Edílson Pereira de Carvalho

Edilson Pereira de Carvalho (Tietê, 29 de outubro de 1967) é um ex-futebolista, ex-dono de casa de jogos de São Paulo, ex-bicheiro, ex-prostituta e que atualmente trabalha como desempregado.

Cledyvan Edílson Alves Pereira de Carvalho
Edilson pereira de carvalho com a terceira camisa do corinthians.jpg
O homem que transformou o Small Club no clube que é hoje
Apelidos Edilsão da Massa, Heroi do título de 2005, Ídolo da Fiel
Nascimento 31 de julho de 1964
Rio Tietê, link={{{3}}} São Paulo
Nacionalidade Bandeira do Brasil Brasil
Altura 1,69 m
Peso 80 kg
Posição Atacante
Olha, com os pés eu não sei,
mas ele é completamente
ambidestro com as mãos.
Pagando ele faz tudo.
Clubes Campeonato Brasileiro de Futebol São José
Campeonato Brasileiro de Futebol Corinthians
Gols 784
Prêmios Brasileirão de 2005
Influências Wright

BiografiaEditar

Filho de Mariaquisdar Pereira com Alcebíades do Pinto no Rêgo do Carvalho, Edilson nasceu numa cabana situada na represa Billings, na beira do Rio Tietê, Estado de São Paulo.

Aos 12 anos, Edílson foi cadastrado numa escolinha de futebol antes dos doze anos, ficando por lá até completar a maioridade. Enquanto aluno da escolinha Acarajé Feliz, conheceu Carlos Augusto de Almeida Ramos, com quem compartilhava do desejo de um dia se tornar um Bicheiro da República.

Como jogador do São JoséEditar

Terminando o prazo em que poderia permanecer na escolinha, Edílson foi expulso e logo depois enviou seu currículo para o São José Esporte Clube para atuar como lateral esquerdo. O bom cabeceio e passadas longas não garantiram a ele uma vaga no time titular (nem no reserva) e por isso foi chamado para trabalhar no administrativo do clube. Permaneceu por lá por dois anos, "conquistando" neste período um acesso a série A1 do paulistinha.

Neste período, atuou em dois jogos. O primeiro como médico do time, chamada às pressas num jogo contra a Portuguesa Santista e o segundo como jogador, já que não eram permitidos a um time ter menos de 3 reservas, ou seja, foi chamado apenas pra completar o time.

Como membro da Comissão de Árbitros da CBFEditar

Revoltado com aquela situação de extrema penúria em que vivia, Edílson resolveu se candidatar a comissão brasileira de arbitragem em 1991, já que ninguém queria ser árbitro e ver sua mãe xingada por mais de 60 mil pessoas num estádio de futebol. Antes disso, comprou um diploma de Ençino Mehdio na 25 de Março.

A moda da época era ser jogador, de preferência um atacante, daqueles bem decisivos. Foi então que Edílson resolveu unir o inútil ao desagradável e resolveu decidir os jogos inaugurando assim uma nova forma de atuação dos árbitros brasileiros, em vigor até os dias atuais.

Para dar rentabilidade as suas decisões foi que Edílson criou junto com Edmundo dos Santos Silva, uma sociedade para trabalhar com apostas em cima do antes imprevisível Campeonato Brasileiro, criando assim o maior caça-níqueis do mundo, mais rentável que todos os casino de Las Vegas. Depois que o ex-dirigente do Flamengo foi pro brejo, o comando da sociedade ficou sozinho nas mãos do Edílson. Como o árbitro não tinha o manejo das palavras igual ao falecido Edmundo o não-Animal, ele entrou num clube. Dessa forma, ficou mais fácil dar aos jogadores adestrados alguns comandos.

Como jogador do CorinthiansEditar

 
O ex-jogador continua apresentando forma, mesmo aos 55 anos.

Foi então que em 2005, o árbitro conseguiu entrar alguma forma no pacotão da MSI e ser contratado por R$ 12 milhões mais luvas de 1,5 milhão de reais. Ao lado de Sebá, Tevez, Mascherano e Johnny Herrera, Edílson formou o quinteto milionário do clube e atuou bem em todos os jogos pelo clube, até ser suspenso pelo uso de doping, no fim do ano. Foi o único jogador regular daquele time, junto com Tevez no ataque.

Conquistou seu primeiro Campeonato Brasileiro, dedicando o prêmio em seu discurso ao então presidente do clube, Alberto Dualib, pela   confiança creditada   e também ao Kia Jorrabichão, por tornar concreta sua ida ao clube.

No fim daquele mesmo ano, antes que a CBF anunciasse sua suspensão, Edílson anunciou sua aposentadoria dos campos aos 43 anos.

AtualmenteEditar

Depois que deixou os gramados, Edílson não atua mais com atividades relacionadas ao futebol e não sabemos o por quê já que ele tinha sido um ótimo profissional. Suas aparições se resumem a programas da Record que adoram reviver fatos do passado.

Árbitros do futebol
v d e h

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