Cais do Valongo

Este artigo é um
Patrimônio Mundial da Humanidade.

Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!

World Heritage Site logo.png

Leitura recomendada apenas para
pessoas com cultura.

A UNESCO monitora este artigo.


Cais do Valongo é o nome dado a uma escadaria velha do século XVII localizada em algum lugar do Rio de Janeiro, local o qual alguns historiadores com base em porra nenhuma inventaram que foi alguma coisa de muito importante no passado.

Desde a criação da educação no Brasil, por volta de 1925, e por conseguinte o surgimento de famigerados livros de história, criou-se um grande hoax que perdura até hoje de que houve escravidão no Brasil e que ela foi uma das mais terríveis e opressoras do mundo. O motivo da criação dessa mentira histórica era por em prática um intrincado plano de engenharia social para criar uma suposta rivalidade entre brancos e negros no Brasil mesmo que 100% da população brasileira seja formada na verdade totalmente por mestiços e mulatos. Por anos historiadores procuraram algum traço de que realmente houve essa suposta opressão escravagista no Brasil para corroborarem essa teoria, até que em 2011 encontraram uma escadaria velha soterrada no bairro da Saúde no Rio de Janeiro, e já foram afirmando que era o tal cais do Valongo, e como o senso crítico das pessoas não existe mais no Brasil, todos acreditaram e assim ficou estabelecido que aquela escadaria velha era o Cais do Valongo e até a UNESCO acreditou. A maior prova de que aquele suposto cais não significa nada está na própria quantificação de quantos supostos escravos passaram por ali, acreditando-se ser de 500 mil e um milhão de escravos, ou seja, só um número aleatório qualquer determinado sem qualquer pesquisa séria.

Em 2017 este grande engodo foi transformado em patrimônio mundial por ser a supostamente única prova material do ciclo escravagista no Brasil, uma época orgulhosa da história brasileira na qual pobres africanos que eram oprimidos por tribos rivais na África eram todos comprados por portugueses numa clara demonstração de piedade. Estes africanos eram trazidos ao Brasil às centenas para poderem ter um trabalho e em troca receberem roupas, comida, água, abrigo, liberdade para dançar capoeira, espancamentos e outras necessidades básicas de escravos. Infelizmente o Brasil proibiu o comércio de escravos, mas o que esperar de um país que também proíbe a poligamia e o consumo recreativo de maconha?

HistóriaEditar

 
Cais do Valongo. Atualmente só uma pista de skate para uns pivetes.

Até 1770 os escravos que chegavam ao Brasil pela Região Sudeste desembarcavam na praia de Copacabana, e como os carregamentos eram diários, o calçadão ficava com muita má fama muito similar a como é hoje em dia. Assim em 1774, o então Marquês de Vadio ordenou que um novo mercado de escravos fosse construído nas redondezas da Puta que Pariu, onde ficava também a Casa da Mãe Joana, um local que na época se chamava Valongo mas que hoje é o bairro da Saúde.

Como tudo no Brasil, naquela época não era diferente e a desorganização, os atrasos, o superfaturamento, a pilantragem e a falcatrua imperavam, então a droga do cais nunca foi construída, ficando apenas um puxadinho absolutamente improvisado e feito nas coxas (essa parte cagada da história, incluída no dossiê enviado à UNESCO, foi a que mais pesou para determinar como o cais do Valongo realmente simboliza a moda à caralho como que os brasileiros fazem as coisas desde o século XVIII). O cais só seria construído muitos anos depois, em 1808, porque então a família real estava no Rio de Janeiro e alguma tentativa de diminuir a foleiragem foi feita.

Não funcionou por muito tempo, só uns 20 anos, porque em 1831 já estava sendo fechado como qualquer empresa no Brasil que não dura mais do que isso porque o governo sempre aparece para te foder com alguma lei nova e arbitrária, como a tal Lei Áurea, e assim o porto foi reformado em 1843 para parecer um porto normal e não de escravos, para receber a princesa Teresa Cristina, que pouco nos importa saber quem foi.

Aí começou a carioquice, vários puxadinhos, aterros, construções por cima e o cais ficou perdido no tempo.

Redescoberta e sítio arqueológicoEditar

Em 2011 a prefeitura do Rio de Janeiro decidiu construir uma estação de metrô no bairro da Saúde, mas durante as escavações descobriu uma escadaria velha de pedra que inventaram ser o cais do Valongo. O governo conseguiu assim uma desculpa perfeita para continuar não ajudando aquele bairro e ao mesmo tempo uma prova material de que escravos foram trazidos para o Brasil mesmo que a sua e a minha pele mulata já diga tudo.

O local foi então transformado numa pista de skate numa roda de capoeira num sítio arqueológico no qual foi ainda encontrado tranqueiras sagradas originárias do Congo, Angola e Moçambique. Na prática é só uma escadaria velha de pedra que agora está ali atrapalhando o fluxo das pessoas.

MediaWiki spam blocked by CleanTalk.