Expansão de Favelas Cariocas no Brasil


Ptbosta.gif Este artigo tá uma bostinha.
Ele está pequeno, chato e sem graça. Será que teria alguma alma caridosa capaz de fazer uma boa ação, tipo a de editar e colocar coisas engraçadas, de forma que ele fique mais engraçado e menos idiota? Só tome cuidado porque o Moderador Malvado está de olho em VOCÊ!

Cquote1.png Vamu buscá mais terra purque nóis num cabe aqui não! Cquote2.png
Zé Grande sobre Rio de Janeiro
Cquote1.png Já vi qui vai tê pipocu... Cquote2.png
Soldado favelado
Cquote1.png Todo cidadão tem direito à moradia, nem que seja um barraco. Cquote2.png
Presidente sobre Brasileiros
Cquote1.png Somos branquelos raça-pura! Não queremos nos misturar com essas gentalhas faveladas! Cquote2.png
Dona Florinda sobre cariocas
Cquote1.png Tomara que eles consigam. Queremos mais torcedores. Cquote2.png
Presidente do Corinthians sobre Manos

IntroduçãoEditar

A Expansão de Favelas Cariocas no Brasil ou Infecção Favelística foi um movimento carioca que aconteceu de 1951 a 1953, com o objetivo de espalhar as favelas para outros estados do Brasil, como uma forma de fazer outros estados representarem a verdadeira cultura brasileira. Os favelados, junto com os imigrantes nordestinos, liderados por Zé Grande, pai de Zé Pequeno, batalharam contra os paulistas, capixabas e mineiros (que naquela época eram preconceituosos e racistas) para ganharem o direito de morar em lugares melhores e ter mais gente pra assaltar recursos de trabalho. Tal movimento foi totalmente inútil, pois só serviu pra deixar o Brasil mais lascado do que já estava.

Causas do movimentoEditar

Os principais motivos foram a superpopulação de favelas/favelados e as terríveis condições de vida. Praticamente, o Rio de Janeiro todinho era uma favela, o que deixou toda a Presidência Brasileira com nojo, e eles, não querendo conviver com mendigos favelados, mudaram a capital para Brasília. As guerras do BOPE matavam cem por dia, até que decidiram sair do estado, mas eram tão burros que não sabiam como. Até que Zé Grande, o único que teve contato com a escola (apenas um ano), resolveu liderar o grupão e guiá-los.

Nordestinos no meio do movimentoEditar

Os nordestinos, que viviam do maior luxo, devido a maldita invenção dos EUA chamada Capitalismo, viraram mendigos. A Guerra de canudos e o calor insuportável causava uma terrível exterminação, alertaram muitos de lá e os mesmos estavam em busca de um clima mais frio e emprego. Sabendo do movimento carioca, se uniram com os favelados. Os que ficaram, abriram churrascarias e vendiam carne de gente que torrava no solzão.

Declaração de guerra e a guerraEditar

O estado de São Paulo, habitado por branquelos playboys descendentes de europeus, implantaram o nazismo em seu estado, por todos serem de raça pura. Viviam numa paz extrema, tinham acesso a mais alta tecnologia e tinham as melhores condições de vida, mas entraram em pânico ao saberem da Infecção Favelística. Eles acharam que junto com os "mano", viria a pobreza, a poluição, a cultura ruim, o Funk... ou seja, coisa que eles detestavam, e achavam que poderiam correr o risco de se tornarem como eles. Os idosos tiveram parada cardíaca ao saberem da notícia, e enriqueceu a funerária de tanto velhote que morreu. A notícia também foi conhecida como "Notícia da sujação de calças", pois muitos se borraram de medo da invasão dos pretos fedidos. Os paulistas se revoltaram e preparou o exército de seu estado.   Se esses pretos fedidos botarem o pé aqui, vão levar chumbo. Somos raça pura! Não queremos nos misturar com essas gentalhas faveladas!  
Getúlio Vargas

A Guerra foi o maior quebra-pau que o Brasil já teve. veja as batalhas abaixo:

Batalha de GuaratinguetáEditar

Foi a primeira batalha, na cidade de Guaratingetá. Os traficantes, armados até os dentes, venceram os paulistas com pipocos de 38 e Calibre 12. Foi em pleno mato da cidade, e com isso, aprovetaram pra comer uns fazendeiros por lá e como naquela época não existia preservativo, acabaram infectando os sobreviventes com a AIDS. Lá também foi fundada uma favela que o Zé Grande insistia em chamá-la de Base Secreta dos Favelados. Muitos pensaram que não estava acontecendo nada, mas foi uma guerra às escuras, ou seja, à noite, uns paulistas que moravam perto da favela sempre invadiam pra matar e estuprar os que lá se hospedavam, além de roubar pegar e esconder as armas ilegalmente traficadas do Paraguai.

Batalha da ReformaEditar

Todo o interior de São Paulo e Espírito Santo estava sendo aterrorizado por uma epidemia de assaltos, onde todo não-favelado perdia a sua carteira cheia de dinheiro, documentos, etc. Como não havia televisão, o Jornal Nacional era transmitido na rádio, e só se falava dessa onda de assaltos. Zé Grande organizou tudo isso, pois disse que sua fortaleza estava fraca e precisava comprar verbas, mas pouco adiantou, pois as prefeituras já haviam descoberto o por que dos assaltos e todo comércio tinha um tira. Os favelados chegavam nos mercadinhos, já davam de cara com a polícia e abriam fogo cruzado. Nada adiantou, pois todos os materiais de construção foram destruídos pelas granadas que eram jogadas.

Batalha do BaiãoEditar

Enquanto os cariocas estavam contra os paulistas e capixabas, os habitantes do estado com a maior quantidade de negros do Brasil comercaram a lutar contra os comedores de queijo. Os baianos sentiram o cheiro e também queriam dar uma mordida, mas os mineiros não queriam dividir com eles, pois valorizavam muito o alimento e disseram que isso não é comida pra fubanga negro. Então, os baiões decidiram tomar à força todos os alimentos que continham lactose, abrindo fogo, mas não serviu pra merda nenhuma essa guerrinha, pois mataram todas as vacas leiteiras junto. Ao menos, viraram os novos proprietários das fazendas, abriram alas para outros baianos, que foram pra perto de Belo Horizonte montar as favelinhas, que tanto assusta a população.

TPMEditar

A polícia militar também entrou no meio. Invadiram o Rio e saíram prendendo milhares de traficantes e viciados em cocaína.

Batalha "perdeu, preibói"Editar

Foi a derrota dos paulistas. A quantidade e "manos" era tão grande que não resistiram e acabaram se entregando. Se entregando literalmente, pois foram estuprados e causaram a maldita mistura de raça, engravidando as italianas.

Depois da guerra e mudançasEditar

Zé grande declarou que nenhum favelado vai morrer de pobreza de agora em diante (isso é o que ele pensa). Ameaçou de morte os empresários que não dessem emprego aos manos. Tomaram as casas dos paulistas, mineiros e capixabas, roubou carros para todos, enfim, fez a justiça para o nosso povo que é hoje. Por isso, onde se vai, sempre tem um morrinho onde um cara chega e fala: "Passa a cartera, otáriu!".

As mudanças foram estas:

em São PauloEditar

Foi o maior alvo de favelas. Toda cidade tem uma favela, sendo a mais famosa a Favela do Xurupita, cujo presidente é Zina, o inventor da frase "...Ronaldo!". O estado é muito conhecido como "A Réplica Nordestina no Sudeste", devido às mudanças radicais em todo o estado, exceto a capital. Toda rua tem um barzinho cheio de pinguço, torrando a grana com ficha de sinuca e tocando aquele axézinho de doer os ouvidos. Também tem uma molecada jogando bola bem no olho da rua, e muitas são atropeladas na hora de driblar o goleiro antes de fazer o gol, normalmente um espaço entre duas pedras. Atualmente, está tendo o movimento que transforma favelas em bairros, idealizada pelo tio Kassab, que não tá servindo pra porra nenhuma, além de diminuir a quantia de vagabundos, os quais ele tanto odeia.

em Espírito SantoEditar

Os capixabas, facilmente derrotados, tiveram que compartilhar suas casas com os nordestinos, e aguentar os vizinhos ouvindo aquele forrozão do caramba. Taí o motivo pra ter pouca favela.

em Minas GeraisEditar

As favelas cercam a cidade de Belo Horizonte. Os favelados de lá são mais humildes e só pedem a carteira dos outros quando necessário.

na BahiaEditar

A mudança mais estranha de todas... por que as favelas se implantaram na Bahia, se os baianos foram aliados dos favelados? Bem, é que os favelados fizeram troca-troca: os favelados vão pra Bahia, e os baianos vão para o Rio de Janeiro, por isso, os cariocas tem sotaque nordestino, e acham que Anônimo é filiu-di-raparigá, morô?

Pontos positivos (?) do movimentoEditar

Pode parecer loucura, mas este movimento teve seus lados positivos, tais como o Brasil se tornar o 5º país mais populoso do mundo, com a gravidez excessiva das mulheres pobres. Além desse, há outros:

  • A cidade de São Paulo é a 5ª mais populosa do mundo, sendo 2/3 dela habitada por descendentes de cariocas e nordestinos;
  • O Brasil virou uma África ambulante, ou uma réplica africana;
  • A cultura brasileira passou a ter mais atenção, mesmo sendo praticada normalmente por maloqueiros boçais que saem vendendo doces com roupas velhíssimas e com um cheiro de cachorro vira-lata;

ConsequênciasEditar

  • Aumento da pobreza
  • Aumento dos impostos
  • O Funk, que era música carioca, se tornou música nacional
  • Aumento da quantidade de pardos
  • Poluição do rio Tietê
  • Destruição dos cafezais e fábricas de leite
  • Mais boca pra alimentar, menos comida pra fazer
  • O estado de São Paulo não faz mais parte da região Sul e nem dos Estados Unidos do Sul, pois virou um estado de pobres e pretos, e a região Sul só tem branquelo, playboy e mulher gostosa e desejada, e isso acabou em São Paulo
  • Os gaúchos se tornaram inimigos dos paulistas
  • O Estado do Paraná foi levemente infectado
  • Lula foi eleito presidente

Ver tambémEditar

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