Fate/Extella: The Umbral Star
Fate/Extella: The Umbral Star é um jogo virtual (game).
Enquanto você lê, Ike solta mais um Great Aether. |
Fate/Extella: The Umbral Star é um Dynasty Warriors super genérico e mal feito cujo único destaque é o de utilizar os bonecos de Fate/Stay Night, uma das franquias mais sem sentido que existem mas que os otakos weeaboos amam. É um jogo altamente não recomendável se você tiver um cérebro, sendo ideal apenas para aquelas pessoas que não desejam pensar e só apertar um mesmo botão repetidas vezes até ficar com cãibra.
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JogabilidadeEditar
Embora a série Fate tenha mais de 100 personagens, um bom jogo envolvendo todos aqueles personagens carismáticos estava totalmente fora de cogitação. É mais fácil lotar a tela com (literalmente) 1 milhão de robôs super genéricos para tomarem porrada sem parar. Ou seja, temos em mãos um musou chatíssimo que até a criança mais retardada que assiste Teletubbies vai enjoar.
O jogo então consiste em enfiar o controle no cu e espremer o esfíncter anal contra o botão de golpe. Basta isso. O boneco vai sair doido dando golpe em 1 milhão de robôs, e após matar uns 10 milhões de robôs você conquista um setor. Então é só mover para o próximo setor e repetir o processo até passar de fase.
EnredoEditar
NeroEditar
Mantendo a tradição dessas coisas de anime sempre terem um protagonista idiota inútil, o jogo começa permitindo o jogador escolher ser um protagonista homem imbecil ou uma guria retardada. Tanto faz o gênero, esse protagonista será alguém inepto em combate, mudo, bobalhão e completamente inútil.
No primeiro arco controlamos Nero, cuja única similaridade ao imperador romano é a sua completa promiscuidade, seja porque usa um vestido vermelho decotado que exibe a calcinha branca dela, seja porque fica casualmente nua na frente dos outros. Nada faz sentido. Ela tem um anel mágico que te suga pra dentro dele (uma boa desculpa para fazer o protagonista sumir durante a ação) e precisa defender o mundo de uma mulher pelada gigante que vem extinguir a humanidade a cada 14.000 anos. O problema é que ao invés de explicar que mundo é esse onde 1 milhão de robôs fracos vem te atacar, a Nero fica é toda assanhada com o cu dando o bote o tempo inteiro.
TamamoEditar
No segundo arco agora somos escravos sexuais da lendária milf dos contos de horror japoneses, a raposa Tamamo-no-Mae, de longe uma das personagens mais amadas da série. Ela é tecnicamente uma vilã, mas na prática se comporta como uma perfeitamente submissa esposa que só pensa em agradar o protagonista sem parar. Muito doce pra ser uma vilã. Ela basicamente repete tudo o que Nero já fez: Matar 1 milhão de robôs genéricos para salvar o mundo da destruição causada por uma mulher pelada gigante.
AlteraEditar
No terceiro e mais revelador arco agora conhecemos o ponto de vista de Altera (também chamada de Átila, o Huno, não sabia que Átila era uma gostosa). Ela é a gigante que vem ao mundo a cada 14.000 pra destruir a humanidade. Mas na verdade descobrimos que Altera é na verdade uma moça doce e gentil que sós e sente solitária numa caverna menor que o corpo dela.
NeroEditar
No quarto arco jogamos com a Nero novamente, mas dessa vez com todas as memórias dos três arcos anteriores. Por causa disso ajudamos ela a adquirir um biquíni branco super cavado que vai deixá-la com os poderes de Super Sayajin e assim poder lutar contra um cubo gigante. Enfim, Fate nunca fez sentido, não seria nesse jogo obscuro e desconhecido que a Type-Moon escreveria uma história com algum sentido né.