Gravity Rush 2
Gravity Rush 2 é um jogo virtual (game).
Enquanto isso, alguém está assistindo sexo gay em Dragon Age: origins |
Não use os poderes da gravidade
Jogo te nerfando a todo instante
Siuy
Kat duvidando de qualquer coisa
Atwotchu
Kat confirmando qualquer coisa
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Gravity Rush 2 é um jogo exclusivo de PlayStation 4 que apesar da sua cara de indie na verdade é um jogo feito pela própria Sony e que conseguiu ser ainda mais chato e enfadonho que Gravity Rush 1.
DesenvolvimentoEditar
Gravity Rush 2 não era um jogo que estava com a expectativa de algum dia existir, Gravity Rush 1 foi um joguinho despretensioso qualquer lançado para um portátil que ninguém tinha, mas alguém achou que seria uma boa ideia fazer essa continuação e o estúdio que estava fazendo The Last Guardian e Knack II foi chamado pra tentar fazer algo decente, algo que claramente não é a especialidade deles, saindo assim essa grande embromação em formato de jogo chamada Gravity Rush 2.
Desenvolver Gravity Rush 2 foi relativamente fácil pois os desenvolvedores precisaram meramente fazer um Ctrl C/Ctrl V do jogo anterior, copiando e colando exatamente a mesma cidade de Hekseville que será usada durante metade da campanha e criando uma nova cidade tão genérica que parece ter sido criada proceduralmente por algum computador. O resultado é um mundo imenso e vazio com pontos de fast travel pessimamente localizados e que geralmente obriga o jogador a voar num céu vazio por vários minutos para se deslocar de um ponto a outro. Tédio garantido.
Por ser um jogo da Sony todas as funções do DualShock 4 estão presentes no gameplay. Toda hora teu controle tá apitando alto pra caralho e vibrando por qualquer coisa a ponto de você poder jogar com o controle no rabo e ter um orgasmo anal durante a jogatina. A função mais útil é aquela que usa o giroscópio do controle, pois se você relaxar a mão só um pouquinho e baixar os braços a câmera vai apontar para o chão e foder completamente com a vida do jogador, também impedindo completamente que o jogo possa ser jogado deitado, esparramado ou em posturas impróprias, cuidando da ergometria do jogador.
O suporte da Sony para o seu jogo foi massivo, tanto que em menos de 1 ano os servidores foram fechados, qualquer possibilidade de sequência descartada e os (poucos) fãs deixados na mão, mas também aquilo ocupava inutilmente um puta espaço no servidor da Sony pois o modo online de Gravity Rush 2 consiste apenas em trocar fotinhas, coisa que o Instagram faz melhor.
JogabilidadeEditar
O jogo é um excelente simulador de enjoo quando você está livre para usar seus poderes, pois teoricamente você deveria estar livre para mudar a gravidade e usar um monte de poderes quando bem entender, mas na verdade você vai estar sempre restrito e nerfado porque sair voando por aí é OP demais e não havia nenhum game designer criativo o bastante para lidar com uma personagem que pode sair voando pra qualquer lado e simplesmente passar por cima de qualquer cerca ou barreira e voar rapidamente 1 quilômetro para longe do alcance de inimigos. Por isso "Não use os poderes de gravidade" será uma frase muito comum de ouvir nesse jogo.
Aliás, quem fez uma missão de stealth num jogo em que, teoricamente, a premissa é sair voando de maneira imensamente chamativa? Pois não são poucas as missões de stealth, isso sem contar as missões brincar com cachorro, missões de investigar expressões faciais (num jogo em estilo cel shading), missões de perseguir pessoas sem ser notado, missões de tirar foto, missões de andar na cidade e pedir informações para pessoas, missões de entregar jornais... enfim, tudo o que não for divertido é o que mais terá que ser feito, uma boa estratégia da Sony em fazer um jogo ruim para não concorrer com seus parceiros.
EnredoEditar
Controlamos Kat, uma menina que odeia sutiãs e tem o poder de alterar a direção da gravidade em seu corpo. Após o final do primeiro jogo ela caiu em buraco negro e foi para outra dimensão onde passa a viver num vilarejo de pessoas que vivem de furar ervilhas gigantes. E é só isso mesmo, a Kat pode continuar jogando inocentes no abismo infinito.
O primeiro jogo era mais conceitual, então se esperava que nesse segundo jogo coisas mal explicadas pudessem ser melhor elucidadas, mas ao invés disso temos a protagonista Kat que insiste em não amadurecer passando apenas por situações genéricas e precisando passar por missões sem sentido. Nessa história mal contada a única coisa crível é a péssima capacidade de um povo de escolher seu prefeito, pois todos continuam repetindo os mesmos erros em votar e confiar em governadores insanos que querem destruir o mundo.
Tudo gira em torno da exploração, extração e coleta do tal "Minério", como chamam aquele rubi que a Kat usa para comprar power up, uma pedra vermelha que no enredo é tratado como a coisa mais valiosa e rara do mundo mas que na prática a Kat encontra esse minério flutuando até nos telhados da favela com enorme abundância.
Metade do jogo ocorre na cidade flutuante de Jirga Para Lhao que possui quatro bairros: A favela onde vivem uns nerds punks chamados Centopeia, uma área comercial repleta de feiras e lojas onde não dá pra comprar nada, uma área de ricos metidos e a fortaleza flutuante onde um grupo de vilões genéricos vestidos de padres governam e exploram toda a população, e nem precisam ser detidos porque todos morrem quando um monstro em formato de casa gigante aparece do nada e destrói tudo, enviando Kat de volta para Hekseville.
Na outra metade do jogo, em Hekseville, Kat precisa explorar os mesmíssimos cenários do primeiro jogo e lidar com a mesmíssima situação do primeiro jogo (o povo elegeu um prefeito maluco que quer destruir o mundo), prefeito que veste sua própria filha como uma prostituta e manda ela dar showzinhos por aí. No final Kat detém essa ameaça e entendemos porque nunca haverá um "Gravity Rush 3".