Georg Spalatin
Georg Spalatin é protestante!
Essa pessoa acredita em Jesus, é chata pra cacete, persegue gays e sempre contribui com seu dízimo para o Pastor João e a Igreja Invisível. |
Georg Burkhardt "Spalatin" (Spalt, bispado de Eichstätt, Baviera, 17 de janeiro de 1484 — Altemburgo, 16 de janeiro de 1545) foi um funcionário público comissionado, trampando de assessor do príncipe da Saxônia Frederico, o Sábio nos tempos em que seu velho miguxo de Universidade de Wittenberg, o doutor Martinho Lutero, começava a arrumar confusão por toda a Alemanha. A despeito de não precisar defender o dito-cujo pra não foder com a própria carreira política, a amizade colorida acabou falando mais alto e ele acabou inclusive também passando a parar de rezar Ave Maria e só dar dinheiro não pra comprar indulgência, mas sim pra correr a sacolinha do dízimo do titio Luther.
BiografiaEditar
Georgius Spalatinus (apelido tirado da cidade natal, só pra fazer média com o povo de lá - que nunca deram um puto pra ele) era filho de um curtidor de couro aleatório, mas graças ao fato de seu papai, tal qual o Hans Lutero faria com seu comparsa Martinho, ia dar até o cu pra dar uma educação decente pro filho dele não terminar os dias igual ao pai, ele conseguiu entrar na Universidade de Erfurt, onde virou bacharel e puxa-saco de um professor de lá, que logo o levou pra Vitemberga para virar mestre em Direito (seu doutorado em jurisprudência só viria quando voltou pra Erfurt por um tempinho).
Foi ordenado padre e também capelão do príncipe saxão Frederick, que gostou tanto dos tratos que Spalatin fazia em suas partes delicadas que logo ele foi elevado a assessor-mor do príncipe, ao mesmo tempo que desenvolveu uma relação de amor e ódio com o maior dos professores de Wittenberg, seu aminimigo Lutero.
Junto com seu patrão chegou a participar da Dieta de Augsburgo, que não o fez perder muitos quilos, e que desejava tornar Lutero em pó do carvão do churrasco da dieta de engorda. Sua relação com Lutero denotava uma puta bipolaridade, já que ele ficava dizendo "ô viado, para de escrever tuas merdas aí, ninguém aguenta mais", mas bastava o padreco cachaceiro terminar um livro o cara já aproveitava que era filólogo e traduzia a porra toda pra latim ou sei lá que língua fosse, ou mesmo catando trocentos habeas corpus pra livrar seu parceiro.
Após a morte de Quico Frederico chegou a tentar ser cônego em Altenburg, ao mesmo tempo em que enfiava ideias do brother Lutero nas orelhas dos fieis e tentava ele mesmo meter uma reforma própria, além de casar com uma mina qualquer que topou virar mula sem cabeça, digo, digo, mulher do padre.
Spalatin nos seus últimos anos terminou com depressão pois até então ninguém tinha dado nem meio marco alemão furado, deixando ele putinho e aí ele foi fazer uma viagem de ida sem volta que ninguém quer viajar, mas todo FDP desse mundo o vai!