Capitania de Pernambuco
●Nova Lusitânia
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●Quase o Nordeste todo menos o Piranhão, com um pedação da Bahia
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●Capitania de Pernambuco
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O tamanhão que um dia foi Pernambuco, antes deles ganharem um monte de castiguinhos por serem maus meninos. | ||||||
Capital | Olinda, Recife e Olinda de novo | |||||
Língua | Lusófono | |||||
Tipo de Governo | Monarquia | |||||
Governador | Duarte Coelho | |||||
Moeda | Réis | |||||
População | Um monte de antepassado de eleitores do Eduardo Campos |
A Capitania de Pernambuco ou Nova Lusitânia foi uma das primeiras capitanias hereditárias estabelecidas na América Portuguesa/Brasil, em 1534, durando até 1821 como capitania dessa turminha, sendo também a primeira a dar uma banana pros portugas na Convenção de Beberibe.
HistóriaEditar
FormaçãoEditar
Pernambuco nasceu de uma Carta de Doação e de uma Carta de Foral de D. João III a 10 de março de 1534, dando pro capitão Duarte Coelho um naco enorme de terra, que ia do rio São Francisco ao rio Igaraçu. Verdade que depois amplificou isso pra bem mais, mas não vamo dar spoiler!
Enfim, Duarte Coelho construiu um castelão em Olinda, e por muito tempo, tanto antes como depois das invasões holandesas no Brasil, tudo ficou nas mãos da família do Duarte, que como dizia seu sobrenome, fabricou filhos pra caralho. Entretanto em 1716 o Francisco de Paula de Portugal e Castro vendeu seus direitos pra coroa portuguesa, tornando lá uma Capitania Real, sob controle direto da coroa, que já tava putaça primeiro por terem perdido Pernambuco pros holandas por muitos anos, e depois pelas tretinhas entre os fazendeiros e vendedores daquele fim de mundo. E essa decisão foi bem acertada, já que não demoraria muito pra essa terrinha arrumar confusão outra vez. Ou outras...
ExtensãoEditar
Essa capitania possuiu um tamanho absurdo, contemplando por muito tempo não só o atual tripinha do Brasil, digo, Pernambuco, como também os estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas e um pedação da atual Bahia na Mesorregião do Extremo Oeste Baiano (a chamada Comarca do Rio de São Francisco a partir de 1820, quando o D. João VI arrancou das mãos de Pernambuco esse território igual se tira doce de criança teimosa e escrota a botando de castigo - a arrancada foi concluída pelo filhotinho dele, D. Pedro I, depois da Confederação do Equador), atingindo o extremo noroeste de Minas Gerais. Tudo isso foi arrancado aos poucos dos pernambucanos, já no século XVII, com a criação da sub-Capitania da Paraíba, que seria só a primeira de muitas que Pernambuco perderia. Ao menos boa parte da chamada Capitania de Itamaracá continuou nas mãos de Pernambuco até os dias de hoje, bem como a Capitania de Fernando de Noronha, a primeira que que criaram, mesmo que nem tenha valido de nada.
As capitanias de Pernambuco e a São Vicente foram as únicas que realmente deram certo, já que a maioria deu em merda completa por terem ou administradores bosta ou por ter dado tudo em merda mesmo.
Economia localEditar
A grande cultura dessa capitania era a cana-de-açúcar, dentro do chamado Ciclo do Açúcar, e tornando Pernambuco a capitania mais rica do país, a que dava toda riqueza do país pra Portugal e durante boa parte dos séculos XVI e XVII sua então capital Olinda era a cidade mais foda do país inteiro. Claro, isso até a Insurreição Pernambucana e os holandeses indo produzir uma concorrência desleal nas Antilhas, aí Olinda começou a perder moral e ter que lamber as botas daquela península rebelde deles, aquela tal de Recife, que fez de Olinda gato sapato e não demorou pra virarem a nova capital, zoando a vera até os dias de hoje a antiga cidade de onde vieram, principalmente pelo fato de Recife ter a maioria dos times que venceram o Campeonato Pernambucano, já Olinda nem time tem mais.
Além do açúcar, que ainda teria uma segunda onda no século XIX, Pernambuco ficou famoso também como a capitania que deu ao mundo uma alegria sem tamanho, a danada da cachaça, aquela que o Bairro do Salgado até hoje celebra muito com alegria, bem como todos os fãs do único verdadeiro rei de Pernambuco, o Reginaldo Rossi.