Captain Beyond
Captain Beyond já acabou!
E tu chorou quando eles se separaram, assuma! |
Adoro revista de super heróis
Carla Burra sobre Captain Beyond
Uma banda que se ferrou por que misturou Hard Rok com música Latina
Capitão Óbvio sobre Captain Beyond
Eu só me fodo nessa merda ConradoRod Evans
Captain Beyond foi uma banda de Hard Rock fundada nos estados unidos e que existiu apenas durante os anos 70, graças a Odin.
Captain BeyondEditar
Mais uma bandinha de Hard Rosca, que felizmente produziu muito pouco. Até hoje é difícil entender como quatro porcarias conseguiram alguns fãs (em torno de 100 no mundo todo) com esse som datado que fizeram. O Captain Beyond foi tão ruim, que mesmo sendo originário do estado da Florida (EUA), onde a maioria das bandas de hard rock faziam sucesso, não chegou a desfrutar desse privilégio.
O inícioEditar
O Captain Beyond teve início no fracasso do seu futuro vocalista, o inglês Rod Evans, que entre 1968 e 1969 fez parte da primeira formação da bandinha de country Deep Purple, com o qual gravou três discos, Shades of Deep Purple (1968), The Book of Taliesyn (1968) e Deep Purple (1969). No primeiro semestre de 1969, Evans e o então baixista do Purple, Nick Simper, foram dispensados da bandinha. Simper logo estaria de volta com a fracassada Warhouse, gravando os álbuns Warhouse (1970) e Red Sea (1972). Evans, frustado com a vida artística, partira para a Califórnia afim de estudar o voo das borboletas e deixar a música de lado. Porém, em 1971, foi convidado a gravar um single com a Tati Quebra-Barraco, que acabou não nadando em nada.
Enquanto isso, do outro lado do país, o guitarrista Larry Rinoceronte Reinhardt vivia envolvido coma comunidade hippie da Flórida, ewmbalado pelo som do Cream, enquanto fumava muita maconha e tocava com as bandas locais, entre elas o Second Coming.
Na mesma época, o presidente da Capricórnio Records, Phil Walden, vivia apostando em novos talentos, desde que os talentos apostassem nele também. Na verdade, Walden dava prioridade maior para o Alman Brothers Band, o que fez com que a banda de Rinoceronte chegasse ao fim. Mesmo assim o guitarrista não percebeu o quão inútil era, e continuou sua carreira como guitarrista de estúdio. Em 1969 foi convidado pelo amigo Mike Pinera para integrar o Iron Borboletinha, com o qual gravou o álbum Metamorphosis. Desentendimentos internos fizeram o Iron Borboletinha encerrar suas atividades em maio de 1971. Entretanto, foi nessa banda que o guitarrista conheceu Lee Dorman, e com ele resolveu investir em mais uma bostinha.
Foi por intermédio do guitarrista que chegaram ao homem dos tambores. Também nascido na Florida,, Bobby Caldwell descobriu logo cedo que gostava de um pedaço de pau, e depois de integrar a banda de Jhonny Winter, entrou no projeto de Rinoceronte e Lee Dorman. O novo porão fedido da futura banda seria em San Diego onde passaram a cheirar gatinhos e ensaiar.
O nome foi decidido após Lee Dorman, completamente maconhado e cheirado resolveu olhar pro céu e dizer "Olhem, eu sou a namorada do Capitão Beionde!!!!!". Assim, com o nome definido e a formação estabelecida com Rinoceronte, Lee Dorman e Bobby Caldwell, o prócimo passo seria ir atrás de um vocalista.
Rod EvansEditar
Sem trabalho, tendo que fazer boquete para sobreviver, Rod Evans desistira de abandonar a música e procurava companheiros para uma nova banda, desde que ela ficasse nos EUA. O encontro dele com o Captain Beyond aconteceu quando Rinoceronte procurava um gigolô para satisfazer seus desejos, e gostou da voz daquele boqueteiro que encontrara pedindo esmolas. Sem perder tempo, passaram a trabalhar duro em um estilo que priorizava misturar o Hard Rock com a nova onda do momento, o Rock Progressivo. Depois de registrar uma demo horrível e completamente mal feita, o material foi enviado para várias gravadora. Por fim, acabaram sendo contratados pela bostinha da Capricórnio Records, com Phil Walden passando a ser também o empresário da banda.
Primeiro DiscoEditar
Com material suficiente para quem ouvir querer mata-los lançar um disco, começaram a gravar seu primeiro álbum no Sunset Sound Records, em Hollywood. Em uma semana, tudo estava pronto (leia-se mal feito). A primeira edição, que teve tiragem de 1.500 cópias (vendendo 5) trazia uma aplicação holográfica.
O cd Captain Beyond chegou ás lojas da Inglaterra em julgo de 1972 e um mês depois nos EUA. A prioridade era que tudo tivesse início pela Inglaterra, já que Evans, bravinho com sua demissão do Deep Purple, queria provar tanto para seus ex-companheiros de banda como para a imprensa britânica que havia conseguido vencer e, ainda por cima, do outro lado do oceano. Coitado.
A estreia nos palcos foi no dia 30 de abril na Suíça, seguida de algumas datas na França abrindo para o The Doors. Em território americano, se apresentaram ao lado de nomes como Trapeze, Alice Cooper, entre outros. A banda estava feliz, pois estava fazendo shows para Mais de 8 mil mais de 8 pessoas por noite.
Durante esse período, o Captain Beyond conseguia arrancar sentimentos distintos na plateia. Com um som bem característico (e ruim) as reações iam desde uma raiva passageira até mesmo a puro ódio, como ocorrido numa apresentação em que a banda abria para o Sha Na na no Central Park, ocasião em que foram impiedosamente alvejados com moedas e frutas podres.
Além da porcaria que foi o cd, piores foram os resultados que foram obtidos com a turnê que o promoveu. Com pouco apoio da gravadora, o primeiro a pedir as contas foi o baterista Bobby Caldwell, que foi fazer merda com o guitarrista Rick Derringer. para o seu lugar foi chamado o inglês Brian Glascockpinto, irmão do igualmente ruim guitarrista do Jethro Tull, John Glaspinto. Também entraram para a banda o percursionista e narcotraficante cubano Guille Garcia e o tecladista Resse Wynans, que já havia tocado com Rinoceronte no Second Come. Como sexteto e colocando ritmos latinos, o que tornava o que já era ruim em algo bem pior, começaram a preparar o segundo cd, mas por imposição da Capricórnio, acabaram tendo que trocar Glaspinto por outro baterista. Para esse posto, o maconheiro recém chegado Garcia indicou um amigo, o também cubano e viciado Martin Rodriguez. Com essa formação a banda gravou seu segundo disco, pior que o primeiro, Sufficiently Breathless, lançado ao ar no outono de 1973 pelas 20 pessoas que compraram essa bosta.
Segundo DiscoEditar
Mesmo com a porcaria do Sufficiently Breathless nas lojas, o Captain Beyond não conseguia levantar voo. Não havia possibilidade de fazer uma turnê de promoção e nas poucas veses em que retornaram aos palcos as performances eram patéticas e desanimadoras. Rinoceronte e Evans vendo que a formação com os cubanos viciados era pior que a original, trouxeram a antiga de volta. Após alguns shows para 60 pessoas no máximo, Evans parte de vez.
Terceiro DiscoEditar
O Captain Beyond somente arriscaria um retorno três anos mais tarde, resultando no cúmulo do ridículo, o disco Dawn Explosion que vendeu imprerssionantes 3 cópias nos estados Unidos do Acre e 2 na República das Bananas.
Última ApariçãoEditar
Em 1999, Rinoceronte e Bobby Caldwell retornaram mais uma vez para encher o saco dos coitados presentes no "Sweden Rock Festival". O Captain Beyond se apresentaria pela última vez, graças a Buda, no dia 21 de julho de 2001.
Ver tambémEditar
- New Deep Purple, banda de maior sucesso de Rod Evans.
- Hard Rock