Autograph
Este artigo é coisa de artista de um hit só!
Se você conhece outra música desse artista, você deve ser um fã muito doente Conheça outros esquecidos aqui. |
A banda segurando seu ÚNICO disco de ouro na carreira. | |
Origem | Pasadena, California |
País | Estados Unidos |
Período | 1983–1989 / 2002–2005 / 2013–present |
Gênero(s) | Glam metal, hard rock |
Gravadora(s) | Uma tonelada, mas não que isso tenha adiantado algo... |
Integrante(s) | Jimi Bell, Simon Daniels e Marc Wieland |
Ex-integrante(s) | O resto não importa |
Site oficial | http://www.autographband.net/ |
Autograph é uma banda de glam metal que, a despeito do nome, nem deu muitos autógrafos na vida. Assim, na single mais famosinha deles, talvez né, mas depois disso ninguém mais na Terra ouviu de fato uma música deles. Tanto que o disco que a tal single saiu não vendeu porra nenhuma, já a single vendeu tanto que os integrantes da banda tiveram de vender seus exemplares umas quarenta e dez vezes, não sendo possível saber se eles ainda têm ao menos uma cópia deles, ou se, mesmo que tivessem, já tivessem quebrado de raiva igual ao Dream Theater e seu "Pull Me Under".
Aumenta aí o rádio!Editar
A banda nasceu em Pasadena, nos EUA, muitos anos antes de uma refinaria malsucedida ser instalada por lá com a ajudinha da graninha do povo bostileiro. Originalmente era um projetinho solo do guitarrista e gritador Estevão Punheta, logo depois dele largar outra banda aí. Logo se juntaria a ele um velho amigo dele Estevão Lixo. Viria ainda o baixista mais foda da Califórnia inteira pra muitos, Randirrand. Sim, Randirrand. Que nome hein! As adições também do tecladista Estevão Inchado (hajam Estevãos nessa porra de banda!).
O nome Autograph, dizem as más línguas, nasceu de um plágio da música "Photograph" do Def Leppard. Mas na real, o motivo teve até a ver com o Leopardo Morto, mas foi por eles RECUSAREM autografar os LPs que a banda parceira e tiete tinha deles. Assim eles ficaram tudo putinho e passaram a usar o nome Autograph prometendo que autografariam qualquer merda que os fãs trouxessem pra eles.
E, bem, eles tiveram de cedinho aprender a usar a mão da punheta para escrevinhar, já que logo de cara já meteram a infame "Turn Up the Radio", a, olha que ironia, canção-assinatura da banda, e também seu one-hit wonder, já que depois dessa aí... Pra se ter uma ideia, o disco de onde ela brotou, o tal do Assina Aí Velho!, mal saiu das lojas, mas o single quando saiu em janeiro de 1985 deixou geral chocado como essa música grudava feito chiclete, tocando muito principalmente em Vice City, culpa da rádio V-Rock onde provavelmente você ouviu para caralho essa música e nem sabia que porra de banda tocava ela né?. Ah, falando em Miami, a música também apareceu no seriado Miami Vice, realmente o povo lá de Mai-Ame era fanzão mesmo desta merda né?
Lançariam uns outros singles, alguns até como trilha sonora de filmecos, mas nenhum realmente deu relevância pra banda, como também não a deram os discos seguintes Tô de Bucho Cheio! (nem com um cover de "Nós é uma Bandeca dos Isteitis" da Grand Funk Railroad deu bom) e Alto e Desenhado pra ver se você entende, o que mostrou que no caso deles o sucesso foi uma mera cagada, logo viraram só mais uma das trocentas no rolê do metal baitola daqueles tempos. Depois de a RCA ver que não ia mais ganhar um puto mantendo esses cospobres de Luan do Curintia no time, digo, na gravadora, e aí demitir eles, simplesmente a banda foi de movimento glam metal da Sunset Strip em 1989, bem antes de muitas bandas do gênero pedirem o laquê.
Chegariam a voltar mais duas vezes desde a década de 2000 para tentar surfar no bonde do revival de metal farofa, mas ficou só na tentativa, já que ninguém mais aumentou o rádio pra ouvir eles...