Dario Franchitti

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Will Power após os vices
Cquote1.png Dá uma força aí! Cquote2.png
Maino Franchitti e Paul di Resta pedindo ajuda ao primo famosa em suas carreiras
Cquote1.png Tô pegando! Cquote2.png
Ashley Judd sobre Dario Franchitti
Cquote1.png É TETRA! É TETRA! Cquote2.png
Galvão Bueno sobre Dario Franchitti na Indy

Dario Franchitti
Dario Franchitti.jpg
3X4 da Super Licença
Nascimento 18 de maio de 1973
West Lothian, Bandeira da Escócia Escócia
Nacionalidade Bandeira da Escócia Escócia
Ocupação Piloto

Dario Franchitti é o piloto escocês da Fórmula Indy, estando lá com o objetivo de assegurar que os americanos estejam bebendo whisky. É o homem das produtoras dessa bebida.

Prolifera a ideologia do Whisky pelo mundo juntamente com seu irmão Marino Franchitti na Austrália e seu primo Paul di Resta por Europa e Oriente Médio. Negócios de família

Nascido em Bathgate, West Lothian, em 18 de maio de 1973, é o cara que está mandando na cada vez menos americana Fórmula Indy, tratando como merda o ego dos yankees. Como pode um piloto escocês que precisa fazer teste do bafômetro antes de entrar em seu carro, ser tetracampeão da categoria máxima do automobilismo americano e ainda por cima pegar a Ashley Judd, que, com certeza, teria que estar casada com algum piloto americano? O cara está enlouquecendo os americanos xenófobos.

Juntamente com ele, Will Power também está enlouquecendo os caipiras racistas que só querem ver americanos vencendo, daí nascendo uma grande rivalidade.

Ganhou o apelido de “Escocês Voador”, não por ser escocês ou se parecer com o protagonista do filme, ele ganhou esse apelido porque voou 2 vezes em 2 corridas seguidas, testando o protótipo voador que a Indy queria implementar em 2020, desistindo após Dan Wheldon aceitar o convite de Ayrton Senna para correr com ele.

A InfânciaEditar

Dario vem de uma família ítalo-escocesa, leia-se, mafiosos que queriam ir a Escócia só para participar das lendárias brigas entre católicos e protestantes e poder traficar whisky para a Sicília, com um produto original da fonte por preços mais acessíveis, assim, arrecadando dinheiro mais facilmente vendendo a bebida na Itália.

Mas o que ele realmente queria era pilotar, já que Marino já estava começando sua carreira e ainda tinha David Coulthard, um boyzinho de apartamento que simplesmente não quis participar dessas operações, também já estava se iniciando no esporte

Com o patrocínio das fábricas de whisky ítalo-escocesas, ele conseguiu comprar um kart e foi às pistas e tentar ver a merda que daria.

A CarreiraEditar

Kart e Fórmula 3Editar

Tinha como seus principais rivais justamente o irmão Marino, Coulthard e Allan McNish, que era só a 5ª rodinha nessa bicicleta com rodinhas laterais, que aterrorizaram os kartódromos britânicos (e os que vinham de fora da Grã-Bretanha, já que eles dirigem do lado errado da pista, aí não era necessário ser um gênio para ver a merda que ia dar). Os 3 escoceses repartiam todas as vitórias e o McNish vencia as vezes. Pela 1ª vez a Escócia finalmente estava metendo medo na Inglaterra.

Os anos 80 acabaram e os 90 estavam por vir. Dario e Marino estavam com carreiras encaminhadas e ainda ganhavam um extra cuidando do pequeno di Resta, extra esse que Ra suficiente para comprar uma vaga em uma equipe garageira na Fórmula 3 Inglesa.

Lá, vencia as corridas e desbancava Dario, que, em uma tentativa de ganahr alguns milésimos, batizava o combustível com whisky, assim, começou a competir de igual para igual.

Como só estar em um carro de corrida já é vitória para os escoceses. Como Coulthard foi chamado para ser o reserva da Williams na F1, Franchitti ficou com a vaga na DTM (ou seria na ITC? Aí e´complicado)

DTM (ou ITC?)Editar

 
ACHOU!

Querendo confundir seus fãs, Dario realiza o maior pesadelo dos fãs do automobilismo naquele ano: vai pra DTM (ou ITC, tanto faz!), que estava em uma fase onde Bernie Ecclestone queria complicar tudo e acabar com a categoria.

Lá, conheceu Tony Terra Prometida, um baiano que ficou de saco cheio de ficar deitado em rede ouvindo “Prefixo de Verão”, alguém que seria o seu chapa nesses anos na Alemanha.

Em uma micareta no Brasil, Dario conhece Ashley Judd, ali começando a rolar uma pegação básica, por ser Bahia, nada sério rolou entre eles.

Após ver a merda que a DTM ITC estava dando, ele resolve largar o barco, por não querer correr em categoria falida, e vai aos Esteites.

Aquela Categoria Que Vivia Mudando de Nome e IndyEditar

 
Entende, minha pequena criança, por que você tem que preferir ser piloto a ser boleiro? Na 2ª opção, após o casamento, ela sempre se separa e leva metade do seu patrimônio com ela
 
Um dia no trampo

Nos Esteites, ele resolve correr na categoria que era mais famosa por mudar de nome do que por causa das próprias corridas. Na época, ainda era chamada de... qual o nome mesmo? Acho que era CART. Deixa para lá, ele assinou um contrato na herdeira da Indy, onde passou alguns anos fazendo figuração, mas, pelo menos ganhou muito dinheiro anunciando whisky escocês nesses primeiros anos de EUA.

Em 1999, conseguiu um carro com tecnologia suficiente para não se ferrar com o Bug do Milênio, assim, só não se tornando o melhor carro do grid porque tinha uma Chip Ganassi invencível, mesmo desatualizada, com Montoya campeão.

No ano seguinte, inventou de guiar um carro com a parte tecnológica bugada por causa do Bug do Milênio. Resultado: bateu e perdeu vários anos de sua vida. Pro desperdício não ser completo, foi correr atrás de Ashley de novo, achando que rolou algo m,ágico entre eles na Bahia. Com Kanaan de cupido, eles se casaram.

Quando voltou, nada mais fez, mas, fez o bastante para ir à IRL.

Lá, já casado, pai de família e trintão, correu já como escravo do Michael Andretti: ítalo-americanos se juntando a ítalo-escoceses na tentativa de dominar a América.

Anos após, a vez dele voltaria: fez uma dança da chuva em Indianápolis e conseguiu que a corrida fosse cancelada por causa da chuva. Sua 1ª Indy 500, e ainda começou um tabu tenso que apavorou todos no futuro: se ele vencesse a Indy 500, já venceria o campeonato, acontecendo e saindo da categoria, não querendo sujar seu nome. Queria ganhar mais dinheiro, seja pilotando, seja com propaganda, com as destilarias querendo divulgar seus whiskies 3 X’s e 5 X’s, para o público caipira. Assim, foi para a NASCAR, onde só ganhou dinheiro mesmo. Não conseguiu pilotar, e os caipiras odiaram a novidade.

 
  AQUI PROCÊ, NÃO ME DEIXA GANHAR!  
Will Power

Perdeu, mas não perdeu o emprego, já que Chip Ganassi ficou com pena de chutá-lo da equipe. O remanejou à Indy para ver se voltava a fazer máquinas invencíveis como nos tempos de Zanardi e Montoya.

O coração mole de Ganassi e o fato de ele não Ganassioso fizeram com que ele fizesse a coisa certa, com mais 3 títulos. Em entrevista, Dario disse que gostaria de ver Galvão Bueno narrando aquela corrida de Las Vegas, só por causa do   É TETRA! É TETRA!  , mas, após ganhar o título de 2011, pediu desculpas e queria muito que ele não ouvisse um   Wheldon bateu forte!  

Nesses últimos anos, se aliou a Will Power para gerar a ira dos yankees xenófobos, e aproveitaram para iniciar uma nova rivalidade, onde Power é seu freguês. O curioso é que essa rivalidade, quando não há intervenção de outros patrocinadores, é semelhante a uma do futebol brasileiro: um cara que corre de vermelho que vive derrotando um cara que corre de preto e branco. Por que me lembrei de Flamengo e do Vasco?

Ver tambémEditar

v d e h
Pilotos da IndyCar Series
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