Final Fantasy IV

Virtualgame.jpg Final Fantasy IV é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, um n00b faz uma Steel Longsword.

Final Fantasy de IV é mais um RPG (Ruim, Podre e Grande) produzido pela Quadrado Macio.

Final Fantasy IV
FF4logo.jpg

Final Fantasy IV

Informações
Desenvolvedor Quadrado
Publicador Quadrado
Ano 1991
Gênero RPG
Plataformas SuperNES, Geme Boy e Pleisteichon
Avaliação -24
Classificação indicativa 1

É famoso não pelo seu enredo, que é bem genérico e igual a todos os outros RPG's existentes (salvar o mundo de um vilão louco), mas sim porque as duas protagonistas femininas (Rydia e Rosa) rendem vários hentais para os boards da vida, enquanto que os dois masculinos (Cecil e Kain) rendem vários ships entre as otakas que amarram o cabelo com arame de pão de forma.

Assim como qualquer RPG clássico de turnos, para zerar o jogo, o único botão necessário é o "X".

A única diferença deste quarto jogo da franquia eterna FF para os demais de sua época é que a classe dos bonecos não pode ser alterada, ou seja, você será obrigado a manter no time aquele bardo inútil que não faz nada, querendo ou não.

EnredoEditar

  Aviso: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo, como o fato de que Golbez é o irmão de Cecil
 
Chefe Secreto de FF IV: Hard Gay, apenas quem é macho virgem consegue encontrá-lo.

Cecil Harvey, o protagonista desta porra, é um personagem clichê de RPG, líder da frota de canoas voadoras de Baron, conhecida como "Asas de Borboleta", a força bélica mais forte do planeta.

Assim como qualquer heroi que se preze, ele tem um grande amigo pelo qual é apaixonado, chamado Kain Highwind. Ele também tem uma amiga conselheira amorosa chamada Rosa Joanna Farrell, que sempre diz que Cecil deve seguir seu coração, mesmo que ele corra o risco de ser atingido por uma lâmpada fluorescente quando estiver andando na rua.

No princípio, Cecil era um cavaleiro negão, daqueles que matam a cobra e pegam no pau, não hesitando em matar inocentes apenas para satisfazer o seu rei. Mas após algumas missões estranhas, nas quais ele tinha que chutar cachorros e fazer tapete com a pele de gatos, a purpurina no coração de Cecil começa a despertar, e ele passa a questionar se era certo continuar a obedecer um rei drogado que ficava fazendo orgias com putas pagas em seu castelo, enquanto que o povo tava se fudendo nas plantações de arroz para pagar os impostos.

Apesar dos questionamentos internos, Cecil não questionou demais o seu rei, com medo de ser enforcado pelo pau por traição. Assim ele continuou sendo enviado para missões suicidas e desonrosas, como unir-se ao seu namorado Kain para entregar um anal, ops, um anel numa vila de macumbeiros que conseguiam invocar orixás.

No caminho os dois foram obrigados a lutar contra uma cobra branca, além de monstros gelatinosos e fálicos, do que jeito que eles gostam, até que eles finalmente chegaram na vila lá das macumbas, apenas para descobrirem que o anel era amaldiçoado e invocava o espírito da churrasqueira a controle remoto, que estava pré-programada para queimar a porra toda, incluindo os macumbeiros e os próprios Cecil e Kain. Ambos sobreviveram, mas Cecil, agora puto com o rei, começa a brilhar e a buscar pela vingança que nunca é plena, pois mata a alma e a envenena.

Entre uma aventura e outra no caminho de volta, Cecil conhece uma rapaziada gente fina, ou nem tanto assim, como Rydia, Tellah, Spoony Bard, Yang e mais alguns. E também conhece o vilão sociopata da porra toda, Golbez, que nem era tão mal assim, ele apenas fazia um monte de merda porque estava sendo controlado pelo Fabio Puentes com suas técnicas mentais, este que revela ser o chefão final do jogo.

HeroisEditar

Como todo RPG, FFIV tem uma vasta lista de personagens, sendo 99% deles sem importância alguma no jogo. Sem contar que a maioria tem tendência suicida!

Cecilia Hardgay

 Ver artigo principal: Cecil Harvey
 
Cecil pronto para salvar o mundo, mas sem deixar de estar maravilhosa.

Aquele velho personagem genérico dos RPG's, um cavaleiro bonzinho no qual cai no colo a missão de salvar o mundo do mal eterno. No princípio do jogo, era um cavaleiro negão, que satisfazia todas as vontades de seu rei, inclusive as sexuais, pois negar-se a isso era o mesmo que condenar-se a forca por traição.

Após algumas tretas pelo mundo, e de abandonar o seu reino para unir-se aos rebeldes, Cecil larga de vez a escuridão em seu coração e passa a ser um paladino da justiça e do amor, que leva porrada pra cacete para proteger seus amiguinhos, além de ganhar a habilidade de primeiros socorros, conseguindo curar as pernas raladas de seus companheiros.

No fim, com o poder da amizade e um pouco de gameshark, consegue matar o chefão final, Zemus, o homem do Ataque Big-Bang.

Kain de Gêmeos

 Ver artigo principal: Kain Highwind

Típico personagem melhor amigo e amor secreto do heroi que faz pose de anti-heroi pra pagar de fodão, e só faz aquilo que dá na telha, foda-se se é certo ou errado. Ele segue apenas o seu próprio manual de moralidade.

Não é como os anti-herois tradicionais, como Alucard ou Ikki de Fênix, que com as suas habilidades foderosas sempre salvam os protagonistas da morte certa quando não há mais esperança, na verdade, apesar da pose toda, Kain é bem inútil, quando ele não tá com a mente controlada e fazendo merda (ou seja, 99% do tempo), ele fica amaciando sua lança e pulando em cima da cabeça dos inimigos, dando uma dor de cabeça pra eles.

Princesa Peach

 Ver artigo principal: Rosa Joanna Farrell

A chefona das magas brancas sapatonas de Baron, ela é a melhor amiga do protagonista, e é apaixonada por ele, apesar de não ser correspondida. É como uma Rinoa da geração passada dos FF, pioneira no estilo sofrer por um amor impossível.

Apesar de ser uma curandeira, cuja única função é curar, curar e curar, não conseguiu fazer uma auto-cura para tratar as suas tripas inflamadas, que ficaram desse jeito após ela preparar e ingerir um coquetel explosivo misturando Balalaika com Dolly Citrus na última orgia de seu grupo de estudos, na qual deu pt e se cagou inteira, dando trabalho pras amigas. Após ser salva por Cecil, que arrumou umas ervas diferenciadas para curar a sua dor e livrá-la da morte vergonhosa, Rosa se apega ainda mais ao heroi, dispondo-se a ajudá-lo em sua aventura pelo mundo e dar pro protagonista na hora que ele quiser, algo que nunca aconteceu, pelo menos não antes do final deste jogo.

Ela é bem útil ao grupo, curando, curando e curando, fazendo com que não seja necessário ficar gastando um caminhão de dinheiro com poções de mercadinho. O problema é que, na maior parte do jogo, ela é mais um problema do que uma solução, pois vive se metendo em encrenca, mais do que apenas parecer visualmente, ela é como a Princesa Peach mesmo, volta e meia Rosa é sequestrada, obrigando os herois a desviarem de seu caminho original para irem libertá-la. Você certamente ficará mais tempo sentindo falta dela na equipe do que qualquer outro personagem.

Ridícula da Névoa

 Ver artigo principal: Rydia
 
Rydia dando o seu melhor para invocar uma cobra gigante, seu summon preferido.

No princípio do jogo era novinha, não tinha nem dez anos completos, era apenas mais uma loli para despertar os desejos dos punheteiros mais hardcore. Mas querendo evitar problemas com a justiça, além de não querer sobrecarregar Rosa com os hentais que os punheteiros viriam a fazer, Hironobu Sakaguchi deu um jeito de fazer com que Rydia aparecesse adulta e peituda na segunda metade de FFIV, para o deleite dos nerdões, que agora podiam variar os pensamentos na hora da gloriosa para polígonos.

Na primeira parte da aventura ainda era uma criança retardada chorona e birrenta que servia apenas como peso pra papel, pois apesar do potencial para a magia, ainda era analfabeta, não conhecendo nenhuma magia forte ou útil.

Depois que uma puta cobra gigante quebrou no meio o barco onde ela estava com seus amiguinhos, ela foi sem querer parar em Hogwarts, onde aprendeu como invocar seu expecto patronum, além de como conjurar magias negras das trevas from hell. Por estas habilidades combinadas com seu poder mágico muito maior do que o normal, ela passa a ser uma das mais úteis do grupo, mas mesmo assim os nerds só botam ela na equipe pra inspirar as punhetas mesmo.

Yin Yang Yo!

 Ver artigo principal: Yang Fang Leiden

Ex-lutador do WWE que decidiu se aposentar para virar um monge budista hippie que planta maconha para subsistência. Sua maior luta é para livrar-se do vício em pornografia, mas não consegue e sempre acaba dando uma olhada nos quadrinhos eróticos que guarda debaixo da cama, assim apanhando de sua esposa mandona e mais macho do que ele.

Apesar de ser um monge, não sabe lutar muito bem, na verdade ele fica apenas nos socos mesmo, evitando voadoras com medo de rasgar a calça na altura do rego. Yang é aquele clássico personagem que tem cara de forte, é gigante, mas no fundo não sabe lutar, levando diversas magias "Flare" no toba e morrendo por não conseguir contra-atacar.

Spoony Bard

 Ver artigo principal: Edward Chris von Muir
 
O clássico diálogo.

Príncipe emo de um reino distante que não fazia merda nenhuma de útil, ficava o dia inteiro nos jardins floridos cantando músicas tristes para as donzelas que passavam, mesmo não curtindo muito romance heterossexual. Depois que seu reino foi destruído por bombas do Estado Islâmico, ficou puto e passou a acompanhar os protagonistas, dando suporte como um bardo, e continuando em sua carreira como um inútil.

Luta com instrumentos de corda e fica tocando músicas para todos dormirem. É o personagem jogável mais gay de todos os FF's, afinal não se pode esperar muito de um bardo com instrumentos musicais na mão.

Telha

 Ver artigo principal: Tellah

Um velho sábio idiota (sim, é possível fazer esta mistura) que, nos tempos da fartura, ganhou o Prêmio Nobel de Química graças às suas cagadas, e também porque incinerou seu concorrente direto conjurando nele uma bola de fogo.

Personagem que não serve para absolutamente nada além de ocupar espaço na memória. Sabe quase todas as magias, mas por ter Alzheimer, não se lembra de quase nenhuma, além disso, ele não tem quase nenhum ponto de mana para usar mesmo as magias mais bosta. Uma única vez ele tentou ignorar a falta de MP e usou o poderoso "Meteor", mas ele tinha 90 de MP e "Meteor" precisa de 99, sendo assim por um pequeno erro de cálculo ele morreu. Burro.

Edge Geraldão

 Ver artigo principal: Edge Geraldine
 
Edge preparando seu ninjutsu de água para vingar-se de Rubicante, o cara que matou os seus parceiros e os comeu com batatas no jantar.

O príncipe ninja da vila dos sem-terra que vive ocupando terras que são posse do governo. Assistiu de camarote enquanto Rubicante matava, torturava, esfolava e brincava de Lego com os ossos de sua família e de seus amigos, não podendo fazer nada, pois é um fracote de bosta. Já que o seu povo foi massacrado pelo demônio do fogo, junta-se aos protagonistas em busca de vingança, e também de tentar comer Rydia, o que ele nunca conseguiu.

Cidão da Polenta

 Ver artigo principal: Cid Pollendina

Foi este engenheiro, borracheiro inútil de beira de estrada e tarado que iniciou a tradição de todo FF ter um personagem chamado Cid. Apesar de ser apenas um velho inútil e gagá que entrou no grupo apenas para pilotar o avião da LATAM que iria transportar os protagonistas, ele é um personagem jogável, cuja habilidade é analisar os pontos fracos dos inimigos, o que é irrelevante, pois é mais fácil ir metendo a porrada logo e matar rápido.

Super Gêmeos

 Ver artigo principal: Palom e Porom

Duas criancinhas de cinco anos que incrivelmente lutam contra monstros 100 vezes maiores que eles sem mostrar medo algum. Apesar de serem chatos pra cacete, esses dois pentelhos são magos mais ou menos fortes, sendo que o irmão, Palom, usa magias negras satânicas, enquanto que a irmã, Porom, faz uso de magias brancas abençoadas de cura e regeneração.

Fazem parte da trupe dos personagens com tendências suicidas, até se mataram para salvar a galera, mas como neste jogo ninguém morre de verdade, além de que a produtora do jogo queria evitar processos por mostrar a morte de crianças catarrentas, na segunda metade de FFIV os gêmeos reaparecem, mais vivos do que qualquer outro personagem.

BoYoLa

 Ver artigo principal: FuSoYa

Um lunático que estava enterrado na Lua, jogando partidas de uno com seu amigo traíra Zemus. Ele é o tio engraçadão de Cecil e Golbez, e conhece todas as magias do jogo, mas de sacanagem ele só fica no grupo por alguns minutos para ver sua cara de desesperado.

Ele é mais um personagem inútil. Se morresse, ninguém sentiria falta.

VilõesEditar

Final Fantasy IV tem seus vilões estúpidos e que sempre serão derrotados, já que não podem combater o poder do protagonismo. São eles:

Marionete n°1

 Ver artigo principal: Golbez
 
Golbez, o vilão bonzinho, preparando alguns meteoros pra derrotar um rabo ambulante.

Assim como qualquer antagonista que faz parte da família do heroi principal, é mais forte do que o mesmo, mas acaba sendo derrotado pelo poder da amizade e das flores rosas. Foi um fdp em 90% do jogo, sendo o responsável pela maior parte das merdas que aconteceram, como destruições e assassinatos, mas no final do jogo, do nada, o controle mental de Zemus sobre ele é quebrado, e Golbez vai atrás do cara que tava usando ele como um meatpuppet.

Com a ajuda de seu tio ausente FuSoYa, Golbez até conseguiu matar Zemus, ou pelo menos o seu corpo, apanhando logo em seguida da alma cheia de ódio do vilão, que emergiu do corpo morto dele e se auto-proclamou como Zeromus.

Marionete n°2

 Ver artigo principal: Kain Highwind

É um dos herois, mas assim como Golbez, passa a maior parte do tempo sendo um boneco e fazendo maldades em nome de seu mestre Zemus, que fica de boas lá na Lua apenas observando o circo pegar fogo, como a briga entre os velhos amigos e amantes Kain e Cecil. Apesar de ser mais forte do que o seu amigo, acaba apanhando sempre, até que depois de apanhar até ficar branco, se livra do controle mental de Zemus e passa de vez pro lado dos protagonistas, ou não.

Baygon

 Ver artigo principal: Baigan

É aquele capacho criado apenas para morrer de maneira cruel nas mãos dos protagonistas, ele é o principal lambe bolas do demônio elemental Cagnazzo, aceitando até suicidar-se ao tentar chupar o próprio pau se o seu falso rei assim o ordenar.

Ele até engana os protagonistas por alguns minutos fingindo ser bonzinho, mas logo é descoberto e acaba tomando algumas bolas de fogo no toba, morrendo sem nem conseguir se defender direito. Apesar de fazer cosplay de humano, não toma banho, e seu cheiro denuncia a sua verdadeira identidade de monstro com cara de lagartixa que usa uns adereços reciclados do Carnaval do RJ. Apenas os jogadores mais atentos recordam-se deste inútil, tamanha a sua insignificância para a estória do jogo.

Bonde dos Demônios Elementais

 
O quarteto dos idiotas capachos de Golbez, feitos apenas pros protagonistas ganharem mais experiência.
 Ver artigo principal: Rubicante, Cagnazzo, Barbariccia, Scarmiglione

É um quarteto de demônios onde cada um representa um elemento, no geral eles são fracos, feios e são mandados rapidamente de volta para seus lares, o inferno, apesar de contarem muita vantagem e acharem que são alguma merda. A única exceção é Barbariccia, que apesar de ser tão bosta quanto os outros na arte de ser um demônio, parece com uma humana normal com pouca roupa, e serve pra umas punhetas da madrugada pelo menos.

Mestre das Marionetes, o Homem do Big-Bang e outras alcunhas assustadoras

 Ver artigo principal: Zemus/Zeromus

Zemus é um lunático que, inspirando-se em Narak, nunca faz o serviço sujo, com o seu poder de controlar mentes, faz lavagem cerebral em lacaios e manda eles tocarem o terror em seu nome. Apesar de ser o chefão final, foi derrotado facilmente pelo combo de meteoros de Golbez e FuSoYa, mas como nada é simples no mundo dos RPG's, pouco após morrer ele levantou de novo, na verdade a sua alma cheia de ódio denominada Zeromus saiu do corpo e atacou geral, quase matando todo mundo.

Agora, dando um pump em seu Ataque Big-Bang, sua marca registrada, que agora aumenta o alcance para explodir ainda mais vermes insolentes, Zeromus, que nada mais é do que um inseto gigante na forma de um monte de merda com um olho no meio, prepara-se para destruir os protagonistas e a Terra, sendo impedido apenas pelas 150 phoenix down usadas e pelos 60 resets que o jogador dá quando toma um Game Over. Assim, não podendo combater o protagonismo, acaba morrendo de uma vez por todas, amém.

Hard Gay

 Ver artigo principal: Hard Gay

Inimigo que só pode ser encontrado ao ter na sua equipe apenas homens, pelo menos biologicamente falando. Para encontrá-lo você deverá ir até o palácio cor-de-rosa que brilha pela noite, localizado na caverna de cristal. Certamente é o chefe mais difícil de ser enfrentado, já que com seu golpe fatal, a Bomba de Purpurina, ele derrota toda a sua equipe, isso se a galera não desmaiar apenas ao presenciar a aproximação deste ser obscuro.

SummonsEditar

 
Um dos inúmeros exemplos da inserção dos personagens de FFIV na cultura popular.

As clássicas invocações são bastante inúteis em batalha, mas mesmo assim você irá usá-las muito, já que você é mais fraco que eles e vai precisar pedir por socorro pra não morrer pros monstros geleia de nível 1.

Cada evocação tem sua (in)utilidade como causar um único ponto de dano, curar menos do que uma magia básica que custa 5 de MP ou causar enchentes que não servem para absolutamente nada, a não ser para poluir a tela.

Para ganhar o último e mais forte summon, você terá de primeiro ter terminado o jogo com apenas um personagem no nível 1 com os piores equipamentos em menos de duas horas. Depois com esse mesmo personagem derrote o Immortal Final Weapon que tem nível infinito. Depois de realizar tudo isso (e você estiver sem dedos) você pode desfrutar do mais forte monstro ao seu lado.

Ou simplesmente pegue-o em um baú gigante no inicio do jogo. Sim, no inicio!

RecepçãoEditar

A crítica especializada, ou seja, os nerds punheteiros hardcore que não saem de seus quartos, acreditam que o jogo seja decente, pouco mais do que razoável, valorizando a profundidade do enredo e as aproximadas 200 horas de jogatina que são proporcionadas por um título das antigas. Também pesa a favor a construção dos personagens, pois os pequenos detalhes, como a coroa fashion de Cecil e o maiô socado no rabo de Rydia conseguem agradar a todos os públicos, desde os héteros, se é que algum joga RPG, e os homos, que identificam-se com o protagonista.

As vendas foram bastante favoráveis, apenas no Japão, esta porra vendeu quase um milhão e meio de cópias, afinal japonês raiz não transa mesmo e prefere bater punheta pra minas em 2D. A produção de cosplays e, principalmente, de hentais inspirados nesta obra está a todo vapor até os dias atuais, décadas após seus lançamento, mostrando que FFIV faz parte da cultura pop, e faz parte da coleção daqueles indies de merda que só curtem coisas vintage, ou seja, velhas.

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