Duke Nukem (jogo)

Virtualgame.jpg Duke Nukem (jogo) é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, alguém está exterminando uns Helghast

Smb-nes mario walk.gif
Duke Nukem (jogo) é da época da Velha Guarda dos Games

certamente tem gráficos horríveis e uma dificuldade alta pra cacete


Duke Nukem (o jogo) é o primeirão dos jogos da série de jogos dos jogos do jogo do Arnold Suárquissineguer. O jogo foi lançado em 1 de julho de 1991 pela ainda chamada Apogee Software, e era uma parada muito louca. Não, não era foda, era só uma parada louca mesmo, basta sacar os gráficos e comparar com alguns outros jogos do personagem pra entender bem o que eu digo.

"Se zoar a cor da minha camiseta, você tá morto!"

HistóriaEditar

O jogo se passa no distante futuro ano de 1997 (peraí... mas já passamos de 1997 né? Então não seria "passado ano"?) quando o terrível Dr. Proton, que originalmente era um bondoso cientista chamado Blunderwitz, mas devido ao nome horroroso que sua mãe deu a ele ficou putinho e fez uma lavagem cerebral em si mesmo, virando o Dr. Proton (só não sei como ele lembrou depois disso da parte do "ficou putinho por causa do nome que sua mãe deu a ele") e agora queria, como todo bom cientista mau e maluco que se preze, quer agora dominar o mundo para fazer todos usarem nomes mais feios do que o que ele tinha porque sua mãe deu a ele e ele ficou putinho e fez lavagem cerebral, portanto devia se esquecer inclusive do seu nome feio que sua mãe deu a ele, mas foda-se.

Usando um exército complexo de Techbots feitos com peças de ventilador e liquidificador quebrados, ele começou a sua tática de dominação, mas não contava que um certo dublê de Hollywood chamado Duke Nukem iria sair do desenho do Capitão Planeta só pra mandar tiro pra cima e pra baixo (embora só desse pra mandar tiro pros lados na época) e atrapalhar seus planos.

Nossa, que frase mais marcante e forte, parece patriótico!

GameplayEditar

O jogo só tem 3 episódios, Shrapnel City (que seria reaproveitado em Duke Nukem 3D), numa cidade toda fodida pelo ataque dos robôs; Mission: Moonbase, na base secreta do Dr. Proton; e Trapped in the Future!, quando o Duke sem querer acaba caindo numa armadilha e o Dr. Proton manda ele De Volta Para o Futuro. Só escapando dessa viagem alucinante é que Duke enfim pode mandar o Dr. Proton pro diabo que o carregue definitivamente (ou não).

Caso você consiga zerar 100% (que inclui destruir todas as câmeras de segurança e pegar as letras D-U-K-E de todos os estágios), você ganha um final bônus no final do fim do game (grande merda!).

Só possui UMA MÍSERA Arma Laser chamada "pistola atômica", que atira mal pra cacete, um raio verde mixuruca. Tem uns itens bem babacas, como o enchedor de sangue (Coca-Cola, baita marketing) e uma versão primitiva de sangue dentro de um átomo. Enfim, é um jogo bom, pra quem curte imitações de Commander Keen.

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