Duke Nukem 3D

Duke Nukem 3D é um jogo de tiro em primeira pessoa, a terceira continuação da série principal de joguinhos com um clone do Arnold Schwarzenegger loiro que curte soltar frases do Ash de Uma Noite Alucinante toda vez que destroça todos os inimigos com suas arminhas bem simplezinhas (ou na base do chute mesmo). O jogo foi o jogo que fez a Apogee Software digievoluir para 3D Realms, onde ainda publicaria Shadow Warrior seguindo a mesma plataforma Build Engine que engana mal até demais que rola um efeito 3D usando papel cartonado que só idiota daqueles tempos achava mesmo ser em 3D.

Duque Nuclear em "3D" fake
Duke Nukem 3D.jpg

Eu acho que já vi essa capa antes em algum lugar...

Informações
Desenvolvedor Apogee 3D Realms, porque merece uma mudança de nome!
Publicador GT Interactive
Ano 1996
Gênero Tiro no cu dos inimigos e bolas de aço!
Plataformas MS-DOS, Windows (versões novas), Mac OS,
Game.com (sério, esse foi o primeiro console que converteu!)
Preixteichon, Sega Saturn, Mega Drive, OS X, Linux,
Android, Nintendo 64 (com o nome Duke Nukem 64, diferentão...),
Xbox Live Arcade, iOS, PlayStation 3, PlayStation Vita,
ou seja, a porra toda!
Avaliação 5/5
Classificação indicativa 17

O jogo foi um sucesso tão fuderoso que foi convertido para mais de oito mil plataformas diferentes ao longo dos anos, tendo gerado uns trocentos spin-offs e uma continuação prometida para sair em dois anos no máximo, mas que demorou uns quinze anos para sair, demorou tanto que a 3D Realms a essa altura já tinha batido as botas e quem assumiu fez um trabalho mais porco que os Pig Cops que você enfrenta nesse joguinho, além de ter sido o primeiro jogo a ter a honra de ser proibido APENAS no Brasil graças a um fã um tanto quanto exagerado...

EnredoEditar

Duke, depois de enfrentar uns aliens em Duke Nukem II meio perebentos, acaba ficando famoso por ser o brabo das armas, logo o oferecem um cargo de perfurador oficial de alienígenas quando rola uma puta invasão de bichões lazarentos na Terra, alguns infiltrados como policiais e homens da lei, bem no estilo do filme Eles Vivem (um dos muitos aliás que o Duke não cansa de ficar repetindo suas frases feito um imbecil ao longo do jogo, como "eu vim pra mascar chicletes e chutar traseiros, mas o chiclete acabou!"), só que os óculos do Duke não têm nada de especial, já que dá pra ver pelo cheiro de uns dos inimigos o que caralhos eles são, já outros, como o horroroso Octabrain, nem tem como não saber o que ele é.

E aí já viu, é um monte de monstrengos gosmentos explodindo pra todos os lados, cenários que explodem a todo momento, um monte de puzzles toscas a resolver, o Duke pulando pra lá e pra cá usando um jetpack (a grande novidade aliás que esse jogo trouxe pro gênero, a possibilidade de não só pular e dar uns saltos de vez em quando, como também sair voando por aí por tempo limitado), mijar (sim, você podia mijar nesse jogo!), interagir com quase tudo ao redor, tomar uns gorós, jogar uns arcades, pagar umas babies para mostrar os peitos para você, e usar um arsenal enorme de armas e itens a sua disposição.

Em L.A. Meltdown o Duke tem que correr para caralho até a Falha de Santo André, onde os aliens pousaram. Chegando lá descobre que os filhos da puta comandados pelo Battlelord sequestraram as minas para se reproduzirem. Então vem Lunar Apocalypse, onde o Duke vai ao espaço sideral, entrando em diversas estações espaciais e encontrando as minas buchudas dos alienígenas. Na Lua ele enfim manda o comandante da operação Overlord pra puta que pariu, a tempo de descobrir que tudo isso foi só um bait pro Duke sair da Terra e deixar tudo prontinho pros alienígenas começarem um ataque fodido, que tem que ser detido no terceiro episódio, em Shrapnel City, novamente em Los Angeles, onde tudo termina numa partida de futebol americano, só que aqui a bola é um monte de mísseis jogados pelo vilão Cicloyd.

No pacote de expansão "Atomic Edition" enfiaram mais uns alienígenas bizarros e uns estágios lotados de referências ao cinema, como um baseado no filme Missão: Impossível, tendo inclusive a mesma sala branca explosiva lá, só que aqui cê tem mais é que explodir a porra toda antes de entrar mesmo; e um que rola na Área 51 em pessoa, além de um estágio onde estão vendendo "Duke Burguer" (ou é o que queriam fazer, já que difícil é algum alienígena transformar o loirão em sanduba claro, isso se o jogador não for noob pra caralho igual você). E no fim tem que enfrentar a Rainha Alien, nascida de uma cruza bizarra de uma mulher grávida com uns alienígenas lagartos toscos que gritam pra cacete e têm sangue venenoso.

JogabilidadeEditar

Duke tem consigo um puta arsenal de armas, aumentadas pelos pacotes de expansão:

  • Magnífico pé: Só uma pesada na cara dos alienígenas, supostamente é bem eficaz -sqn. Só é boa mesmo usada em conjunto com outra arma;
  • Pistolinha: A arma mais comum do jogo, não mata direito nem os Assault Troopers;
  • Mossberg modificada: Uma escopeta boa para despachar rapidinho inimigos (mas que na mão dos Pig Cops fode demais sua alma);
  • Ripper: Uma metranca de mão que faz muito mais estrago que as acima citadas, podendo disparar tiro pra cacete;
  • RPG: Lança-rojão que não é qualquer rojão não, se você atirar essa porra errado quem pode virar picadinho é você;
  • Pipebomb: Bombinhas de mão que são ativadas por controle remoto, perfeitas para dar um puta susto nos inimigos;
  • Shrinker/Microwave Expander: Cada um dos nomes tem um efeito diferente para uma mesma arma. No modo shrinker faz os inimigos virarem baratinhas perfeitas para serem esmagadas com uma pesada só; já a função microwave expander faz o inverso: eles incham até explodir;
  • Laser Tripbomb: Ainda mais zueiras que as pipebombs, funcionam via laser, se algum inimigo passar perto explode na hora;
  • Devastator: Um lança-foguetes duplo que consegue detonar tudo pela frente, perfeita para implodir os vilões do jogo;
  • Freeze-thrower: Um congelador de inimigos, perfeito para se você tiver com calor e quiser lamber um picolé de alienígena...
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