Congo
Conga Conga Conga The Swinging Republic of Congo República Socialista da Conga la Conga | |
Lema: Que merda!! Vocês são Zaire, nós somos Congo | |
Hino nacional: La Conga Sex | |
Capital | Brazzaville |
Cidade mais populosa | Vila da Brasa |
Língua | Francês e dialetos indecifráveis |
Religião oficial | Crenças que são necessárias rodas em fogueiras |
Governo | Guerra pela Presidência |
- Presidente | Denis Sassou Nguesso |
Heróis Nacionais | Serge Ibaka |
Área | |
- Total | 300.000 Km2 km² |
- Água (%) | 2 |
Analfabetismo | 98 |
População | 3.999.999 |
PIB per Capita | 2 |
IDH | 07 |
Moeda | Grãos |
Fuso horário | 1 1=3 |
Clima | úmido de mata calourenta |
Website governamental | Congo |
República não-Democrática do Congo (tem que falar esse nome para não confundir com a República Democrática do Congo) é um país em algum lugar na África, talvez em seu leste, mas não tenho certeza. Um país - para os padrões africanos - razoavelmente tolerável, especialmente em comparação com alguns de seus vizinhos, pois apesar de não ser o lugar mais agradável, saudável ou seguro para se viver, pelo menos tem apenas 40% das guerras do outro Congo e apenas 70% da pobreza da República Centro-Africana.
O principal problema do Congo não-Democrático é o seu nome, porque o outro Congo é muito mais famoso e qualquer coisa que você pesquise sobre "Congo" você vai encontrar apenas coisas sobre o antigo Zaire e quase nada sobre o Congo Francês, é tipo se o Brasil do nada em 1997 mudasse o nome para "República Federativa Argentina", deixando a "República Argentina" completamente ofuscada. Pelo menos a única coisa que a República do Congo tem é poder se sentir um país minimamente melhor que a República Democrática do Congo.
HistóriaEditar
Povo kongoEditar
Área inicialmente habitada por centenas de tribos diferentes que ficavam fazendo porra nenhuma, parte desses povos se chamavam de "kongos", o que aliás já nos denota o racismo por trás de nomes como King Kong ou Donkey Kong ao nos fazer deduzir que kongos é só coisa de gorila e macaco, o que obviamente não é verdade porque temos a música Conga, conga, conga que é sobre uma ex-gostosa rebolando feito uma biscate e nada tem a ver com macacos ou gorilas. Aliás, dançar parece ser a única coisa que os kongos sabem fazer, qualquer pesquisa acerca desse povo vai trazer como resultado apenas eles dançando como se fossem uma espécie de tribo primtiva.
Os portugueses foram os primeiros europeus a chegarem no litoral do Congo no final do século XV onde abriram um escritório para fornecer viagens internacionais para os residentes kongoleses do interior. Apesar de ganhar um cruzeiro marítimo com todos os custos pagos para o Caribe a primeira vista pareça ser algo bom, pessoalmente não acho que tenha sido algo tão bom assim para os antigos kongoleses. Quero dizer, você gostaria que um cara simplesmente aparecesse do nada, pegasse da sua mão o biscoito que você estava comendo e lhe dissesse para plantar algodão e açúcar num outro continente?
ColonizaçãoEditar
Apesar do intenso tráfego de europeus pela região, ninguém estava interessado em assumir a responsabilidade pelo delta do Congo porque todos os países coloniais já estavam, saturados demais de territórios inóspitos e miseráveis para controlar, mas no final das contas a França relutantemente concordou em assumir o controle da região e decidiu manter sua tradição em manter suas colônias o máximo esquecida e abandonada possível. O único francês enviado para a região foi o explorador-invasor eclesiástico Pierre Savorgnan de Brazza cujo principal (e aparentemente único) feito foi o de trocar o nome de uma aldeia chamada Ntamo para Vila do Brazza, cidade que até serviu como capital da França de 1940 a 1943, quando Paris foi bloqueada.
A colonização francesa foi uma época de terror, acostumados com moleza e ficarem apenas na rede o dia inteiro, de súbito os habitantes locais foram forçados a largar a moleza e trabalhar de graça, pelo menos os franceses não decepavam as mãos dos que não queriam trabalhar como os habitantes do vizinho Congo Belga (desde sempre o Congo Francês vais e comparar ao Congo Belga para não se sentir tão mal). Os colonos franceses pouco se importavam com as necessidades dos nativos locais, explorando as matérias-primas do país para seus próprios mercados e mercados internacionais enquanto nos canteiros de obras das ferrovias congolesas mais de dez mil congoleses morreram, mas hey, na colônia vizinha os asseclas do rei da Bélgica usavam congoleses triturados para servir de trilhos, então os congoleses franceses não estavam tão mal assim.
De toda forma agora os franceses também tinham seu território de estimação para descarregar todo seu sadismo, inclusive Michel Foucault, famoso filósofo e teórico social francês que em sua obra As Palavras e os Congos e célebre frase por que matar e oprimir um povo em seu próprio país quando há um continente inteiro para fazer isso longe dos olhares recriminatórios de todos? Quero dizer, é apenas lógico. Eu não bateria no cachorro do meu vizinho no meu quintal, eu faria isso no quintal dele. Isso economiza tempo e dinheiro
IndependênciaEditar
O processo de independência foi liderado por Fulbert Youlou e Jacques Opangault que em 1959 iniciaram a primeira guerra civil do Congo antes mesmo do Congo existir, exibindo para as potências europeias que o território do Congo já estava maduro o bastante para se explorar e se arruinar a si próprio, não precisando mais de nenhuma potência europeia para trazer e manter a miséria da região. O vencedor da primeira guerra civil acabou sendo Youlou, o primeiro presidente, mas nada que um assassinato três anos depois não resolvesse.
Assim o Congo tornou-se independente em 1960 basicamente porque os franceses estavam de saco cheio daquilo e queriam ir embora logo da África que estava passando a dar só prejuízo. A palavra “Congo” que significa “Batucada” no dialeto das tribos locais foi mantida. Como o vizinho se chamava Congo-Léopoldville o Congo não viu problemas em se chamar "Congo".
Congo SoviéticoEditar
Em 1970, apenas 10 anos após a saída dos franceses, o Congo se cansou da independência, mudou seu nome para República Popular do Congo e se tornou a primeira colônia da União Soviética na África (é verdade que alguns anos depois o país tornar-se-ia constrangedoramente re-independente quando a União Soviética entrasse em colapso no início dos anos 1990).
Apesar do país ter adotado o leninismo-marxismo, não adotou essa corrente política em sua plenitude, adotando apenas a parte da filosofia em que todo mundo fica pobre e miserável e que o governo esmaga todo mundo como um trator. Na parte do país ter um ditador eterno que só pode ser tirado através de um assassinato, nisso o Congo Comunista se manteve às tradições africanas, com Marien Ngouabi como ditador-geral sendo ele o principal símbolo dessa época que era basicamente um Leopoldo II Negro porque fazia tudo o que Leopoldo II fez no vizinho belga, apenas sem racismo, matando pretos por matar mesmo sendo ele próprio um preto. Ngouabi morreu em 1977 quando seu governo estava tão falido que faltou até menininhas no mercado, gerando a revolta de golpistas que cercaram a Universidade de Brazzaville (onde Ngouabi dava aulas de Introdução a Sociologia 1 - eufemismo para "leninismo-marxismo") e assassinaram o presidente, deixando ele apenas falar suas últimas palavras que foram Eu nunca tive a intenção de machucar ninguém. Se eu mandei açoitar os testículos de metade da população foi pelo bem maior. Minhas torturas foram humanas, eu juro que arranquei os intestinos apenas das pessoas enquanto elas ainda viviam, quer dizer, sério, vamos lá, isso não é tão ruim quanto o que Sr. Charles Taylor faz na Libéria .
Guerras civisEditar
Denis Sassou Nguesso assumiu a ditadura não-democrática do Congo em 1979 e foi mais esperto que Ngouabi ao fazer eleições forjadas para se manter legítimo no poder por um longo tempo. Também mudou o nome do país para apenas "Congo" em 1992 para iniciar um governo mais honesto e transparente sobre o que eles realmente são, nada democrático e nada popular.
Assim, em 1992 a democracia foi pela primeira vez testada na República do Congo e deu muito certo por 1 anos até que em 1993 houve uma sangrenta guerra civil bastante pequena e inofensiva se comparada com as guerras do outro Congo, um conflito no qual as potências estrangeiras interferiram apenas nominalmente. Depois houve mais 2 anos de democracia até uma segunda guerra civil em 1997 interferir, uma guerra até branda se comparada a um fim de semana na República Democrática do Congo, até porque quando o governo comprou 28 Aérospatiale SA 330 Puma da África do SUl simplesmente tomou calote.
Eventos recentesEditar
Uma das maiores celebridades locais, Bengalelê Motumbo concorre para ser presidente deste fascinante país, mas em 2009 perde para Sassou-Nguesso que é reeleito pela décima terceira vez com 78% dos votos. Sentindo-se ameaçado após não fazer os normais 99% de votos de sempre, Sassou-Ngueso proíbe que os quatro partidos de oposição concorram em eleições e outros dois opositores foram assassinados em circunstâncias misteriosas.
GeografiaEditar
O Congo é um país que está completamente perdido no meio do cu do mundo, onde a Gretchen assinou o passaporte brasileiro para entrar no país dos negão e entrar seminua de biquíni debaixo d'água para aproveitar o frescor das águas do Rio Congo. Depois de nadar quilômetros e quilômetros no rio Congo, cantou Conga la Conga em comemoração ao seu grande feito esportivo.
O relevo não é lá muito alto nem muito baixo é meio uma das duas coisas, quem é inteligente sabe. A vegetação é feita de pelo púbico sobre o solo dessa merda de país, e a fauna amplamente variada traz espécimes de macacos, piolhos-do-púbis, monstros, vampiros negros, elefantes arredios, trabalhadores loucos de usinas termelétricas e o diabo que te carregue. Além é claro do palhaço Arrelia!
O clima é quente pra caralho e não adianta bater punheta com a barraca armada na sunga porque o umidade relativa do ar muito alta vai assar a tua virilha inteira.
PolíticaEditar
Uma vez sob autoridade francesa, o sistema político do Congo Colonial estava cheio de morte, escravidão, estupro e pobreza. Agora, com um governo independente, temos um sistema político cheio de estupro, pobreza, morte e escravidão velada. Como um bom país africano, o Congo também é governado na base da tirania, sendo lícito a prática de você juntar sua própria milícia e tentar depor o atual presidente, desde que todos os riscos sejam claramente divulgados, de que golpistas podem também ser capturados e executados como cães vira-latas.
O governo oficial se chama Denis Sassou Nguesso e cabe ele continuar no poder até morrer, não a toa ele chamou o seu país de República do Congo, sem democracia, opondo-se à República Democrática do Congo e também sem apoio popular, opondo-se à República Popular do Congo. Mas a ditadura de Sassou Nguesso é responsável apenas pelo monopólio do caviar, pois o Congo é grande e pobre demais para alguém sozinho conseguir ter o saco de dominar, por isso várias facções e milícias afirmam ter o poder do Congo, como a PETA, uma das muitas facções paramilitares que atua no Congo, cagando regra e enchendo muito o saco.
Depois de milhares de tentativas de golpes de estado o povo de Congo adotou o método de debate chamado Iniciativa Congoslováquia onde se utiliza métodos de subversão para a criação de um território congoslováquio.
SubdivisõesEditar
O Congo subdivide-se em 10 departamentos, mesmo nem sendo necessário. Eles fizeram esse tipo de subdivisão só para imitar os franceses mesmo, mas aquele monte de tribo oculta no interior do país não faz diferença nenhuma se está dentro de Lékoumou ou Likouala. As duas únicas cidades do país (que mais parecem dois favelões), Pointe-Noire e Brazaville, acabam sendo considerados departamentos em si também.
EconomiaEditar
O padrão de vida para a maioria dos habitantes deste lindo país está confortavelmente bem acima da média para um sistema econômico de caçadors e coletores num padrão anarco-feudal pós-apocalíptico no estilo Mad Max com forte presença do escambo na economia. Grande parte da população está desnutrida, é verdade, mas vale lembrar que é preciso estar vivo para se chegar à desnutrição, algo que os habitantes da República Democrática do Congo em geral nem estão, então o Congo-Brazaville ainda está melhor que o vizinho, e é isso que importa para esses congoleses.
A economia do Congo, portanto, é baseada em pedir esmolas para outros países, como qualquer país africano que se preze, o Congo é um país falido e sem grandes perspectivas e por isso não tem vergonha de mendigar no cenário internacional, o que traz bons frutos, porque em 2010, por exemplo, o FMI anistiou a dívida de 1,9 bilhões de dólares do Congo, e isso nem foi muito.
TurismoEditar
Para visitar a República do Congo é muito fácil. Não importa onde você estiver, apenas pegue um carro e dirija em linha reta até você sair da sua cidade, assim que você chegar num matagal fechado, você chegou no Congo. Muito provavelmente você não chegou geograficamente no Congo, mas na prática você pode considerar que sim, pois a única opção para os turistas no Congo é visitar a selva e ir pro meio do mato ver animais silvestres, e isso dá para fazer há 100 quilômetros de onde você está agora
InfraestruturaEditar
SegurançaEditar
4000 congoleses mortos em um massacre são tão dignos de notícia nos países desenvolvidos quanto o novo biquíni da Carolina Dieckmann, talvez por isso a impressão é que o Congo seja um país muito pacato e tranquilo, afinal qual foi a última notícia de desgraça congolesa que você viu no jornal? Mas se você está cansado de viver no Brasil onde pode ser assaltado, estuprado, esfaqueado ou xingado a cada esquina, talvez queira visitar as cidades do Congo para ser assaltado, estuprado, esfaqueado ou xingado por lá.
CulturaEditar
Os habitantes da República do Congo sofrem desde 1997 quando seus vizinhos do Zaire roubaram seu nome, sua cultura e sua identidade nacional quando eles mudaram seu nome para República Democrática do Congo, ofuscando completamente esse outro Congo, e hoje os congoleses do Congo nem sabem o que são, se são "só congoleses", se são "congoleses-não-democráticos", se são "congoleses franceses". A única expressão cultural do Congo não Democrático acaba sendo apenas sentir-se melhor que o vizinho, o outro Congo, então a todo momento ficam se comparando.
Os residentes da República do Congo estão sempre orgulhosos e aliviados em não morar no outro Congo, pois na República Democrática do Congo existem guerras civis todo ano, enquanto na República do Congo existem apenas alguns exércitos de crianças-soldados relativamente raros e as vezes alguns estupros coletivos. Mesmo o canibalismo, os massacres de minorias étnicas e os rituais de magia negra se limitam apenas aos fins de semana enquanto no outro Congo isso acontece todo dia até no horário comercial de expediente, por isso os congoleses-não-democráticos tem motivos de sobra para se sentirem aliviados.
Mas a expressão cultural mais chamativa do Congo sem dúvida são os dandies (ou Sapeurs) que seguem um ditado popular muito difundido no país que diz "é melhor vestir bem do que comer bem". Esses congoleses são a prova de que os funkeiros não são a pior escória da humanidade, pois embora vivam na mais completa desgraça eles direcionam todo o seu salário anual para comprar ternos coloridos e sapatos caros, andando pelas ruas do Congo pisando na merda e pulando valetas de esgoto a céu aberto enquanto ostentam os seus ternos caríssimos.
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