Bee Gees
Isso na época que não existia Photoshop | |
Nome | Bee Gees |
Origem | Ilha de Man |
Sexo | Nos anos 70, com frequência, hoje não mais |
Instrumentos | Roubados dos Beatles |
Gênero | Dance, Rock, Disco Music |
Influências | Elvis Presley, ABBA |
Nível de Habilidade | Bons pra caralho |
Aparência | Feios |
Plásticas | Nenhuma, infelizmente. |
Vícios | Os mesmos da Amy Winehouse |
Cafetão/Produtor | Robert Stigwood |
Você quis dizer: Jonas Brothers originais
Google sobre Bee Gees
Traduzindo: Bi Diz
Babel Fish sobre Bee Gees
Experimente também: ABBA
Sugestão do Google para Bee Gees
More than a womaaaaan!!
Você sobre Bee Gees
Os embalos De sábado a noite... Bons tempos!!
Teu pai sobre Bee Gees
.....
Você sobre citação anterior
Que bela história de vida essa dos Bee Gees... Daria um especial de umas três horas!!
Luciana Gimenez sobre falta de assunto em seu programinha
Gostava do Maurice Gibb, mas ele morreeeeeeeeu!!
Tiririca sobre Bee Gees
Sou fã deles!!
Edson Cordeiro sobre Bee Gees
Nossa que tempo Bom!!!!!!!!!!
Sua Professora Lembrando de Bee Gees
Eles cantam demaiss!!!!!!!!!!!!!!!!!
eu depois de Escutar Stayin` Alive
Esses filhos da puta fizeram sucesso em cima das nossas costas e agora querem pagar de fodões!!! Vão tudo tomar no rabo!!!
John Lennon sobre Início dos Bee Gees nos anos sessenta
A música se divide em três partes: Barry, Robin e Maurice
Chaves sobre como reconhecer o estilo Bee Gees
Eu faço aniversário no mesmo dia que Barry Gibb!!!!!
Bill Kaulitz respondendo a uma pergunta que ninguém fez
Eu também!!!!!
Tom Kaulitz também respondendo a uma pergunta que ninguém fez
Era pra eu estar indo para Hogwarts nesse dia, mas rão recebi minha cartinha...
Um simples indivíduo sobre a citação acima, lamentando que não vai pra Hogwarts porque ainda não caiu a ficha de que ele é um T-R-O-U-X-A
Tonight I`m gonna dance, dance, dance
Banda Melody sobre como plagiar o estilo Bee Gees
Cala a Boca e deixa eu ouvir, porra! Eu fiz vestibular, estudei pra desgraça! Eu quero ouvir!!!!
Anônimo sobre Citação em cima
Estou falando de MÚSICA!
Seu Madruga sobre Bee Gees
Os Bi Gs são uma banda formada por irmãos que cantaram desde a época em que Dercy era gostosa!! Eles ficaram conhecidos pelas várias trilhas sonoras em filmes e pela marcante voz fina de seu vocalista, que mais parece uma siriema no cio!!
No dia em que eu saí de casa...Editar
Parece uma piada, mas a história deles na infância é praticamente a de Zezé di Camargo e Luciano!! Quando o pai descobriu o talento de seus filhos incentivou todos a cantar, e deu um disco desconhecido pra eles "brincarem". Estudos comprovam que esse disco era do Elvis Presley, mas constantemente escutado de trás para frente. Outras fontes menos precisas afirmam que era um original dos Beatles, nas mesmas condições. O que parece certo é que eles pareciam subliminólogos amadores procurando mensagens subliminares em tudo o que é canto, o que explica as letras do início, que pareciam provindas de pura maconheira desenfreada.
Todos eles cantavam junto com o disco, (contestando a história de que o karaokê foi inventado na China) até que um dia o disco se quebrou, e nasceu o 1º acústico da banda. Nessa época o nome da banda era The Jhonny Rivers and The Blue Cats, e The Rattlesnakes, mas como os radialistas de sua cidade eram fanhos e não conseguiam pronunciar esse nome cabuloso eles mudaram pra Bee Gees mesmo. Foi uma excelente sacada do produtor deles na época, o Bill Gates (não confundir com o namorado do Steve Jobs chefão da Microsoft!!!). Tudo parecia estar correndo bem, não fosse o fato de eles serem uns delinquentes juvenis e bons alunos da Maísa, botarem fogo numa floresta e serem perseguidos pela Scotland Yard e Sherlock Holmes, tendo que fugir pra Austrália pra não acabarem na "casa dos ômi" servindo de atração pros outros presos.
Assim Barry Gibb, Maurice Gibb e Robin Hood Gibb foram para a Austrália e começaram a fazer seus showzinhos. No início pela idade deles parecia mais a versão do Balão Mágico da década de 60. Tudo ia bem até um dia quando todos eles sofreram um acidente de carro. E não precisa nem dizer que todo mundo já tinha enterrado os moleques!! Foi um susto tão grande ver eles vivos que eles foram obrigados a voltar pra Inglaterra pra voltar a ter sucesso!!
Os Bee Gees voltaram então para a Inglaterra, e logo a voz fina de humorista cearense fez sucesso por lá e por todo o mundo. Mas o seu futuro estava mais negro que a torcida do Corínthians.
Novas perseguiçõesEditar
Sherlock Holmes ainda estava com eles na garganta (e nos ouvidos) devido aos acontecimentos na Inglaterra, mas perdeu o rastro deles quando estrategicamente (ouvindo conselhos da Mãe Dináh) saíram correndo da ilha com o rabo entre as pernas. Mas o detetive sabia que o maior produtor e destruidor de gostos musicais do mundo era os Estados Unidos. E quando os Bee Gees receberam um convite pra tocarem em Miami, caíram feio na armadilha.
Holmes esperou até passar o estouro da Dance Music no filme "Saturday Night Fever" (aquele que a tua mãe sempre pede pra tu alugar naquela locadora mofada e empoeirada só pra ela ficar suspirando pelo tal de John Travolta), e no dia 13 de julho de 1979, entre os jogos de beiseball do Comiskey Park, em Chicago (Viram que sacada? Quando ele sabia que todos os americanos o ouviriam!!!!! Por isso que ele é o maior detetive do mundo e pupilo do Impostor), comandou uma revolta geral que desbancou os Bee Gees do sucesso certo e deu início aos anos 80, de onde vem metade das bandas hardcore que você ouve.
O hiato e o retornoEditar
Entre 1981 e 1986, os Bee Gees se tornaram Persona Non Grata nos EUA. Quem se atrevesse a tocar suas músicas onde quer que fosse era logo condenado a assistir horário político brasileiro pro resto do ano. Os Gibb se mantinham ocupados escrevendo músicas praqueles cantores de fundo de boteco como Barbra Streisand, Kenny Rogers, Diana Ross, Zeca Pagodinho e Calypso. É claro que uma mutreta dessas não passaria muito tempo despercebida, então eles tiveram que disfarçar compondo músicas pra um filme de discoteca (já que não existia nenhum até 1983... Ei, perai!!!) Mas não adiantou porcaria nenhuma já que eles continuavam tão em baixa quanto antes e agora precisavam carregar o peso de um filme porquera que não fez sucesso nenhum.
Em 87 voltaram ao topo com "You Win Again" e gravaram o clipe dessa música num momento não muito raro em que estavam noiados da maconha. Sherlock Holmes, que já tinha voltado pra Londres pensando que esse assunto já tava resolvido, deu com os burros n`água e teve que voltar pros EUA. Pra fugirem, os Bee Gees tiveram que gravar um novo álbum pra forjar uma turnê por lugares onde Holmes não se atreveria a ir (Acre, Casa da Luz Vermelha, entre outros desse estilo...). Então entramos nos anos noventa...
Bee Gees roqueiros???? Fim do mundo à vista!!!!Editar
Depois de contratarem o Agente 86 pra ser seu chefe de segurança, os irmãos Gibb perceberam que precisavam de um disfarce mais convincente pra mostrar ao mundo que eles ainda gritavam alguma coisa de útil. Então se tocaram (ALELUIA!!!!) de que o rock era o hit do momento. Seguraram um pouco os gritinhos exagerados e criaram dois álbuns que fizeram-nos entrar na sala da fama do rock.
Em 1997, tiveram uma nova ideia pra aproveitar a fama e chupar dinheiro do povão: a turnê One Night Only. Nessa turnê, porém, tomaram a pior decisão de suas vidas: um show na Argentina. E mesmo depois de ficarem pipocando pra lá e pra cá mundo afora como se estivessem com pulga nas cuecas, colocaram "Alone" no topo das paradas americanas fazendo deles o único grupo no mundo com músicas em primeiro lugar em 5 décadas diferentes(como se fosse a coisa mais impossível do mundo).
O FimEditar
No ano-novo de 2002 pra 2003, os Gibb tentaram cozinhar algo que viram no programa da Ana Maria Braga, mas acabou dando um revertério na pança do Maurice Gibb, fazendo com que ele fosse encontrar seus amiguinhos da Roda da Cerveja, John Lennon e Bob Marley, mais cedo do que se esperava. Seus dois irmãos resolveram acabar de vez com o grupo, temendo que fosse algum tipo de conspiração maluca de um Serial Killer de músicos. Barry Gibb, sem trabalhos sérios além de tocar em festinha de aniversário de pirralhos melequentos que ficavam chutando sua perna, começou a comer feito um condenado, o que explica a pança de lutador de sumô que ele ostenta hoje em dia. Além disso, sua esposa Linda (de uns tempos pra cá não é mais "linda" do verbo "UAU, QUE MULHERÃO!!!!!!!!", é só o nome dela mesmo) escondeu suas pinturas de cabelo e obrigou-o a assumir a sua décima-terceira idade.
O inacreditável é que, mesmo sendo o mais velho, Barry sempre aparentou ser mais novo que seu irmão Robin, que mais parece um rascunho do ET de Varginha. De 2003 a 2007, Robin continuou assustando plateias ao redor do mundo com suas versões esquisitas das músicas que Barry cantava sozinho nos tempos áureos da banda. Bons exemplos são as faixas "Night Fever", "I`ve Gotta Get a Message To You", "Words" e "You Win Again", no seu álbum gravado na Alemanha ex-nazista.
Mais um retorno triunfalEditar
Em 2008, o seu Barriga resolveu vir cobrar os 14 meses de aluguel, e os remanescentes Gibb perceberam que se não fizessem alguma coisa rápido, a grana do caviar e dos jatinhos particulares iria simplesmente desaparecer. Notando que multidões inteiras gritavam que nem loucas pelo retorno dos dois irmãos, perceberam que eles poderiam voltar a pagar pelos shows e todo o merchan com o qual todo artista sonha. Ao anunciarem o retorno, houve um aumento espantosamente significativo no número de pessoas que acordaram do estado de coma em diversas partes do mundo. E veio a confirmação: os gritadores britânicos Bee Gees voltaram e prometem desbancar os grandes nomes da música atual, como Lady Gaga, Black Eyed Peas e Parangolé.
Pegadinha do MallandroEditar
A coisa ficou só na promessa. Ou alguém realmente acreditou que o birrento Barry Gibb aceitaria enfiar o rabo no meio das pernas (ou as pernas no meio do rabo, vai saber...) e ir choramingar do lado de seu irmão mais novo? Quanta ingenuidade! Falaram, falaram e não deu em nada.
Resultado: Barry Gibb fazendo aparições esporádicas em shows que ninguém vai e Robin Gibb cancelando turnês. Depois disso inventou que devia lançar mais um álbum (para noooooooooooossa tristeza) e trabalhar que nem uma vaca louca nele e ainda forçando o próprio filho a fazer trabalho escravo nele. E tudo por que causa, motivo, razão ou circunstância? Lembrar o centenário de um navio que foi pro limbo na primeira viagem. Gente que não pensa... Agora tá lá, dois tumores de câncer, pneumonia e coma. Aí acordou, ficou com um puta dum trauma pelo resto de seus minutos e depois MORRÉUUUUUU!
Volta o Cão ArrependidoEditar
Quando percebeu que era o próximo na lista da Dona Morte, Barry decidiu se apropriar de tudo e de todos e voltou em definitivo ao mundo da música (relançando coletâneas com as mesmas músicas de sempre). Que os pariu, parece que a história não acaba nunca! Como diz o Sílvio Santos, "tem que mandar matar!!!!"
DiscografiaEditar
- Barry Gibb And The Bee Gees Sing And Play 14 Gibb's Songs (1965) - Era uma época estranha, porque havia a necessidade de dizer em títulos escabrosamente enormes uma coisa totalmente óbvia. Traz os primeiros grunhidos gravados em banheiros, já que nenhuma gravadora de respeito na Austrália queria apostar seu árduo trabalho em três pirralhos melequentos que diziam saber cantar.
- Spicks And Specks (1966) - A faixa-título é mais uma viagem bizarrésima na maionese que usa o nada pra falar de coisa alguma. E obviamente, em um tempo que antecedeu o Woodstock, algo assim deveria alcançar o primeiro lugar, ainda que só na terra do canguru saltitante. Quando foi lançado, as bestas perceberam que a músca que dava nome ao álbum simplesmente tinha sido esquecida, e tiveram que pegar o caminhão de Pedro e Bino pra correr por aí recolhendo os álbuns das prateleiras e roubando os que já tinham sido comprados.
- First (1967) - Deveria ser “Third”, o que prova que ninguém da família Gibb sabe contar. Lançado a partir da Inglaterra, alcançou sucesso nas costas dos Beatles, magnânimas vadias da música na época. Começa aqui a discografia mundial dos Bee Gees, apenas e unicamente pra bagunçar a cabeça dos colecionadores, já que ninguém consegue definir qual foi verdadeiramente o primeiro álbum desses caras. Pra esse álbum e pros dois seguintes, pegaram dois miguxos da Austrália que faziam barulho no quintal e montaram um trio de cinco pessoas.
- Horizontal (1968) - Subliminarmente, fala de como eles se preparavam para escrever suas músicas. “Horizontal”, entendeu?
- Idea (1968) - Com alguma influência do Charles Chaplin (aquele que tinha bigodinho de Hitler, só que do lado de cima) na arte da capa. Que, aliás, é o único lugar em que teve algo que poderia ser chamado de arte.
- Odessa (1969) - Robin Gibb resolveu dar um piti porque Robert Stigwood passava mais tempo brincando de pega-varetas com Barry do que com ele. Chegou a gravar suas músicas deste álbum todo noiado de comprimidos e Coquetel Molotov. Quando terminou, abanou as trancinhas (que ainda tinha) e desceu do playground, começando sua carreira solo.
- Cucumber Castle (1970) - Barry e Maurice, depois que Robin os largou pra gritar sozinho por aí, tentaram participar dos Curtas Gaúchos gravando um filme pornô em que o próprio nome já é um apelativo total: Castelo do Pepino. Agora imagina o tipo de salada de frutas que saía dali...
- 2 Years On (1971) - Num impressionante ataque de emice, os três irmãos voltam, se abraçam, trocam ums beijinhos e pronto, estão juntos de novo. O tempo que passaram separados deveria servir de alerta, mas não foi o que aconteceu. O que era pra ser só um reencontro de moçoilas pra tomar chá se transformou em um novo álbum cheio de lágrimas e letras mais pra baixo que salário mínimo.
- Trafalgar (1971) - Um belo dia, durante uma ressaca, eles se viram em um navio de madeira carcumida no meio de uma batalha marítima. Como não era de seu costume perder uma viagem, aproveitaram pra fazer esta nova porcaria que eles chamaram de “álbum”. Com destaque especial para a música “Lion In Winter”, gravada por Robin no banheiro durante um cocozão.
- To Whom It May Concern (1972) - Por algum motivo, os Bee Gees tinham conseguido botar algumas músicas em primeiro lugar nas paradas. Acabaram se viciando nisso (e nas coisas comuns que alguns se viciam também) e começaram a compôr que nem vacas loucas no cio. Chegavam a fazer dois álbuns por ano, o que na prática não significava merda nenhuma. A cada 100 tentativas, uma fazia sucesso, o que foi o caso de “Run To Me”, que serviu pra salvar alguma coisa que Robert Stigwood investiu nesse trabalho.
- Life in a Tin Can (1973) - Exaltando os benefícios de uma boa bebedeira seguida de uma óbvia ressaca. O álbum foi a maior porcaria da história, o que prova que não é bom tentar compôr músicas estando chapado. Essa técnica só foi usada pela primeira vez de modo correto por Amy Winehouse, levando os Mythbusters a concluírem que o mito “É impossível escrever sucessos estando bêbado” está totalmente DETONADO!!!!!!!!
- Mr. Natural (1974) - Contaram pra eles uma vez sobre um velho senhor idoso careca que tinha sido expulso de um bar. Contar a história desse bebum se tornou a maior obsessão da vida deles. Contrataram mendigos vagabundos pra se inspirarem (interpretem como quiserem, em qualquer caso vocês estão certos) e, no fim, deram tanto destaque pra eles que esqueceram de aparecer nas fotos do álbum. Cada dia mais bestas. E a bizarrice seguiu em frente.
- Main Course (1975) - A intenção original de Main Course era fazer os Bee Gees virarem homens machos, largando o chororô pelo qual estavam ficando conhecidos – principalmente por “How Can You Mend a Broken Heart?”, “Lonely Days” e “Run To Me”. Resultado: foram gravar “Nights on Broadway” e Barry descobriu que podia cantar igual uma drag queen depois de um chute onde doi. Outro ponto não muito interessante é que a batida original do sucesso “Jive Talkin`” saiu dos rangidos de uma ponte semi-destruída,segundo Barry Gibb,ele escutava barulhos das juntas da ponte enquanto passeava com seu fusquinha por ela, que prova que há um benefício em não se terminar obras públicas a tempo. Ponto para o governo.
- Children of The World (1976) - A proximidade com Michael Jackson fez com que eles tivessem a ideia de tentar seguir caminho na pedofilia. Fico me perguntando o que aconteceria se tivessem conseguido. Foi nesse álbum que Maurice finalmente acordou pra vida e fez alguma coisa útil, deu um pé na bunda no pianinho velho que seu pai lhe dera, tornando-se baixista. Foi aí que ele criou "You Should Be Dancing", provando ao mundo que é possível compor, tocar, cantar, fumar maconha, assoviar e chupar rola ao mesmo tempo.
- Saturday Night Fever (1978) - Pergunta pra tua mãe que ela sabe. Aliás, é capaz até do teu pai saber o que acontecia nessa época. Foi a época que viraram transões (ou não). Estatísticas alegam que choviam pepecas na horta de Barry Gibb, porém Linda sempre tinha uma arma calibre 40 guardada pra essas ocasiões.
- Spirits Having Flown (1979) - Como ainda não tinham uma religião definida, tentaram investir no Espiritismo. Fizeram algumas sessões com Chico Xavier, eleito O Pior Brasileiro de Todos os Tempos, e o máximo que conseguiram foi algumas visitas ao inferno com direito a uma câmera fotográfica. Além de ceder a casa para que os irmãos montassem a arte da capa, o diabo fez os arranjos de “Stop (Think Again)” e “Until”. Nessa última, os lamúrios finais não são de Barry Gibb, e sim de Alexandre, o Grande, que estava em uma de suas sessões diárias dentro do caldeirão sendo menos o homem de todas as mulheres e mais a mulher de todos os homens. O som mais impactante é "Tragedy" que tem arranjos de Blue Weaver (como se alguém ligasse pra quem é esse diabo ruim). A introdução original era um reggae que ele compôs fumando maconha com Bob Marley, mas Barry Gibb achou muito "ousado".
- Living Eyes (1981) - O fracasso no Espiritismo os levou a tentar algo mais light, como a máfia italiana. Infelizmente, ninguém sabia que Robert Stigwood já estava dentro dessa boca havia mais tempo. Quando percebeu que os três faziam mais dinheiro do que ele, Stigwood decidiu roubar a maior fatia possível e desaparecer. Irritado, Don Corleone mandou Maurice matá-lo e Robin pegar a esposa. Para disfarçar o assassinato, foi gravado o clipe de “He´s a Liar”, que aproveitava também para deixar, por mensagens subliminares, os motivos da execução sumária. A cena da morte por arma de fogo foi, na verdade, gravada ao vivo por uma câmera interna. Stigwood voltou dos mortos e denunciou Maurice para a polícia, que o levou preso. Não faz o menor sentido, mas foda-se porque nada disso é verdade mesmo.
- Staying Alive (1983) - Provavelmente o trabalho mais chorado, cagado e desesperado de toda a biografia. Tiveram todas as chances de voltar com um trabalho bem feito, mas foram barrados porque o diretor bombadão Silvester Está-na-Lona (agora tá explicado porque o Tony Manero ficou parecendo o Rambo nesse filme) inventou que era uma boa ideia botar o irmãozinho catarrento pra gravar músicas.
- E.S.P. (1987) - Finalmente, um álbum digno de ser chamado de MÚSICA!!!!! Grande exemplo disso são as faixas “E.S.P.”, “You Win Again” e “This Is Your Life”, com os primeiros passos do que um dia se chamaria Rock Gibb – ou não.
- One (1989) - Novo ataque de emice, dessa vez causada pela morte de Andy Gibb, que não aguentou o excesso de cheiramento de gatinhos. Aqueles que esperavam alguma atualização dos Bee Gees pra algo mais psicodélico e próximo da realidade tiveram considerável frustração, já que eles pareciam determinados a seguir o caminho de Adolfinho.
- High Civilization (1991) - Numa tentativa de conseguir mais dinheiro, rejeitando a ideia de fazerem ponto na esquina (recusaram, sim, mas consideraram), decidiram vender trabalhos para os Illuminati. Se posicionarem todos os títulos deste álbum em uma única frase, é possível ver uma grande frase sem sentido, o que é uma marca registrada de qualquer entidade ligada aos temíveis Illuminati.
- Size Isn`t Everything (1993) - “Tamanho não é tudo”… Sei. Aquele velho bordão de quem tem o brinquedinho vindo de um Kinder Ovo. O álbum todo é uma tentativa desesperada que eles encontraram de tentar provar que continuam tão ultra power quanto achavam que eram, mas na época nem as esposas deles botavam fé na parada – o que explica o título.
- Still Waters (1997) - Em 1994, Barry Gibb começou a sentir o peso da idade. Qualquer pessoa sensata pensaria em parar e cuidar da própria saúde, mas ele não quis dar a chance de que seus irmãos mais novos e mais saudáveis abocanhassem todo o seu patrimônio. Dois anos depois acabou morrendo e foi substituído por um sósia, da mesma cidade onde surgiu o famoso sósia do Paul McCartney. Aliás, a ideia de substituir Barry Gibb foi feita pelo próprio ex-Beatle, quando Robin ligou pra ele pedindo conselho. O novo Barry chegou com todas as músicas de Still Waters, que ele tinha composto em sua casa enquanto esperava o momento de ser apresentado ao mundo.
- This Is Where I Came In (2001) - Chegaram no 24 e decidiram que era um número que combinava bastante com eles, e por isso seria bom parar por aqui mesmo… E mesmo que decidissem continuar, não ia adiantar nada porque Maurice logo virou história. Robin decidiu que Maurice seria seu parceiro de fantasias e decidiu que ele iria ajudá-lo. Exemplo disso são "Embrace", "Promise The Earth" e "Déja-Vù" (os dois últimos foram escritos quando ele estava noiado de pílula, o que era quase sempre). Muitos fãs pensam que essas músicas foram gravadas apenas por Robin, mas isso é típico de posers boiolas, que dizem amar Maurice Gibb na internet mas não sabem nem reconhecer a voz dele numa música. Barry, por outro lado, ficou frustrado que seu companheiro de cachaças o traiu, e compôs "Loose Talk Cost Lives". Maurice sentiu isso e pediu perdão, mas Barry é vingativo e por pirraça decidiu retirar "Sensuality" do álbum, alegando que Maurice estava "gay demais" (olha quem fala, porra!!!) com os gritos. Maurice compôs "Walking on Air" e chamou Barry pra fazer a voz fina do refrão, o que deixou Robin irritado. A novela foi tanta que produtores canadenses chegaram a contatar os Gibb para fazer uma série de drama na TV a cabo chamada "This Is Where I Came In", mas abandonaram a ideia depois de saber que "Technicolor Dreams" entrara no álbum e "I Will Be There" fora rejeitada.
HitsEditar
- New York Mining Disaster
O primeiro sucesso deles, uma das canções mais depressivas do grupo, que fala sobre um desastre de mineração em NY. A maioria escutava essa música no rádio e pensava que era os The Beatles.
- Holiday
A música mais sombria deles, homenageando o grande Renato Aragão no refrão Didi, Didi, Didi.
- World
Música que fala sobre a decadência deles e do mundo, bem deprê mesmo. O clipe é muito doido com os brothers dando socos uns nos outros em câmera lenta.
- I Could Not Love You More
e só me fez te amar ainda mais... Música da fase mais romântica e depressiva dos BG's, fala sobre alguém que não conseguiria amar sua amada mais do que isso, coisa de gente tola.
- For Whom The Bell Tolls
Da mesma linha de "I Could Not Love You More", com mais um maníaco depressivo louco se perguntando por quem os sinos dobram?
- First of May
Aparentemente era homenagem ao dia em que ninguém trabalha, mas é uma música natalina melosa.
- More Than a Woman
E lá vamos nós em mais uma história de amor!! Conta a história de um cara que começa a perceber que aquela menina escrota da escola está crescendo, ganhando um volume, ficando mais gostosa e coisa e tal... Então se declara falando tudo que uma garota acredita e o homem custa em cumprir!!
- How Can You Mend a Broken Heart
Típica música de emo. Fala de uma pessoa que teve o coração destruído por quem ama. Preciso dizer mais?
Sucesso do filme que você já sabe qual. A batida das baladas estão contagiando este ser que deve estar alcoolizado e/ou drogado, mas nada mexe mais do que uma mulher radiante. Não podemos afirmar que era uma bela mulher, afinal ele esta bêbado, e pra um bebum tudo tá valendo!!
- How Deep Is Your Love
Ameaça de cornitude na área!! Ele pede pra sua amada afirmar o quanto é profundo seu amor, certamente porque ouviu dizer que o padeiro vai entregar pão quentinho lá todo dia de manhã enquanto ele tá no serviço!!
- Stayin` Alive
Música bastante marcada por ataques de soluço do vocalista no meio do refrão. Ele diz que é um dançarino daqueles de parar o trânsito (quer dizer, quem para é o sinal, ele só fica embaixo dele) e que não importa se ela é a mãe dele, um incesto desgraçado que ninguém mais se deu conta.
- You Should Be Dancing
O cara em "Night Fever" evolui e passa para drogas mais pesadas. De repente, perde completamente o senso do ridículo e põe-se a dançar feito uma vaca louca no meio do salão. Faz apologia às injetáveis, já que afirma categoricamente que "entra direto no meu sangue".
- Alone
Emo tentando pagar de macho, mas deixa bem claro que tá é chorando pelos cantos atrás de quem perdeu.
- To Love Somebody
O cara tá tão desesperado pra pegar a mina que fica repetindo juras de amor decoradas e analogias bizarras provavelmente plagiadas de alguma novela melódica do SBT. E como se já não fosse ruim o bastante, Janis Joplin resolveu estragá-la ainda mais depois de algumas doses básicas de LSD, crack, maconha, e algumas substâncias que os outros consideram drogas.
- Jive Talkin`
Precursor do funk carioca. Deserespeito total e mal-disfarçado às mulheres. Claro, não tão explícito quanto o funk, mas convenhamos que não dá pra considerar muito cortês dizer a uma garota que ela "simplesmente não presta", por mais que seja verdade.
- Tragedy
A única coisa nessa música que é diga de nota é o fato de Barry Gibb se sair com um belo de um arroto no meio da faixa, que o pessoal confunde com uma explosão pré-combinada (há rumores de que tenha sido simplesmente um peido, mas vídeos da gravação desmentem essas afirmações).
- Ordinary Lives
Doooooooooooooorgas total, véééééééééiiiii!!!!!!!!!!! Tu ouve batidas, falas em off, tu assiste o clipe e fica doidão da nóia absuuuuurda de imagens... Viagem total.
- Smoke And Mirrors
"Fumaça e Espelhos". Vocês realmente precisam que eu fale alguma coisa sobre isso?
Maconha, conha, conha
Yung Lixo sobre Smoke and Mirrors
- Railroad
Cara solitário caminhando pelos trilhos do trem e contando sua triste história de como deseja voltar pra casa. O que ninguém se deu conta é que ele caminha pelos trilhos do trem na vã esperança de cometer suicídio. Ou existe algum motivo lógico pra que uma criatura caminhe livre, leve e solto pelos trilhos do trem sem achar que vai morrer?
- She Keeps on Coming"
Trata-se das aventuras de uma "proficional do séquiçu" que começa a pegar do pé do nosso contador de histórias, provavelmente por não pagar o programa. O que, obviamente, nos faz pensar que o verdadeiro compositor desta faixa foi o Velho que comeu e não pagou. Qualquer dúvida, damos cinco reais pra fazer caridade. Não pra você nem pra tua mãe.
CuriosidadesEditar
- KLB se inspira neles.
- Tua mãe adora eles!!
- Mr. Magoo adora eles!!
- Negi Springfield e toda a turma da 2-A da Academia Mahora adoram eles!!
- Kazuya Mishima adora eles!!
- Anônimo adora eles!!
- Heihachi Mishima adora eles!!
- Keitaro Urashima adora eles!! (Ele foi cantar "How Deep Is Your Love" embaixo da janela da Naru Narusegawa, e ela ficou tão feliz que deu só um soco na fuça dele)
- Zé Graça adora eles, tanto que ele têm a voz igual a deles!!
- Bento XVI adora eles (apesar de serem meio espíritas)!!
- César Polvilho odeia eles e assassinou impiedosamente um de seus clássicos no camarote da Laje do Pânico, durante o GP Brasil em Interlagos, e no seu espetáculo "Freddie In Concert".
- Oscar Filho, Marcelo Tas e Marco Luque possuíam um cover dos Bee Gees que ia ao ar todas as segundas à noite pela Band.
- Segundo os estudiosos atuais, se não fosse a maldita Guerra do Rock no início dos anos oitenta, os Bee Gees teriam dominado o mundo e nomes como Justin Bieber, Restart, High School Musical e Parangolé nunca teriam tido coragem de gravar uma única música
- Os Bee Gees tem poder de luta de mais de 8000
- Os Bee Gees foram grandes colaboradores do Jornalismo Internacional. Basta ver os ataques de pelanca que saíam nos jornais entre 1969 e 1971
- Miley Cyrus é a mais fiel fã de Maurice Gibb no mundo. Além de cantar, enche a fuça de cachaça da boa
- As irmãs brasileiras Alina, Maitê e Taísi Cunha juntaram "Can`t Keep a Good Man Down" e "You Should Be Dancing" para criar a música "Dance, Dance, Dance". Curiosamente, nenhum dos irmãos Gibb se deu conta disso, o que significa que Robin Gibb como presidente da CISAC era uma bela bosta
- O disco da trilha sonora de Os Embalos de Sábado à Noite é um dos mais vendidos no mundo, perdendo apenas para o Thriller de Michael Jackson. Foi um sucesso, superando até as vendas do Calypso, da Amy Winehouse e do Roberto Justus!!
- Nikita, a gostosa rebelde de TPM, acusa a Divisão de matar Maurice Gibb em 2003
- "Stayin` Alive" pode te salvar de um ataque cardíaco, mas é completamente ineficaz contra apendicite, pneumonia, diabetes, câncer, AIDS, sogra rabugenta, tétano, malária, hepatite...
- Robin Gibb tornou-se um grande mistério para a ciência e para a biologia mundial ao ser pai novamente em 2009 (quem olha praquele palito de fósforo de peruca não diz que ele ainda dê conta)
- A novela Rebelde na versão brasileira estava perdendo audiência, e estudaram possibilidade de fazer seu grupinho começar a fazer playback dos Bee Gees
- A esposa de Robin, Dwina Gibb, foi a bruxa que revelou ao mundo trouxa a existência da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, na qual se formou com todas as honras. Ela era da Lufa-Lufa
- Barry Gibb deu aulas particulares de grito para Xena, a Princesa Guerreira
- Barry e Robin foram convidados para aparecer no webshow iCarly, mas não puderam aparecer porque Spencer Shay quase os matou com um novo invento. Sam pediu desculpas em público e bateu no Freddie. Obviamente o cara não teve culpa nenhuma, mas a Sam não precisa de motivos pra bater nele
- A família Gibb anuncia que Willian e Kate estão fora de sua lista de cartões de Natal por não os terem convidado para o casamento
- Os alunos saltitantes de Glee gravaram um episódio em homenagem aos Bee Gees, o que significa que agora sim o caixão deles está fechado e pregado
- Inclusive, foi por esse motivo que Robin Gibb entrou em coma. Não teve nada a ver com câncer ou pneumonia. Ele pediu essa misericórdia pra não ver o que esse povinho ia fazer
- Porém... Acordou do coma ouvindo sua própria música. Dizem que suas primeiras palavras foram "Minha música... Minha turnê... MEU DINHEEEEEEEEIRO"
- A primeira música que Barry e Maurice aprenderam no violão foi ensinada por Madruga e Girafales
Pra ver no YoutubeEditar