Brasão de Armas da Guiné-Bissau
Brasão de Armas da Guiné-Bissau é o símbolo representante da mais lanterninha das colônias portuguesas marxistas-leninistas da África (porque sempre tem Angola e Moçambique pra deixar a Guiné-Bissau comendo poeira).
Guiné-Bissau | |
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DescriçãoEditar
O Brasão de Armas da Guiné-Bissau foi adotado pouco depois de o país ser jogado fora por Portugal em 1973, e segue a moda dos países africanos ex-coloniais de misturar as cores pan-bananais com um toque de Marxismo-Leninismo pra trollar as antigas metrópoles. No escudo o símbolo que mais se destaca é a boa e velha foice e martelo, símbolo de tantos regimes amorosos genocidas ao redor do mundo, com sua estrelinha de bom menino preta no topo indicando o caminho iluminado de um país sem futuro e assolado pela fome, sobre aquele fundo vermelho-menstruação que vai bem com todo logotipo comunista.
O brasão é adornado com duas folhas de oliveira, em homenagem à receita de azeite de oliva português tão querida pelos guiné-bissauenses, muito usada na culinária local, na preparação do bolinho de bacalhau com malária especial da Guiné-Bissau.
Logo abaixo vemos uma concha do Super Mario World, representando não só o escargot colhido nas praias bissauenses e exportado a preço de banana para a França, mas também a sua localização na costa da África Ocidental, consolidando a importância da Guiné-Bissau na rota do tráfico de drogas africano.
Por fim, mais embaixo ainda encontra-se a fita com os dizeres "Unidade, Guerra Civil e Progresso", o lema oficial e usado como diretriz em todas as decisões nacionais bissauenses.
HistóriaEditar
Guiné Portuguesa (1474–1974)
Guiné-Bissau | |
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