do que fazer. Na verdade, sua intenção era invadir a Venezuela (ele achava que seria uma boa ideia ter umas praias caribenhas), não notando que haviam umas guianas no caminho, já que o cartógrafo real português havia se esquecido de colocá-las no mapa. O lugar era tão desinteressante que os portugueses fizeram questão de devolvê-lo à França após a derrota de Napoleão na Guerra de Napoleão, só de raiva.
Desde então o governo francês vem se esforçando para fazer sua Guiana se tornar um país independente, mas até hoje essas tentativas mostraram-se infrutíferas, aparentemente em razão da ancestral chatice conservada por seus habitantes ao longo das gerações.
GeografiaEditar
A Guiana Francesa é composta por duas regiões: a selva onde os guianenses moram a a selva onde eles não moram. E só.
Faz fronteira com o Brasil. Tentam a séculos fazer contato com a lendária terra do Suriname, seu suposto outro vizinho, mas até hoje não tiveram êxito.
EconomiaEditar
A Economia da Guiana Francesa se baseia nos salários de funcionários públicos pagos pelo governo francês e na venda de mulamba para amapaenses e esposas de militares que querem se achar "chics" comprando coisas européias e lixos contrabandiados. E contudo entretanto só tem pirataria.
A Ilha do DiaboEditar
Durante a onda de criminalidade que assolou a França após a Grande Bebedeira de 1789, também conhecida como "Revolução Francesa", o governo resolveu contratar a Empreiteira Inferno S.A. para construir a Ilha do Diabo, local para onde foram enviados os piores bandidos do país, também objetivando desenvolver uma raça de super-demônios do mau, que poderiam ser utilizados depois para tentar conquistar o mundo. O intento, no entanto, não deu certo, tendo em vista que todos os carcereiros, bons funcionários públicos que eram, viviam de licença, o que levou os bandidos a fugirem para o Maranhão, onde fundaram o clã Sarney. Apesar de o presídio estar abandonado, o departamento responsável ainda existe, e os carcereiros continuam de licença.
O "Centro Espacial"Editar
Na década de 60 do século XX, na tentativa de justificar perante o mundo a existência da Guiana Francesa, o Imperador Charles de Gaulle, O Tirano, resolveu construir um "Centro Espacial", com a desculpa do futuro envio de seu primeiro homem à Lua. O intento justificou o emprego de milhares de guianenses, mas nunca atingiu seu objetivo. O Agência Espacial Francesa afirma que está esperando a formação das condições climática adequadas para o lançamento do foguete, sendo que, pela tecnologia desenvolvida pela França, requer tempo frio e seco. A previsão é que essas condições serão obtidas no próximo dia de São Nunca.
Os rumores de que o Centro Espacial se trataria apenas de um monte de enfeites cenográficos de madeira foram refutados em entrevista coletiva pelo Imperador Nicolas Sarkozy, O Mulherengo, que afirma que diversos foguetes de testes vêm sendo lançados, mas apenas quando ninguém está olhando.
Hino da Guiana FrancesaEditar
Tecnicamente o hino da Guiana Francesa é o hino da França. Mas os guianenses (ou guianos) criaram uma música comemorativa que tornou-se o hino não oficial:
Graças a le Bon Dieu
Não somos o Brasil,
Não somos a Venezuela
Somos totalmente esquecidos
Mas ser lembrado assim não vale
Oh GuyÈnne, n´est pas anglaise
Nem também o Suriname
Somos a Guiana Francesa, U-lá-lá
Falamos com biquinho com certeza
Recebemos em Euro
E passamos as férias em Paris
Oh, bando de vizinhos tupiniquins,
Raça de pobres invejosos,
Allez prenez le dans le cul!!
Esporte NacionalEditar
O esporte nacional da Guiana Francesa é falar mal do Amapá. A única maneira dos Guianenses se consolarem por estarem tão longe da Avenue Champs Elysées e tão perto do Brasil. Sendo assim, o notícário é só fazer os franceses se consolarem de não morarem no Brasil. Segue algumas das principais manchetes dos jornais de Caiena, todas em óbvio tom laudatório:
- Tiroteio em Macapá
- Corrupção descoberta em Oiapoque
- Dengue descontrolada no Amapá
- José Sarney reeleito senador pelo Amapá pela 2.552ª vez
- Aumenta sequestros em Macapá
- Malária descontrolada no Amapá
- José Sarney reeleito senador pelo Amapá pela 145.255ª vez
- Rede de pedofilia descoberta em Oiapoque
- Febre Amarela descontrolada no Amapá
- José Sarney reeleito senador pelo Amapá pela 134.475.258ª e meia vez
PiadaEditar
Sabem quando a Guiana Francesa finalmente se integra na Europa?
- Quando a companhia aérea francesa a considera membra da Europa para não dar mais milhagens para viagens à América do Sul
Duvidam? Vejam então em: [1]
Ver tambémEditar