Gilson Machado
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Gilson Machado é um(a) PERDEDOR(A)
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Gilson Machado Guimarães Neto (Ricifi, 12 de maio de 1968) é um cospobre de sanfoneiro, empresário de um empreendimento só e político por procuração brasileiro. Ficou mais conhecido nacionalmente não por conta do sucesso de sua bandinha Forró da Brucelose, mas sim por ter ganho rios de dinheiro em Lei Rouanet pra banda sem nem estarem tocando, afinal ele foi tocar sua sanfona do ladinho do Jair Bolsonaro como presidente da Embratur e como ministro da exportação sexual desse mesmo "governo".
BiografiaEditar
Filhinho de papai (o deputado constituinte Gilson Machado Filho), Gilson começou a vida com grana garantida, apostando a vida como veterinário de bois, vacas e touros da família, ou seja, gado bovino coisa que ele amaria muito manipular no futuro, sendo uma das doenças que mais dava nos bichos que ele pegava para tratar uma desgraceira chamada brucelose.
Foi aí, inspirado nessa doença cagada, e somado ao fato dele amar um bom forró, só que sendo uma doença de tão ruim que ele era e outros músicos com ele no que tange a tocar alguma coisa que não seja tocar punheta, ele então criou o Forró da Brucelose, a banda que se espalharia como doença mortal nos ouvidos dos pobres diabos que tivessem o azar de esbarrar num show deles ou ouvissem uma rádio do Nordeste do Brasil (especialista em tocar esse tipo de merd... digo, música).
De modos misteriosos - ou só porque provavelmente o Jair Bolsonaro só ouve música merda mesmo - anos e anos de obscuridade foram compensados com o então presidente bostileiro, o Trump Pirata sem grana e capitão reformerda, convidou o Gilsinho para ser presida da Embratur. Lá, no seu primeiro mandato, encheu o saco dos turistas com sua sanfona tocando forró e gospel (sim, para completar a desgraça, isso aí se diz crente, mesmo ficando mais famoso por tocar - não na igreja, duvido - "Sempre que te vejo sinto sede de te amar, me perdoa pelas vezes que eu fiz você chorar, toda noite em minha cama não consigo te esquecer, e se for dormir eu sonho com você", Jesus deve ser orgulhar para um caralho disso aí!).
Mesmo com o pavonear dos turistas nessa época, durante a Covidagem Bostileira, ganhou uma promoção a ministro do turismo após a queda de seu antecessor fã de chupar laranjas, inimigo número nem sei da Folha de S.Paulo e ameaçadinho e inimigo de traíras como Luiz Eduardo Ramos, o Marcelo Álvaro Antônio. Nesse período o cara construiu sua imagem em definitivo, como o "ministro sanfoneiro", que aparecia sempre nas tenebrosas "lives de quinta-feira" do Bozo, onde promovia a trilha sonora bizarra, tocando até mesmo Amolda o Bicho na Parede, Parte Tu Another Brick in The Wall, Pt. 2, pro desespero do Roger Waters se ele souber disso LOL!
Essa "popularidade" toda fez com que em 2022 o Gilsinho considerasse bastante tentar cavar uma vaguinha no senado, mas acabou que deu com os burros n'água, diferente de outros inúteis do desgoverno Biroliro como a Velha da Goiabeira e o Capitão Motosserra. Em 2024 tentou virar prefeitinho do Hellcife, disputando contra o filho bastardo do Chico Buarque que tentava a reeleição, e provando mais uma vez sua insignificância, nem mesmo metendo um monte de papo furado queimando as creches da cidade - tática também usada por outro cuzão fracassado chamado Daniel Coelho no mesmo ano, com efeitos ainda piores porque ele pagou pra gente aparecer no Horário Eleitoral Gratuito dele falando bosta e terminou em terceiro igual - o Gilson conseguiu ter muitos votos, sendo ele e todos os outros arrasados e massacrados pelo herdeiro-mor da Dinastia Arraes-Campos em Pernambuco, que venceu com quase 79% dos votos, e eu nem lembro aqui com quantos menos de 10 o Gilson terminou...