Campo Grande
- Nota: Este artigo fala sobre a capital sul-mato-grossense, para outras cidades consulte Campo Grande (desambiguação).
Delcidinho!
Metonímia de todos os habitantes em razão dos elogios recebidos pelo senador histórico no brasil
É vaca louca!
Velha doença conhecida pelos médicos do Hospital Universitário, mas que só virou notícia agora!
Compre antes que feche.
Anúncio de loja nova no comércio de campo-grande
CUIABÁ
Joseph Blatter, então presidente da FIFA anunciando a Copa do Mundo de 2014 em Campo Grande
É tudo culpa desse seu governador com sobrenome de caldo de galinha que é amigo do Lula
Campograndensse sobre comentário acima
Eu não fei de nada
Lula, manifestando-se sobre a decisão da FIFA
Posso ter nome de caldo de galinha, mas vocês só irão ver a copa pela Globo...plim plim
Blairo Maggi para campograndensse bravo com o resultado das sedes da copa
Não nasci aqui!
Resposta de paulista ou carioca, residente permanente em Campo Grande, sobre após ser chifrado por um campo-grandense
Jo soy brasileño
Campo-grandense sobre para um paulista que chamou ele de paraguaio
Ou gaúcha boa hein!
Você quando vêuma campo-grandense
Yo gusto mucho de nuestra capital!
Paraguaio sobre Campo Grande
Vê um chorinho aí, maninho!
Você pão-duro sobre Pipoca do Baiano
Bois no Aeroporto? Cheguei em Campo Grande
Turista paulistano sobre Campo Grande
O pior Aeroporto que já vi. Não tem fila para pegar malas.
Paulistano sobre Campo Grande
Por que que aqui tem poucos shoppings???
Paulistano fresco que só exergou um...
Segue toda a vida até ali, vira pra direita, vira pra esquerda e segue toda vida
Campograndense sobre como se locomover na cidade
Mínima de 5°C em Campo Grande e máxima de 31°C, também em Campo Grande...
Homem do Tempo sobre Campo Grande
A cada 10 campo-grandenses, 1 é nativo, 1 é japonês, 1 é libanês, 1 é gaúcho, 1 é paulista e 5 são nelore.
Censo do IBGE sobre Campo Grande
Tem mais paraguaio que no Paraguai
Fernando Lugo, então presidente do Paraguay sobre Campo Grande
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Fundação | Não disponível | ||
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Gentílico | Camponeses | ||
Prefeito(a) | Acria ne Lopes | ||
Localização | |||
Estado | Mato Grosso do Sul | ||
Municípios limítrofes | Jaraguari, Rochedo, Nova Alvorada do Sul, Sidrolândia, Ribas do Rio Pardo e Terenos | ||
Distância até a capital | Não disponível | ||
Características geográficas | |||
Área | Avenidas, avenidas e avenidas. Todas congestionadas e esburacadas quando não tapam os buracos. km² | ||
População | 1 milhão de pacas, caititus e araras, fora isso tem alguns financiadores de caminhonetes que tiram o escapamento e acham que depois disso ela vai andar "pacarai" e se acham agrobois. Alguns poucos cavalos, gaúchos, paulistas e índios (todos acham que são paulistas é claro). hab. | ||
Idioma | Campo-grandês | ||
Altitude | meio km metros | ||
Clima | Inferno, quente ou morno. Muito úmido ou seco demais. |
Campo Grande (mais conhecida como Nova Fazenda, Novo São Paulo, Novo Paraná, Novo Rio Grande do Sul,Abu-Dhábi brasileira, ou Cidade Morena) é uma grande fazenda disfarçada de cidade que está localizada bem no meião de Mato Grosso, mas que é capital do Mato Grosso do Sul. Nada acontece em Campo Grande. A pessoa vai para lá para terminar a vida e morrer, enfim, de tédio. Dizem que há coisas piores que ali, como ir para Cuiabá e morrer de calor. Existe uma "filial" da cidade localizada na zona oeste do Rio de Janeiro com o mesmo nome, tamanha falta de imaginação ainda tem em Alagoas e Piauí e Rio Grande do Norte, todas com emancipação mais recente que a capital do antigo Mato Grosso, atual Mato Grosso do Sul, agora sim, a falta de imaginação foi daqui.
Campo Grande também é conhecida como Cidade Morena, não porque lá existem as morenas mais bonitas do Brasil (uma vez que as únicas mulheres bonitas da cidade são as branquelas importadas) mas sim porque a terra é um barro vermelho, criado do sangue de diversos chupa-capras que ajudaram a fundar a região. Para designar os nascidos na Cidade Morena, o jornalista campo-grandense Luca Maribondo inventou o neologismo "morenopolitano", nome esse que foi adotado pela fabricante de sorvetes-alternativos JeitoFrio para um de seus sabores.
Moram ali quase 1 milhão de peões, que acreditam serem fazendeiros. Há quem acredite que apenas bovinos habitam o município, contudo, o último Censo do IBGE deixou claro que capivaras e tamanduás são parte de uma parcela significativa da população local.
No turismo, o maior destaque vai para o fato da capital estar perto do Pantanal, fato explícito na entrada da cidade através de uma placa com os dizeres "Motorista, dirigir à noite é perigoso, hospede-se em Campo Grande" em grandes e amigáveis letras garrafais. Existe uma severa lei na zona urbana campo-grandense: todos são obrigados a, domingo à tarde, tomar tereré (um chimarrão gelado) nos autos da Avenida Afonso Pena(Ponto conhecido como Bobódromo.
É possível encontrar pessoas que não sejam agroboys nem patycows pela cidade, mas esses correspondem a uma parcela insignificante da população e estão distribuídos entre, emos, nerds, patys comuns, malucos, turistas de passagem e colecionadores de Tazos.
Dentro da cidade as árvores disputam com as casas para ver quem predomina ou é o mais bonito da cidade. Campo Grande possui tanta mangueira que quase foi denominada capital das mangas. Essa árvore, dizem, foi trazida pelos goianos que adoram manga, porque parece pequi mas não têm espinho. A cidade nem é tão grande, mas que quem mora ali se perde. Algumas regiões periféricas da cidade não têm nenhuma utilidade em serem visitados, portanto é comum que muitas pessoas nascidas e criadas em Campo Grande sequer saibam da existência de bairros como: Moreninha 1, Moreninha 2, Moreninha 3... Moreninha 479, Aero-Rancho e Lageado.
HistóriaEditar
A História de Campo Grande começa em 1870, com a chegada do mineiro José Antônio Pereira, conhecido pelo apelido de infância de Zé Pereira. Viajando de carro de boi, parou perto de um "pastão" cortado por dois "corgão" para aliviar a bexiga. Percebendo que a região era habitada apenas por índios (alguns pertencentes à Yakuza, graças a um acordo com japoneses vindos do futuro), este bravo andarilho disse: "Qué sabé... É aqui que vô amarrá a minha égua...". Utilizando da avançadíssima tecnologia nipônica do ano 3000, Zé conseguiu enviar uma mensagem para seus conterrâneos de Minas Gerais. Informados de seu paradeiro, seus parentes (e alguns conhecidos) acharam que poderiam ficar ricos com Zé no Reino dos Tamagoshis. Após 5 anos de viagem (afinal, mineiro é um baiano cansado) essa tropa de farofeiros chegaram lá com suas quentinhas de feijão tropeiro, e fundaram o que viria a ser a cidade de Campo Grande.
Imediatamente começaram a fazer casas e chipas e foi apenas uma questão de tempo até que abrissem a primeira chiparia de 1 real. Pouco tempo depois, o cheiro de chipa chegou até Goiás atraindo uma imigração goiana, e com eles veio a pamonha. Felizes em poder comer outra coisa além de sopa, a colônia nipônica e mineira e a gloriosa tribo Aimoré os receberam os novos forasteiros com suas pamonhas de braços abertos, momento este em que é fundado a Feira Central de Campo Grande.
Conforme a cidade crescia, fez-se necessário a importação de mão-de-obra, especialmente após declararem independência do estado de Mato Grosso às margens do Córrego Prosa, pois agora pela primeira vez na vida eles deveriam trabalhar seriamente, e assim começou um grande êxodo de boias-fria para Campo Grande. Gaúchos, paulistas, paranaenses e catarinenses foram os primeiros a chegar. Dos outros países, foram importados armênios para servir de artistas globais, italianos para ensinar o pessoal a fazer pizza, turcos para tomar conta do comércio e os paraguaios para fazer o trabalho sujo que ninguém mais quer fazer.
ClimaEditar
Ao contrário do resto do mundo, o clima de Campo Grande não depende diretamente de massas de ar, umidade, frentes frias, temperatura dos oceanos ou qualquer fenômeno meteorológico. A previsão do tempo local foi substituída por links ao vivo do céu, já que qualquer outro prognóstico estará quase certamente errado. A única maneira de se ter certeza se choverá em Campo Grande é a observação da agenda cultural e o acompanhamento das opções de entretenimento disponíveis. Por exemplo, se a Ivete Sangalo ou qualquer grupo se apresentam em Campo Grande, chove.
Frio e calor são grandes amigos que se encontram em Campo Grande para tomar tereré, portanto é normal que durante o dia os termômetros marquem temperaturas de 43°C, enquanto a noite faça 5°C. Essa variação é causada pelo efeito estufa dos gases emitidos pela grande quantidade de bovinos que vivem na cidade.
No calor tipo inferno grande parte da cidade vai para o shopping onde tem ar condicionado, só pra olhar, no inverno ninguém sai, nem em parques, exceto o indígena, por isso, a cidade nos fins-de-semana é deserta.
EconomiaEditar
Campo Grande pode ser definida como a capital mundial das farmácias, já que a cada esquina há uma - algumas vezes, mais de uma. O crescimento do mercado de farmácias foi tão grande na década de 90, que engoliu padarias, mercearias e bicicletarias, cujas funções foram absorvidas pelas farmácias. E mesmo assim todos dificilmente encontrarão o medicamento que procuram à pronta entrega, pois o estoque padrão das farmácias é composto basicamente por Novalgina, Lactopurga, ENO, salgadinhos, produtos de higiene pessoal, refrigerantes, tubaína e paçoca.
Entretanto o setor farmacêutico está em baixa, devido principalmente ao crescimento das academias na cidade. Tudo leva a crer que o quadro da década de 90 se repetirá e as academias absorverão as drogarias e o resto do comércio local. Uma prova disso é o aumento nas vendas de hormônios de cavalo e outras drogas que antes não eram tão populares e aos poucos as academias já começam a vender tudo o que as farmácias vendem.
Outro ponto forte no comércio da cidade, devido ao aumento do plantio de cana-de-açúcar, é o de garapa e rapadura. Hoje em dia também é comum encontrar remédios e espetinhos à venda nas Garaparias.
Só não deixe que pessoas velhas te conduzam para fazer compras na cidade, pois provavelmente eles irão te levar para comprar na Av. Calógeras (no centro), um amontoado de lojinhas que pararam no tempo e reclamam que o comércio não está bom. Lá só é bom pra comprar Havaianas.
Sem nos esquecermos de que também dá pra ganhar dinheiro emitindo notas frias para o Governo Estadual.
Campo Grande tem ainda a energia elétrica mais cara do Brasil e uma das três mais caras do mundo, devido a um projeto pioneiro que utiliza açúcar ao invés de fios de cobre para conduzir a energia. Esse é o motivo pelo qual o fornecimento é interrompido toda vez que chove.
O tipo de cargo mais comum é o de funcionário público, seja federal, estadual ou "burricipal". Segundo dados do IBGE, 99,9 % dos habitantes de Campo Grande são xupins do dinheiro público e o fazem prestando concursos para um cargo inútil em um órgão público exclusivo do povo "sul-matogrotesco". O estado tem vários órgãos públicos criados pra resolver os problemas que eles mesmos criaram.
Como todo bom funcionário "corrupto" que se preze, leva docinhos e presentinhos pro chefe de seção, em especial para venda de dados "sigilosos" de contas "fantasmas" que ninguém sabe onde está mas "acha" que existe. Esse é o mercado alternativo nas repartições públicas abarrotadas de desocupados, acreditando que passar em algo específico vai fazer ele(a) inteligente.
O "baixo" salário do funcionário público exige os serviços alternativos, assim passados os três anos de "ralação" vem a eternidade de ócio e aniquilação existencial em viagens, "churros" e "cerva" nos finais de semana.
O desemprego é uma constante na cidade pois o polo industrial é na fazenda e sempre será, já que é a principal economia do Estado e fonte de pagamento dos criadores de caso urbanos, enquanto isso, na fazenda é onde tudo acontece.
PopulaçãoEditar
Como Campo Grande é uma cidade artificial cujos reais nativos foram expulsos para alguma aldeia indígena, a população local de mais de 800.000 habitantes preserva aparência e hábitos miscigenados de todo tipo de raça colonizadora. Devido à miscigenação, as "gurias" de Campo Grande, quando belas, têm um tempero regional especial, com aquele jeito "caipira" das mineiras, porém malicioso das goianas e uma beleza digna dos estados do Sul. Entretanto, as misturas nem sempre dão certo assim, sendo este um caso raro, portanto a chance de pegar uma dessas é mínima, uma vez que também herdaram a arrogância paulista, a desconfiança mineira e a "desenvoltura" paraguaia. Graças a uma maldição de um Pajé dos Aimoré, os traços bolivianos ficaram todos com os Cuiabanos.
Apesar de não existirem favelas em Campo Grande, existem favelados. Há, na periferia, a categoria dos "Malacos", os quais podem ser subdivididos em maloqueiros, pilacos, favelados, vida-lokas entre outros. Seus principais habitats incluem bairros como Moreninha, Zé Pereira, Jardim Aeroporto, Aero Rancho, Vila Carlota, Nova Lima, Santa Emília, Los Angeles, Jardim Carioca, Santo Amaro e as minifavelas como Santo Eugênio e Tiradentes (onde o Judas perdeu as botas e a casa-do-caralho fica). Podem ser facilmente avistados ouvindo músicas do Racionais MC's e têm o sonho de viver na "vida do crime" — como vivem alguns dos favelados de São Paulo, como dizem as letras das músicas. Frequentemente dão as caras em programas televisivos como O Povo na TV, Picarelli com Você, Balanço Geral, tentando esconder o rosto, pois — quase sempre — a aparição se dá ao fato de terem sido pegos roubando, matando, traficando ou tumultuando feirinhas e shows. Geralmente são vistos em suas "croizinhas" (bicicletas) usando camisetas com trechos de músicas dos Racionais MC's estampadas, com bonés de crochê de aba reta do Corinthians e fazendo cara feia com intenção de intimidar, somente para ter o prazer de parecer um favelado encrenqueiro e que gosta de "apavorar".
Os favelados pebas ou playboys são assíduos frequentadores de parques e comedores de "churras" que não sabem fazer direito. Esses pebas tem carros pretos e amassados,"dão" duro a semana toda, para gastar com bebidas alcoólicas e ficar fofocando sobre a vida dos "ricos" de Campo Grande com suas comadres de trabalho.
É válido ressaltar que Campo Grande é a única cidade do país onde pode ser encontrado o favelado caipira, uma variante rara e pouco estudada.
Outros tipinhos campo-grandenses incluem os japãos (todo guri de olhos puxados), os paraguaios (todo guri nascido na fronteira) e os bugres (todo guri com cabelinho de índio).
Como você sabe que é um campo-grandense? Não é só pela certidão de nascimento não! Talvez você tenha um campo-grandense dentro de você e não saiba!
EducaçãoEditar
Campo Grande conta com uma quantidade assustadora de universitários desocupados, uma vez que cursar faculdades particulares é tão fácil quanto pagar a matrícula. As opções para os que não querem estudar são muitas, passando pelas irmãs Uniderp e UNAES, filhas de Edir Macedo, chegando à UCDB, universidade conhecida por ficar longe de tudo.
Aos que preferem estudar um pouco para aderir ao alcoolismo, às drogas e à prostituição no Ensino Superior, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul é a melhor opção, circundada por botecos vagabundos, prostíbulos e outros estabelecimentos de índole duvidosa. É motivo de orgulho para os acadêmicos da UFMS não ter que pagar mensalidade, mas no fundo sentem inveja dos universitários que conseguem se formar dentro de quatro ou cinco anos por não sofrerem com as greves e nem por terem professores que querem que todo mundo se foda se esforce mais repetindo-os o semestre.
Os universitários não tem muita perspectiva profissional por isso fracassam na vida e tornam-se funcionários públicos, com a qualidade que só tem aqui, em Campo Grande.
TransportesEditar
Campo Grande tem uma característica especial: são buracos nas ruas que surgem, permanecem meses, e de repente somem, tapados, nem sempre pela prefeitura, nesse meio tempo, muitos morrem, ficam aleijados, e na melhor das hipóteses com a roda do veículo empenada, quando não dá PT no carro inteiro.
O trânsito de Campo Grande é facilmente reconhecido por algumas características marcantes que, em geral, são explicadas pela admiração dos campo-grandenses pelos belíssimos engarrafamentos paulistanos. Repare que a admiração é tanta que usaram a Avenida Paulista para falar de Campo Grande. Realmente, há um grande desejo por parte de Campo Grande de querer ser ou parecer com São Paulo, porém, diferente de Campo Grande, São Paulo está próxima do mar, então, nunca fará o calor de Campo Grande em São Paulo e nunca fará o frio de Campo Grande em São Paulo. Uma relação interessante é que, para matar um campo-grandense, precisa fazer ou 48°C ou -30°C, e para matar um paulistano, basta fazer 32°C ou 0°C.
Os semáforos da capital sul-mato-grossense costumam ser cronometrados de modo a evitar que qualquer motorista possa andar mais de uma quadra por vez. Tentaram modificar isso implantando a chamada "Onda Verde", que, teoricamente, permitiria que se atravessasse as principais avenidas da cidade sem o incômodo de parar em todos semáforos. A "Onda Verde" foi considerada um grande fracasso, uma vez que o campo-grandense dirige mal o suficiente para não tirar proveito dela, preferindo parar a cada cruzamento e observar se os carros da outra rua estão, de fato, parados, momentos de demora este que os fazem ter que pegar realmente o sinal vermelho. Apesar de que, para o código de trânsito local, é terminantemente proibido parar no vermelho enquanto não estiver verde pra quem quer cruzar a pista ou você sera xingado, no no menor dos casos você ouvirá uma buzina do carro de trás e o condutor fazendo sinal de "ainda dava tempo,acabou de ficar vermelho".
Mesmo quando o campo-grandense prefere obedecer o sinal, o carro movimenta-se apenas após cerca de 20 segundos, que é o tempo necessário para que o campo-grandense perceba que não está lidando com um animal de montaria e pare de fazer sons de beijinho, pisando assim, finalmente, no acelerador. A partir deste momento, todos colaboram com um dirigir maravilhosamente lento (principalmente nas faixas da esquerda, ou as vezes no meio das faixas) sem permitir a ultrapassagem. Nos raros casos da faixa da esquerda estar livre, o motorista da faixa à sua direita acelerará proporcionalmente ao perceber que está para ser ultrapassado, de forma que a ultrapassagem continue impossibilitada e uma pequena corrida seja começada.
É importante ressaltar que em Campo Grande o Código Nacional de Trânsito só vigora quando o tempo está bom, pois ao menor sinal de chuva, fica a critério do condutor do veículo obedecer ou não as leis de trânsito, estimulando os estacionamentos em fila dupla ou sobre calçadas. Outro fato curioso é a interpretação campo-grandense para a placa de "não estacione nem pare": o "X" vermelho sobre o "E" é visto como um alvo, fazendo desta vaga a mais cobiçada da rua.
Como peão que é peão sabe que luzes piscantes são uma grande viadagem, ninguém sinaliza antes de efetuar uma curva, em consequência, todos ficam tensos sempre que chegam em um cruzamento. Nunca se sabe o que pode acontecer. Pode acontecer tudo, inclusive nada.
Como se não bastasse, é praticamente impossível se localizar em Campo Grande fora das avenidas principais, até os GPS ficam loucos. Reza a lenda que um dia todas as ruas eram identificadas, porém um Mafagafo decidiu comer todas as placas e hoje em dia só é possível descobrir o seu posicionamento através de um sistema local de GPS (Guias, Porteiros e Senhoras). Entretanto, não muito rara é também a existência de ruas sem nome, casas sem número e, em geral, lugares inatingíveis por métodos convencionais, sendo necessário descer por tubos verdes, comer cogumelos e salvar a princesa antes de se chegar ao local desejado.
Enquanto em várias cidades os motoboys são odiados por bater em retrovisores, em Campo Grande eles não são particularmente vítima desse problema, uma vez que os condutores de automóvel também são potenciais e prováveis riscos aos retrovisores alheios. Assim, não apenas os motoboys são odiados, mas todos.
Para ser reconhecido e respeitado no trânsito de Campo Grande, o motorista deve ser o proprietário de um pênis pequeno, característica essa que exibe com orgulho nas ruas da cidade ao conduzir uma caminhonete carregando outro veículo na carroceria, preferencialmente uma moto, barco ou jetski. Aos que preferem motocicletas, é importante parar em frente a todos os bares e restaurantes da avenida Afonso Pena e fazer barulho com a moto, indicando assim o tamanho reduzido do órgão sexual para aqueles que ainda não o notaram.
Os passes de ônibus estão entre os mais caros do Brasil, fato explicado pela grande quantidade de marias-gasolina que chegam nos postos e pedem para colocar 10 reais no carro e 50 reais na goela.
O sistema de transporte público é bastante segmentado e pouco eficiente, podendo ser resumido em:
- Linhas azuis: levam retirantes e boias-frias das fazendas localizadas nas fronteiras do Brasil com a Bolívia e o Paraguai até os terminais, locais onde multidões se aglomeram para entrar nos ônibus vermelhos;
- Vermelhões: cortam a cidade ao meio, passando por uma praça cheia de malucos e lindos chafarizes inoperantes. A faixa vermelha destes ônibus indica o perigo que aguarda os passageiros em seu interior, com mais de 200 pessoas se espremendo para arranjar um local para se fixar. Aulas de contorcionismo são altamente recomendadas para se ter uma viagem confortável.
- Linhas verdes: cortam a cidade por fora e foram substituídos pelos Vermelhões;
- Linhas amarelas circulares: andam à velocidade máxima de 0,1Km/h em horários de pico e também foram substituídos pela febre vermelha que ocorre nos ônibus.
- Linhas transparentes: só existem no orçamento público e são sempre vistas na garagem dos terminais;
Certo dia alguém da AGETRAN (Antas GErindo o TRANsito) resolveu que poderia economizar uns tostões ao tirar os cobradores dos ônibus, pensando que o próprio motrista poderia executar tal tarefa. Esse mesmo indivíduo, que mais tarde foi eleito "Funcionário do Mês", percebeu também que poderia emendar dois ônibus pra economizar motoristas. Acredita-se que sua próxima sugestão será a eliminação total do motorista, substituído por uma touro mecânico ou espantalho.
Além dos ônibus articulados, famosos por fechar as portas enquanto você sai, o transporte público da capital conta também com os ônibus com ar-condicionado e assentos estofados fedorentos.
CulturaEditar
Campo Grande sempre foi formada por uma variedade de jovens abastados e desaculturados, oriundos da aristocracia bovina da região, eventualmente denominados de "Agroboys" e "Cowgirls". Podem ser identificados por seus chapéus ridículos, utilização de frigideiras como fivelas, botinas exageradas, o cheiro de bosta de vaca característico (usado aliás para atrair as fêmeas para acasalamento).
Este povo habitualmente escutam uma mistura de polca paraguaya, rasqueado, chamamé e de vez em quando, música gaúcha tipo vanerão e chote. Portanto, não apresentam sequer traços culturais próprios, muitos menos dos outros, pelo menos dignos de nota.
A população se alimenta basicamente dos produtos fornecidos por vendedores populares que se instalam nas principais avenidas do município. Mesmo competindo com as cadeias de fast-food mais tradicionais, os "Xis-Bacterias" ainda detém maior público pagante, além da opção mais saudável, o zero calorias "X-Óleo". Tem também o sanduíche conhecido como "Morte-Lenta" e o "Entope-Artéria".
Não existe esporte profissional no estado. Exceto matar pernilogo e tomar Tereré. Num período remoto funcionava o Estádio, chamado de Morenão, apesar de ser na verdade o nome do antigo governador, nem lembro o nome, mas hoje está abandonado, ou às vezes, alugados para evanjegues e assemelhados.
Campo Grande pode até ser invadida por alienígenas ou sofrer um ataque militar estadunidense, mas o costume cultural local manda que nesses casos é necessário apenas ficar parado tomando terere.
IdiomaEditar
Na cidade é falado o campo-grandês, um dialeto da língua portuguesa que une traços de caipirês, mineirês, goianês e paulistanês. É importante ressaltar que a utilização das concordâncias verbais e nominais e das demais regras ortográficas do português, tanto na fala como na escrita, não são culturalmente aceitas em solo campo-grandense, bem como a utilização de qualquer vocábulo diferente (ou seja, nunca veiculado em nenhuma novela) também não é permitida, sob pena de sofrer com o severo preconceito social que atinge quem se expressa de maneira a destoar das "variantes linguísticas" encontradiças na capital.
ReligiãoEditar
A religião campo-grandense pode ser, de várias formas, comparada ao hinduísmo, já que as vacas e bois são animais sagrados e idolatrados por esse povo. Todavia, ao contrário dos hindus, os campo-grandenses comem os bovinos sem qualquer remorso. Quando decidem confratenizar, se reúnem na casa de alguém para comer "xurras", beber cerveja e discutir sobre bois, obviamente, ao som de música sertaneja.
A proliferação e também a multiplicação das igrejas tem sido alarmante. Bancos, casas de shows, e até terrenos enormes centrais foram comprados por igrejas e agora são centros de lavagem de dinheiro. Uma igreja que vem adquirindo muitos adeptos é a Igreja Boiolistica do Sétimo Chifre, umas vez que, chifrudos estão na moda.
Há ainda seitas escondidas tem sua versão bíblica e que adoram seu estranho criador que quer sangue humano apenas pra ele e que o próximo morra em seu nome, esse criador é um tipo de vampiro virtual, muita gente já morreu mas no país da sininho não há nada que impeça.
Outras seitas em Campo Grande são dos seguidores de Mestres Orientais, Americanos, Bolivianos, estrangeiros em geral, com o objetivo primário de reunir aos fins de semana os asseclas comedores de luz, cogumelos, chás ou coisa que o valha.
É comum avistar crentes usando seus ternos marrons, sentado em bicicletinhas e indo para o culto. Estes estão quase sempre acompanhados de suas esposas, cujos cabelos precisam ser presos para não enrolar na roda da bicicleta e sua saia que começa abaixo dos peitos, terminando no calcanhar. Ela normalmente fica na parte traseira da bicicleta se equilibrando com dificuldade no banquinho pois, por usar saia, é obrigada a sentar-se com as duas pernas para o mesmo lado e precisa levar a bíblia com uma mão para segurar-se no marido com a outra.
O novo ponto do turismo religioso na cidade é a casa da moeda, uma templo em homenagem ao dinheiro no qual não cabem todos os fiéis mantedores, que preferem ser chamados de evangélicos da IURD. Suspeita-se que este Palácio do Bispo Edir Macedo seja um dos maiores bunkers da Guerra Santa já construído pelo homem. Há também quem diga que se trata de uma fábrica de aeronaves de guerra.
Já os árabes e descendentes têm na sua Abu-Dhábi brasileira a mesquita "Nour al-Imân".
E como de praxe há os candidatos de Deus na política municipal, só que ele não deu a graça ainda, já que a cidade tá se desfazendo em pedaços.
LazerEditar
Campo Grande é uma grande metrópole que une todos bizarros costumes paulistas, goianos, mineiros e gaúchos resultando numa grande gama de opções de lazer a serem exploradas. Uma das principais atividades é ir se irritar com os "funkeiros" passando com seus carros cheio de cuecas dentro e rebaixados (Corsa 94, fiat 147, Gol quadrado) ouvindo aquele funk chiado bem alto e o porta-malas aberto com um cabo de vassoura segurando a tampa. Portanto percebe-se que sair de carro a noite passando pelos barzinhos com o vidro aberto para ver se reconhece alguém, mesmo sem nunca achar ninguém, é um grande lazer dos habitantes locais.
A atividade mais popular é ir aos shoppings, quer os funcionários ou favelados, apenas os dois, pois os donos saíram para a fazenda ou outro estado e voltam para fazer piadas das besteiras cometidas na cidade.
O período de lazer é nos fins-de-semana, pois o resto do tempo é só morgar, digo trabalhar. Nas férias todos que tem alguma coisa, além de cabelo, na cabeça sai de Campo Grande.
Ainda seguindo os costumes goianos, outra atividade de lazer é ir no posto tomar uma cerveja quente pacarai ou vodka com suco del Valle escutando som automotivo com seus amigos playboys que ganharam hilux do pai que é advogado.
A população de classe média prefere programas como ir no shopping na sexta feira e dar a volta nele nos dois andares treze vezes em duas horas, encontrar aquele velho amigono quiosque do McDonald's e ficar mais 40 minutos falando do trânsito da cidade e do calor, ou simplesmente ir no McDonald's e não encontrar nenhum amigo e então reclamar da demora para atendente do Drive Thru
A população drogada pode optar por visitar a Orla Morena e ficar vendo gente fumando um beck e cheirando umas carreiras, ou ir na Crakolandia mesmo, ao lado da rodoviária municipal, encher o cu de crack e namorar com umas mulheres lindas.
Para os amantes de sexo ao ar livre, o Parque das Nações é aberto às noites. Ou então ir na Praça Ari Coelho e visitar um de seus banheiros para flagrar cenas de homossexuais sem grana e sem vergonha fazendo sexo (se a polícia aparecer na hora, você pode cair de gaiato, cuidado).
Já a classe média-alta prefere programas do tipo ir nos parques e ficar olhando os bichos (capivaras, preás, gansos e mais capivaras), ir para o shopping com o uniforme de um colégio particular para mostrar que estuda em escola de playboy, comer um saboroso X-Bactéria ou X-Morte nas higiênicas lanchonetes itinerantes, comprar 6 bolas de sorvete por apenas 5 reais do carro do sorvete (traga sua vasilha), tomar tereré olhando para a cara dos outros, fazer um "xurras" e fazer uma violada no quintal de casa e incomodar os vizinhos.
Aqueles de origem mais paulista gostam mais de passar o tempo tentando fazer amizades (mas insuportavelmente chatos, nunca conseguem sucesso) e vão à Expogrande para ver todos os anos as mesmas barracas de lanches e bebidas que nunca tem novidades, ou o parque de diversões que já tem mais de vinte anos.
Os menos afortunados tem como opções de lazer apenas pegar dengue, colocar três ou quatro amigos na caminhonete que você ganhou do seu pai e ir tentar fazer moral com as "guria" em postos de gasolina ao som da trigésima versão de uma música sertaneja (ou o funk carioca) em volume máximo ou ir em bares (nas vilas mesmo) jogar sinuca e encher a cara.
O campograndense é um povo que gosta de novidades, portanto a vida noturna da cidade nunca se estabeleceu de fato. Os bares têm uma atividade limitada a poucos meses, pois após a animação inicial com a inauguração, as pessoas desaparecem e voltam à tomar tereré na frente de casa, portanto todos os bares da cidade fecham alguns dias para passar por reformas periódicas, anunciando "grandes novidades" que em geral se resumem a uma nova cor da parede; algo que surpreendentemente re-atrai o público. Frequentemente acontece de dois estabelecimentos passarem por reformas ao mesmo tempo, o que divide a opinião popular que não gosta da ideia de ter que decidir onde ir. Percebendo isso os donos dos bares assinaram o Tratado de Tordesílhas, que diz que "nenhum bar deve estar a mais de 50m do outro e que não devem se reformar ao mesmo tempo", pois assim podem dividir o mesmo público. O tratado é necessário, uma vez que existem milhares de bares e choperias iguais na principal avenida de cidade, frequentados por manés de camionete e "gurias" escovadas. São uma espécie de bobódromo para ver, ser visto e pagar caro por aquilo que é barato.
A saída das baladas é sempre emocionante, enquanto você corre para desviar dos guardadores de carro que tomaram conta da rua e cobram 10 reais para você estacionar na via pública.
TurismoEditar
Pontos turísticos:
- Feira - Há muito, muito tempo atrás uma colônia nipônica fugia do Godzilla, terremotos e outras desgraças que acontecem no Japão, com destino ao planeta Vênus em busca de um novo começo. Entretanto um acidente envolvendo o Megazord que os transportava e um avião da TAM fez com que caíssem em meio ao Pantanal. Logo se adaptaram à região e dominaram as outras espécies existentes, tornando-se, então, a grande raça dominante. Tudo ocorreu bem por meses, até que o clima começou a mudar. Desesperados os sobreviventes pediram ajuda à gloriosa tribo Aimoré, que decidiu ajudá-los se houvesse um sistema de cotas para índios na filial local da Yakuza. Era costume dos Aimoré que os visitantes preparassem um prato típico. Devido à ausência de arroz, arroz, arroz e outras coisas necessárias para a tradicional culinária japonesa, improvisaram uma sopa. O cacique, fanho, anunciou que haveria "soba", eis que nasce o Sobá. Anos mais tarde, os descendentes dos japoneses do Megazord acidentado continuaram a tradição da sopa, servida todas as quartas-feiras e sábados, em um ambiente chamado de feira-central. No início eles só chamavam de feira, mas logo perceberam que estavam no centro e acrescentaram o referencial. Com o tempo, outros povos se reuníram, e toda uma rede de barracas vendendo contrabando se organizou em um ambiente com muita água suja correndo pelo chão. Assim perdurou por anos, até que a Igreja Universal do Reino de Deus expulsou a feira de lá para a construção de um mega-templo em homenagem ao dinheiro. Indignados, contrabandistas, pasteleiros e vendedores de outros quitutes exigiram uma posição da prefeitura que os realocou na antiga Estação Ferroviária assombrada. Hoje o termo "feira-central" está caindo em desuso, já que não está mais tão no centro da cidade, dando espaço para "Feirona" e outras expressões depreciativas.
- Morada dos Baís - Na época natalina a Morada dos Baís (antiga morada dos bois) fica repleta de luzes compradas do outro lado da avenida no shopping popular (camelódromo). Durante o resto do ano ninguém lembra de sua existência até ser perguntado sobre os pontos turísticos da cidade, mas mesmo assim, não sabe explicar o que é e pra quê serve,na verdade serve de quadro para diversos desenhos legais que os maluko da night faz.
- Shopping Campo Grande - O Shopping favorito do campo-grandense. Também serve como ponto de encontro de emos e afins e o público com idade mental média de 6 a 10 anos.
- Shopping Norte-Sujo - Inaugurado dia 25 de maio de 2011, quase ninguém vai. Você pode ver também um antigo prédio onde esteve um shopping que faliu e sua total ruína (Campo Grande também tem historia)
- Shopping Bosque dos Ipês - Lugar que magicamente consegue levar qualquer loja falência, é o shopping menos visitado da cidade.
- Casa do Artesão - Local onde vende produtos que simulam arte indígena e ribeirinha, tipo cestas de palha, gamelas e colheres de madeira e outros. Na maioria produzidos pelos índios Tereré-na, que usam os ganhos pra comprar os mesmos artefatos, mas de plástico ou alumínio, muito mais baratos, duráveis e principalmente higiênicos.
- Parques das Nações Indígenas - Antiga reserva indígena que após a expulsão dos antigos moradores, se tornou cartão postal da cidade. Todo domingo no parque tem apresentação de grupos locais e atrações nacionais. Já se apresentaram: Zeca Baleiro, Martinália, Zélia Duncan, Chico Cézar, Nando Reis, entre outros.
- Aeroporto - Considerado uma das saídas de emergência da cidade. Também é considerado o melhor hospital, shopping, e qualquer outra coisa que se possa conseguir saindo daqui
- Rodoviária - Antigo "point" do município, mantém o único cinema adulto da cidade, o Cine Melequinha.
- City Tour - Meio de transporte urbano gerenciado pela prefeitura de dois andares. Embaixo é fechado e em cima a pessoa se sente desabrigada.
- Parque Laucídio Coelho - Lugar favorito das duplas sertanejas e dos grupos de pagode, sempre fazendo um show com o lançamento de seu 36º CD ao vivo.
- Obelisco - Fica no centro da Av. Afonso Pena, atualmente é um marco sem sentido, antigamente tinha um relógio analógico.
- Camelódromo - Centro de compras da cidade, estando 4 vezes a mais na frente do Shopping Campo Grande no quesito vendas.Vende-se desde o ursinho de pelúcia fabricado na Bolívia até aos eletrônicos de ultima geração(que sempre são apreendidos pelos policiais para
levarem para casacombaterem a pirataria). - Qualquer lugar - Ficar com o pescoço doendo ao olhar os paraquedistas do exército treinar na base aérea da cidade.
- Mercadão Municipal - Onde você come o pastel e o japonês só te avisa que a azeitona tem caroço depois que você morde a própria.
Eventos:
- Expogrande - Ali existe a famosíssima exposição agropecuária da cidade, também conhecida por EXPOFIGHT, em que os agroboys se reúnem para babar coisas que nunca viram antes e também para desfilar seus tradicionais trajes de cowboys. Nesta festa são realizados rituais como beber sangue de boi ou vaca com febre aftosa, comer bosta do boi ou vaca que é de sua fazenda para provar que você é "o cara" e dançar em volta de uma fogueira gigantesca gritando o nome dos povos que formaram a cidade, as etnias zebu, nelore e girolanda. As vezes ocorrem show onde não é raro ouvir as bandas, duplas ou o cantor agradecer ao povo de Mato Grosso, seguido da expressão "DO SULLLLL, sua anta!!!", vinda do público.
- Moto Road - Uma festa onde os moradores vão admirar a beleza das motos de verdade vindos de outros cantos do país como Harley Davidson. Há ainda os pseudo motoqueiros que andam de CG Titan e só porque colocam um escapamento furado na moto acham que apavoram alguma coisa. Esses pseudos-motoqueiros que usam CG TITAN, BIZ, YBR, TWISTER, CALÓI, entre outras motocas, foram banidos do MOTO ROAD e hoje em dia só motos com acima de 500 cilindradas podem participar do 'evento'. Com esta medida, os organizadores temem perder público, mas o dono da festa - o Boi Bandido - disse que é melhor qualidade do que quantidade.
- Morena Moto Fest - Criada pelas usuários de CG TITAN, BIZ, YBR, TWISTER, CALÓI e qualquer outra coisa que faça muito barulho e ande pouco (abaixo de 500 cilindradas). Tradicionalmente esse evento é celebrado no centro comunitario das Vilas Moreninhas e acreditem em um dos eventos teve a presença do grupo Sepultura, infelizmente ouve muito pouco público pois os que conheciam ficaram com medo de ir e serem assaltados, os que foram não conheciam e pensaram ser um grupo de vanera e os demais acharam longe pra burro.
- Marcha para Jesus é a atividade para obstruir o trânsito de pessoas e providenciar gritaria, está quase no mesmo nível dos comícios políticos.
Outras atrações:
- Ir tirar fotos na Praça das Araras coxudas de cara comprida que estão tentando carregar uma sucurí.
- Ir ver a estátua daquele índio idiota caindo do cavalo com uma lança.
- Sentar na VIA e ficar olhando pro nada fazendo grandes nadas
- Ir ver capivara no Lago do Amor e acabar levando carrapatos.
- Usar maconha ao mesmo tempo encarar as velhinhas