Capela Sistina

Capela Sistina foi um prédio encomendado pelo Papa Sisto IV para entulhar as muitas obras de artes que apareciam pela Itália naquela época. Só posteriormente que a Capela Sistina passou para sua atual função com a famosa chaminé de onde fumegam produtos ilícitos alucinógenos fumados secretamente por bispos e cardeais para que elevados possam decidir com divino discernimento seu voto na eleição de um novo papa, quando preciso.

HistóriaEditar

Papa Sisto IV que tinha conhecimentos em alvenaria, reformou a antiga Capela Magna entre 1477 e 1480 criando em seu lugar a famosa Capela Sistina nas dimensões do Templo de Salomão narrados no Antigo Testamento. Mas como lá estava meio sem graça, os maiores CDFs da Itália foram escravizados a pintarem centenas de afrescos nas paredes da capela. Por causa do trabalho forçado renomados maçons, como Michelangelo, recheou suas pinturas de mensagens subliminares de vulgaridade.

A capela se tornou um marco na história da arte. Durante a Guerra Fria foi onde o Vaticano escondeu as suas ogivas nucleares em caso de ameaça de jihad.

A capela em 21 de Abril de 2005, dois dias depois da eleição do atual imperador Darth Ratze, foi tomada por tropas imperiais que converteram o edifício dentro de 6 horas e 66 minutos em uma arma de destruição em massa com o poder de 108 tiros de laser. Uma vez que a Capela é uma das ferramentas mais modernas de energia para combater eficazmente o anti-Cristo.

Arquitetura e decoraçãoEditar

Repleta de obras de arte renascentistas, todos os renomados pintores que trabalharam na Capela Sistina deixaram a típica marca do estilo da época que era o retrato de um bando de homem musculoso pelado se agarrando.

AfrescosEditar

 
Um dos famosos afrescos da Capela Sistina.

Lotada de afrescos (favor, não confundir com "frescos" isso você encontra na França) o salão principal possui ao todo 12 obras.

Precisamente, na parede esquerda, a partir do altar, estão as cenas do Velho Testamento a representar:

  1. Moisés e a circuncisão de seus filhos e o fim da fimose, de Pinturicchio;
  2. As Pragas do Mago Moisés, de Botticelli;
  3. Passagem do Mar Vermelho, de Cosimo Rosselli;
  4. Adoração do Bezerro de Ouro Tirando Moisés, de Rosselli;
  5. A Punição de Korah, Natan e Abiram, de Botticelli;
  6. A Morte de Moisés, de Lucas Signorelli.

Na parte direita, também a partir do altar, as cenas do Novo Testamento:

  1. O Afogamento de Jesus, de Pinturicchio;
  2. Jesus usa suas Técnicas Medicinais e Cura um Leproso, de Botticelli;
  3. Vocação dos Apóstolos, de Ghirlandaio;
  4. Falação da Montanha, de Rosselli,
  5. A Entrega das Chaves do Paraíso ao Porteiro São Pedro, de Perugino;
  6. O Fim da Última Ceia Final, de Rosselli.

Cartões de RafaelEditar

A contribuição de Rafael Sanzio para a Capela Sistina foram algumas tapeçarias comentando passagens da vida dos apóstolos. Ao contrário de Michelangelo e Botticelli que pegavam no pesado trabalhando lá no alto no cimento, Rafael ficava só no tricô. Mas o resultado foi satisfatório, o papa Clemente XXX aprovou os tecidos fazendo deles as cortinas da capela.

Teto da Capela SistinaEditar

 
O mais famoso quadro do Teto da Capela Sistina.
 Ver artigo principal: Teto da Capela Sistina

Michelangelo pintou sozinho um monumental afresco no teto da Capela Sistina repleto de mensagens subliminares cheias de heresia só de raiva que ficou do Papa Júlio II que insistia escalar Michelangelo como pintor quando ele queria é ser escultor.

Juízo FinalEditar

 Ver artigo principal: Giudizio universale

Esta magnífica obra é uma grande suruba pintada na parede do altar da Capela Sistina, representando a visão do Juízo Final segundo Michelangelo e seus conhecimentos sobre o calendário maia e o fim do mundo em 2012 retratando todo o drama que cerca o fatídico momento. Obra considerado por alguns como o primeiro yaoi criado no ocidente.

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