Diego Garcia

Diego Garcia, nome que parece de jogador da Seleção Uruguaia de Futebol, é na verdade um atol ex-mauriciano ocupado pelo Reino Unido e emprestado pros Estados Unidos. É tido como a capital do Território Britânico do Oceano Índico só para cumprir tabela, já que é meio difícil uma base militar flutuante ter administração civil comum, aí pegaram a maior "ilha" do arquipélago pra disfarçar.

HistóriaEditar

 
Hora do rush em Diego Garcia, com direito a engavetamento.

A história de Diego Garcia começa com o Império Português vagando ali pelo Oceano Índico, sempre esses desocupados. O primeiro a estacionar a canoa ali teria sido Pedro de Mascarenhas, primo pirralho menos famoso do Pedro Álvares Cabral em sua expedição de 1512-1513, mas ele comete o erro fatal de esquecer de anotar a descoberta. Aí perdeu a glória para Diego García de Moguer, navegador espanhol assalariado dos tugas, que chega ali em 1544 e taca no atol esse nome que desconhecemos hoje.

O atol fica até 1700 reivindicado por Portugal, até perderem o controle com as Guerras Napoleônicas para a França, que assume o arquipélago mas nunca pisam nele, por não acharem esse lugar minúsculo no mapa. Aí quem foi ao vento, perdeu o assento, e cai na mão do Reino Unido a bagaça.

Em 1970 os Estados Unidos precisavam de algum atol no cafundó do Oceano Índico pra construirem uma base militar e, pro azar dos nativos, o contemplado foi Diego Garcia. O arquipélago é então civilizadamente expurgado, todos animais de estimação massacrados e aqueles nativos incomodadores enxotados pelo Reino Unido para Maurício e Seychelles, de onde estão até hoje tentando voltar. Porra, já não basta serem expulsos de onde viviam há gerações, ainda pararem nuns lugares desses, até eu iria protestar.

PolíticaEditar

Os soberanos de Diego Garcia são a marinha do Império Britânico, que soberanamente empresta o atol pro Exército dos Estados Unidos mandarem protegerem com mãos de ferro o sul da Ásia de todas ameaças soviéticas russas chinesas das tiranias do mundo.

PopulaçãoEditar

Sem dúvida o lugar mais vibrante em centenas de quilômetros quadrados de oceano, Diego Garcia é habitada a qualquer momento por entre 3.000 e 5.000 tropas estadunidenses e uns 1.000 civis assalariados, principalmente filipinos sem esperança que se metem a trabalhar nesse isolamento.

TurismoEditar

A menos que tu seja algum soldado britânico, estadunidense ou de algum país aliado convocado para treinar nessa base ultrassecreta, não é recomendado pisar ou nadar ali. Ou não, vez ou outra aparece um ex-nativo ali tentando voltar escondido, logo sendo convidado a se retirar por algum soldado raso ianque.

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