adicionando mais um paragrafo de humor
m (Foram revertidas as edições de 200.198.58.33 (disc) para a última versão por Renan Jackson) |
(adicionando mais um paragrafo de humor) |
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{{c| Que vergonha da filosofia brasileira|Eu|Marilena Chauí}}
'''Marxilena Chauí''' é o Olavo de Carvalho do mundo do Espelho que veio pra essa realidade a fim contrabalancear o extremismo beócio de direita em nosso universo com mais extremismo beócio facista de esquerda. Seu objetivo final de Chaui é casar com Olavo a fim de terem filhos normais meio-termo e repopularem a terra quando exterminarem a classe média e os pobres. Isso ou darem a luz ao anti-cristo. Chaui não se envergonha de plagiar livros de filosofias para escrever os seus (é sério isso!), tem aposentadoria de mais de 20 mil por mês e odeia a si mesma e a diversidade de opiniões. Chai precisa comer muito feijão com arroz para um dia chegar a ser o que Platão chamava de "sofista".
'''Marxilena Chauí''' é a mulher em quem nenhuma mulher deve se basear, atos vândalos devem ser feitos ao ler seus livros malucos e sem sentidos reais, pois você nunca conseguira realmente aturar tal mulher por mais de 5 min. Ao ouvir tal mulher falar seus tímpanos explodirão, você vomitará e sairá lágrimas de sangue dos seus olhos, até que você implorar por uma morte rápida.▼
▲ '''Marxilena Chauí''' é a mulher em quem nenhuma mulher deve se basear, atos vândalos devem ser feitos ao ler seus livros malucos e sem sentidos reais, pois você nunca conseguira realmente aturar tal mulher por mais de 5 min. Ao ouvir tal mulher falar seus tímpanos explodirão, você vomitará e sairá lágrimas de sangue dos seus olhos, até que você implorar por uma morte rápida.
Em sua opinião, a mulher louca, diz que o Mensalão não existiu, Stálin era um homem integro difamado pela direita capitalista burguesa, Lula é o mais sábio homem que existe, que a Direita domina o Brasil (Mesmo só existindo três partidos de direita no Brasil que nem cócegas fazem.)
Marilena Chauí recebeu muitas críticas no ano de 2007. Após ter dito que "odiava a classe média" (classe social da qual faz parte), a escritora, filósofa, professora da USP e manicure foi taxada de deselegante. "Eles fizeram a maconha ficar mais cara", teria dito ela.
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