Apagão aéreo de 2006
Este artigo é relacionado à história.
Não estranhe a pederastia da Grécia Antiga. Tá bom, só um pouco. |
Relaxa e goza!
Marta Suplicy sobre Apagão Aéreo de 2006
Companhêro, eƒtou ƒerto de que nunca anteƒ na hiƒtória deƒƒe paíƒ tanto ƒe feν pela aviaƒão ƒivil!
Lula sobre Apagão Aéreo de 2006
Get out of there, it's gonna blow!
Jogador de Counter-Strike sobre TAM 3054
Essa turminha do barulho vai aprontar todas pra se divertir, tornando a vida de um pacato país um verdadeiro caos
Narrador da Sessão da Tarde sobre Apagão Aéreo de 2006
Eu não fei de nada
Lula sobre Apagão Aéreo de 2006
Mayday! Mayday!
Piloto americano sobre Apagão Aéreo de 2006
Apagão aéreo de 2006, nome popular da crise que rolou no setor aéreo no Brasil entre 29 de setembro de 2006 até lá pro final de 2007, causados por diversos problemas entre os aeroportos, os controladores de voo, a ANAC e também o facto de brasileiro não saber punir culpados reais, em especial se forem gringos, estadunidenses e gatos. Iniciou justamente quando as Companhias Aéreas brasileiras resolveram que não mais iriam contribuir com passagens gratuitas para as viagens dos políticos, dos membros da ANAC e da Infraero e dos oficiais da Aeronáutica. DLC DE TRIPULAÇÃO!
Opa opa, vamos voltar pra nossa programação normal...
AntecedentesEditar
O DesGoverno da República das Bananas decidiu apoiar e investir na utilização de "software livre" em todos os órgãos do governo: estatais, Congresso Nacional e outras merdas.
A medida acertou em cheio os bolsos de Bill Gates, que sentindo o impacto decidiu retalhar o pobre e indefeso Governo.
A decisão do presidente da Microsoft foi de cortar o fornecimento do jogo Flight Simulator ao centro de treinamento de pilotos da República das Bananas, alegando que o sistema operacional utilizado pelo governo violava mais de 8 mil patentes de software, 42.666.777.171.024.069 para ser mais exato.
Esquema armado pelo GovernoEditar
O esquema funciona assim, o Governo simula uma crise de equipamentos, controladores de voo e infraestrutura, e assim mantém as classes mais ricas presas nos aeroportos esperando voos e os mais pobres assistindo à novela das 8.
Acuados, sem o que fazer, as classes ricas ficam nas lanchonetes tomando cafezinhos superfaturados a R$ 4,00, transferindo sua renda para as máquinas registradoras desses comerciantes.
Ainda não está comprovada, mas a Receita Federal é a principal acionista dos cafés de aeroporto em seu esforço por arrecadação.
Coisas que prenunciavam a criseEditar
Mãe Dinah;- 2003: O Desgoverno da Língua Presa coloca o traidor do Carlos Wilson, melhor amigo do Miguel Arraes, como presidente da Infraero, esquecendo a merda que o pai desse FDP tinha feito com o Náufrago...
- 2004: A FAB já avisava que a grana tava sumindo, o presidente Lula tava mandando o dinheiro de investimentos no setor pras Ilhas Cayman e não sobrava um puto praticamente pro setor;
- 2006: O Tribunal de Contas da União alertou todo mundo de Brasília que se continuassem a chupar a grana e enfiar nos próprios rabos nem os jatinhos deles iriam funcionar mais. Mas, com medinho do Mensalão ainda forte, e mais uma campanha pra todo mundo achar que o país estava tudo numa boa, e assim garantir a reeleição do Lulalá, botaram panos quentes e pronto. Mas aí a Varig começou a seguir o caminho da Transbrasil, da PanAm e da Vasp e acabou sem chimarrão, indo à falência. Com isso, tiveram que às pressas reorganizar todos os ienzi voos programados e vendidos pela empresa, já que já tava uma porra aguentar quase nenhuma mais no país, daí mais uma pede as contas, fodeu. E essa agonia começou a afetar tudo: aeroportos, pilotos, co-pilotos, passageiros, comissárias de bordo, flanelinhas do aeroporto e até mesmo o carinha da lanchonete de frente pro local de taxiamento aéreo.
O cabrumEditar
No dia 29 de setembro de 2006 começou de facto a treta. Com o acidente com o Voo Gol 1907, que o Boeing da empresa acabou levando uma rasteira em pleno ar de um jatinho Legacy controlado por dois americanos que no momento estavam assistindo a um pornozão pirata da Alexis Texas antes dela começar oficialmente a carreira e que tavam tudo pouco se fodendo pros instrumentos de voo e pros controladores (que também estavam numa bagunça fodida porque os instrumentos deles não detectavam que um avião iria fazer o outro girar feito Handspinner BeyBlade - não tinha spinner ainda, porra, sem anacronismo nessa porra, já basta citar pornô de uma atriz que só começou a carreira um ano depois, porra! - e que acabaria nesse roda a roda rumo à floresta Amazônica virando um monte de pedacinhos que se espalhariam pela porra toda), e no fim o acidente expôs a desgracença que tava o setor.
Oito controladores que trabalhavam lá no momento foram tudo afastado pra investigação de se a culpa era deles, o que levou a uma sobrecarga dos poucos que sobraram. Putos, eles começaram a uma operação-padrão, ou seja, se todo dia já tem atraso mesmo em aeroporto, agora que a porra vai ficar lerda mesmo pra subir. Esse espetáculo começou no dia 27 de outubro de 2006, sendo que sete dias antes já tinha dado uma merda num dos radares da Cindacta 2, o que foi já o primeiro indício de sabotagem que levaria todo mundo a parar de vez por meses a fio. Nem avião de papel conseguia sair na hora certa no país. Em meio aos Jogos Pan-Americanos de 2007, ir pro Rio de Janeiro só se fosse usando o sistema de balsas que o King Size do Rio de Janeiro tanto venera, apesar que a Jumbo Cat ainda ficava causando uma suruba de inúmeras execuções...
O senhor sabe voar, Sr. Piloto? Então me leva...
Capitão Nascimento, desesperado na Ponte Aérea, durante o Apagão Aéreo
Vai fazer o que com esse avião? Vai voar? Não? Então vai enfiar no cu???
Capitão Nascimento para mocinha do check-in da TAM
Aeromoça, traz o saco!
Capitão Nascimento pedindo para a aeromoça da GOL mais um saquinho de amendoins
Da cara não, que é para não estragar minha imagem...
Capitão Nascimento pedindo para repórter não fotografar seu rosto, pois há 12 dias dormia no saguão do aeroporto
Desdobramentos do papelãoEditar
Chegaram a instaurar duas CPIzzas pra apurar as responsas por essa crise fodida, mas não adiantou muita coisa. Nesse período tão caótico ainda o povo tinha de aguentar Marta Suplicy mandar sua frase mais famosa:
Relaxa e goza porque assim você esquece de todos os transtornos!
Marta Suplicy em sua frase mais icônica de sexóloga fingindo ser política. Agora você entendeu a gente repetir em uma caralhada de artigos essa frase né?
Ou ver o assessor especial da presidência da república (que porra de cargo é esse?) Marco Aurélio "TOP TOP" Garcia fazendo um gestinho gostoso ao ver que a culpa de outro acidente, o voo TAM 3054 que explodiu no galpão da própria empresa ao aterrissar lá no Aeroporto de Cagonhas, poderia ter sido um problema nos spoilers do avião que não avisaram nada com antecedência, e a falta de groove e swing na pista do aeroporto, acidente esse que aumentou fodidamente a crise, mas o Marquinho simplesmente mandou um foda-se pra dor da população.
Por fim, láaaaaaaaaaaaaaa pelo final de 2007, com a queda do ministro da defesa Waldir Pires e a reorganização aos poucos dos voos, já que muita gente passou a gastar horrores com empresas de outros países pra voar de boinha sem frescura, a situação voltou relativamente ao normal. Ou seja, só uns 20 atrasos de voos por aeroporto por dia, nada demais...