Giorgio Armani
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Giorgio Armani ou Jorge Armando é uma grife de moda, como Doce de banana, Hugo, o chefe, Canal cocô, Pior, Azar e Carolina Ferreira. É uma grife italiana, que depois das francesas, é muito chique, a despeito da Itália ser um país extremamente bizarro e zoado.
OrigensEditar
Giorgio Armani NÂO foi um alfaiate italiano que ascendeu da pobreza (Emir Sader diria acendeu) como querem nos fazer pensar. Na verdade um grupo de capitalistas malignos desejando criar mais uma grife para superfaturar preços de roupas comuns achou o nome chique e passou a rotular produtos comuns com Giorgio Armani e cobrar preços extorsivos, mais ainda acessíveis para a classe média. Um pouco de marketing e propaganda para todo mundo saber que a marca existe e pronto! Está criada uma grife. É muito importante fazer propaganda de roupa de grife para pobre, mesmo que ele não vá comprar. Ele tem de saber que a marca existe e custa caro, assim os não tão ricos que gastaram o salário conseguirão o fazer passar inveja, o que é o objetivo da marca.
Empório ArmaniEditar
Em mais um golpe estratégico de marketing, os malvados executivos capitalistas mudaram a marca para Emporio Armani, numa tosca tentativa de rotular como algo simples que explodiu para o mundo. Assim como os relógios suíços que se vendem em joalherias tentam nos fazer crer que foram criados por judeus em porões.
ProdutosEditar
De perfume a cuecas, atacando o mercado do cuequeiro Calvin Klein. Tudo que é possível se colocar a marca se coloca. Em breve, a Desciclopédia estará incluída na Giorgio Armani, e será muito chique. O importante é vender.
MercadoEditar
O principal mercado do Giorgio/Empório Armani é a classe média. Quem é rico mesmo compra coisas muito mais exclusivas e caras. O segredo é ser caro, mas não tão caro assim.