Cu-rio
Robô investiga cúrio.jpg
Robô manuseando uma pedra de cúrio em Marte
Símbolo, número Cu já é o chumbo e o ânus, 96
Série Radioativídio
Principal isótopo curió
Propriedades atômicas
Massa atômica "247" cus
Dureza Desconhecida porque Marie Curie morreu antes de chegar ao estudo deste
Nível de radioatividade Altíssima, nível Hulk
Nível de toxicidade Altíssima
Propriedades físicas
Comestível? Apenas destilado
Inalável? Não
Posso passar na pele? Só em Goiânia
Onde encontrar Chernobyl e similares
ponto de fudição Dado irrelevante
ponto de rebuliço Dado irrelevante
Coisas de quadrinhos
Probabilidade de te transformar num super-herói Alta; te transforma no Homem Pássaro



Cúrio (não confundir com o curió, o passarinho com cara de marrento) é um elemento químico radioativo que poucos ouviram falar porque é altamente letal e matou quem tentou estudá-lo antigamente, por isso a sua existência é tida apenas como teórica, exceto quando você precisa jogar uma bomba atômica na cabeça de alguém e depois ir lá coletar um pouco de cúrio. É quimicamente ativo, ou seja, se colocado na suruba de oxigênios, de preferência numa piscina por causa da água, é o que come todo mundo, produzindo hidrogênio após a festinha.

CaracterísticasEditar

O cúrio é muito similar ao gadolínio, mas como ninguém sabe o que é ou como é o gadolínio, essa informação é perto de algo inútil. O importante a se saber do cúrio é que ele é radioativo e como qualquer outro elemento radioativo, brilha a noite e pode ser facilmente confundível com purpurina por causa disso, por isso mantenha esse elemento longe de Goiânia para não causar desastres evitáveis. Ele brilha no escuro porque possui elétrons em excesso, e como sabemos são elétrons que fazem eletricidade, e a luz vem da eletricidade. O único problema é que não dá para ligar um cabo de tomada no cúrio, já que sua mão cai do braço assim que se aproximar de uma pedra do elemento.

Você pode encontrar o minério do cúrio perto de antigas usinas nucleares soviéticas desativadas, especialmente em Chernobyl, mas qualquer outra também serve, o importante é que seja uma instalação que manuseava de maneira precária e negligente plutônio enriquecido que é de onde o cúrio vem. Para o cúrio surgir é necessário bombardear um átomo de plutônio com átomos de hélio.

HistóriaEditar

Obtido por livre e espontânea vontade apenas em 1944, num laboratório secreto da Califórnia, é fato que o cúrio já vinha sido produzido pela humanidade desde o momento em que passaram a enriquecer plutônio e urânio usando tecnologia precária do Quirguistão, mas por muito tempo nunca foi adequadamente estudado, até esses químicos americanos o produzirem e colocarem o nome estúpido de "cúrio", pois ao analisar o elemento e perceber que ele era mais um transurânico que só existe para causar uma morte horrenda a quem manuseá-lo, foi portanto nomeado assim em homenagem à suicida Marie Curie, que teve uma morte horrenda dessas por não saber com o que estava mexendo.

AplicaçõesEditar

Serve para nada ao ser humano,a té porque só pode ser obtido aos gramas. Sua única utilidade na medicina, por exemplo, é compor a estrutura de marcapassos, assim garantindo uma morte menos dolorosa ao paciente que faz uso do aparelho. Fora isso, só a NASA usa o cúrio como bateria de suas sondas espaciais, assim se algum alien abrir a sonda a gente já garante a morte rápida dele por contaminação de cúrio, pra aprender não mexer em coisas humanas (não a toa a FAO que injetar um pouco de cúrio em vacas, assim os aliens param de raptá-las, e os humanos que vão morrer comendo essa carne não tem importância, seria um bom controle populacional).

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