Botijão de gás
Ó O GÁS!!!
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Dá pra matar uns cinquenta bandidos com ele...
Alborghetti sobre Botijão de gás
O botijão de gás (também conhecido como bujão de gás no Nordeste e garrafa de gás na Terrinha) seria, em tese, aqueles recipientes que acomodam gás de cozinha pra uso doméstico. Porém, a ONU está revendo o uso desse equipamento tão presente nos lares, por conta de sua eficiência na execução de estupradores, assassinos e outros marginais.
HistóriaEditar
Os primeiros botijões de gás do Brasil apareceram em 1937. Antes disso, como a qualidade de vida no país era equiparável à idade da pedra, quem quisesse fazer comida tinha que usar lenha, carvão, querosene ou mesmo raspar um pauzinho no outro pra fazer fogo. Até que um dia um imigrante nazista austríaco radicado no Brasil criou a Empresa Brasileira de Gás Letal de Alcachofra a Domicilio Ltda, que passou a vender gás engarrafado pra que as madames brasileiras pudessem tomar o leitinho quentinho de cada dia.
Mas o uso dos botijões de gás passou a ser revisto a partir dos anos 2000, quando o diplomata internacional Luiz Carlos Alborghetti sugeriu o seu uso na pena de morte, pois segundo ele, com apenas um botijão de gás é possível matar cinquenta bandidos por dia.
Modus operandi de um botijão de gásEditar
- Coloque o estuprador sentado e algemado.
- Chame o Dalborgha pra assistir a cena.
- Pendure cinquenta botijões de gás, uns do lado dos outros, acima da cabeça do marginal. De preferência aqueles de 50 kg.
- Deixe um camburão do IML preparado. Mas não um camburão normal, tem que ser um daqueles caminhões grandes, com carroceria fechada, que é pra caber uns duzentos mortos de uma vez só.
- Solte o botijão.
- Dê mais umas cacetadas no vagabundo, pra garantir que ele morreu.
- Veja o problema das penitenciárias se minimizar!