Feijó é mais uma cidade do Reino de Atlântida (por isso está constantemente alagado) embora comumente associado ao Acre, caso este suposto estado brasileiro realmente existir.

HistóriaEditar

 
Famoss estrada de tijolos de cor-marrom-cocô que leva à Feijó, segundo antiga lenda.

O território de Feijó era anteriormente lar das tribos já-mina-uá, cocoricós e chewbaccas, que viviam em perfeita harmonia produzindo, a partir do esperma de pterodáctilos, a original jujubinha dos ursinhos gummy.

Foi então que em 1879 chegaram ali seringueiros fugitivos do Nordeste atrás da preciosa goma e do leite de burra dos lendários índios que ali viviam. Uma grande guerra civil de 10 anos se prolongou até os índios perecerem vítimas da sífilis, a qual os colonizadores eram imunes após tantos anos de adaptação biológica de prática de zoofilia.

Assim, em 1906 é estabelecido o vilarejo. Lembrando que tal evento ocorreu ontem, mas como o Acre localiza-se numa dimensão paralela envolta numa fenda espaço-temporal, as leis físicas termodinâmicas de tempo não se aplicam à região, que ainda está em 1907.

GeografiaEditar

Teoricamente um dos mais vastos municípios brasileiros em área, na prática é a menor cidade do mundo. A falsa impressão de que o município é grande se dá porque o mesmo está dentro do Acre, uma bolha localizada em outra dimensão, portanto aquele que observa o estado de fora, vê tudo de maneira aumentada e esticada de acordo com os descobrimentos da física óptica acerca de espelhos convexos e côncavos. Então apesar da impressão de que ali haja 22.000 km² de área, na prática não passam de 22 m² de área para quem realmente vive no apertado núcleo urbano da cidade.

PolíticaEditar

De acordo com o grande slogan de cidade, lá não existe prefeito, pois cada um é considerado prefeito de si mesmo. Ou seja, o vagabundo que for eleito a cada período de quatro tem total direito de ficar deitado em sua cama só coçando o saco.

PopulaçãoEditar

Basicamente formada de índios, mas como estes estão ocultos no meio da floresta, só sobraram os descendentes de imigrantes nordestinos que vivem na cidade, e seu alto índice de mulher feia por metro quadrado, mas todas muito felizes porque como não há parâmetros, os homens que lá moram tratam suas mulheres como se fossem as mais bonitas de todo Acre.

TransportesEditar

A tecnologia do carro ainda não chegou em Feijó, portanto todos andam apenas de bicicletas, dispensando assim qualquer necessidade de estudar qualquer regra básica de convivência no trânsito, o que torna Feijó a única cidade do Brasil onde há congestionamento de bicicletas, problemas de bicicletas acharem vaga em estacionamentos e acidentes constantes de bicicleta.

LazerEditar

O Festival do Açaí é a única festividade anual relevante da cidade, conhecida por atrair cantores decadentes do cenário nacional e pelo seu grande concurso de baranguice, que elege a mulher feijoense mais baranga do ano.

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