Alinne Rosa

ESTE ARTIGO É SOBRE UMA GOSTOSA!!

Ela provavelmente não sabe atuar, dançar, cantar, desfilar, praticar esportes, fazer cálculos matemáticos ou qualquer coisa de útil para a humanidade. Mas quem liga? Todo mundo a conhece apenas porque ela é uma baita duma

GOSTOSA

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Emblem-sound.png Alinne Rosa
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Alinne Rosa em um concurso de camisa molhada.
Nome Aline Oliveira Santos
Origem Itabuna, Bandeira da Bahia Bahia, Bandeira do Brasil Brasil
Sexo link={{{3}}} Feminino
Instrumentos
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Microfone, vibrador e dildo
Gênero Axé
Influências Ivete Sangalo e Cláudia Leitte
Nível de Habilidade Médio-cre Mediano
Aparência Gostosa
Plásticas Nem sei
Vícios
Nuvola apps atlantik.png
Cheirar amor e cocaína
Cafetão/Produtor
Crystal Clear action bookmark.png
Carnaval da Bahia

Alinne Rosa (22 de março de 1981) é uma cantora baiana gostosa conhecida por ter sido a terceira vocalista da banda axezeira Cheiro de Amor, substituindo Carla Visi, que por sua vez era a substituta de Márcia Freire. O artigo sobre Alinne na Wikipédia afirma que ela também é atriz, embora seu único trabalho como tal seja uma participação insignificante em um episódio da minissérie global O Brado Retumbante.

SobreEditar

Rejeitada por seus pais biológicos, Alinne Rosa foi criada pelos avós paternos e começou a cantar na igreja evangélica aos doze anos de idade. Assim que entrou na puberdade, ficou rebelde igual aos personagens da novela homônima, colocando piercing e tingindo o cabelo de rosa. Como tais modificações corporais são consideradas pecado segundo a Bíblia, ela foi expulsa da comunidade crentelha e virou cantora de rua. Por ser aquela gostosa, faturava uma boa grana dos ouvintes transeuntes, que tinham esperança de conseguir algo mais com ela depois. Seus lucros aumentavam significantemente no carnaval, quando o estado baiano ferve em todos os sentidos da palavra e consequentemente Alinne usa bem menos roupa.

A chance de ficar famosa surgiu em 2003, quando a então vocalista Carla Visi sofreu um acidente ao cair do trio elétrico em que se apresentava com a banda Cheiro de Amor. Na época chamada de Alyne Rosa em referência à cor cagada de seus cabelos, ela se ofereceu para substituir a cantora acidentada e agradou o público mais do que o esperado, sendo contratada em definitivo como a nova vocalista oficial, até porque Carla já estava meio acabada fisicamente antes mesmo da queda.

Modificando seu nome de guerra para a grafia atual, Alinne cantou à frente do Cheiro de Amor durante uma década, sendo demitida em 2013 por ter se apresentado na parada gay e trocado beijos com a sapatona Daniela Mercury. No ano seguinte, lançou-se em carreira solo, mas nunca conseguiu o mesmo sucesso que teve com sua ex-banda. Expulsa até da gravadora, passou a gravar discos independentes que flopavam cada vez mais.

Atualmente seus trabalhos musicais resumem-se a participações especiais em músicas de outros cantores como Netinho, Pablo e Wesley Safadão. Tentou emplacar como atriz e chegou até a posar na Playboy, fracassando em tudo. De vez em quando ela pode ser vista participando de algum programa aleatório em qualquer canal que a chame.

Discografia de AlinneEditar

Cheiro de Amor
  • Adrenalyne Pura ao Vivo (2003): sua estreia na banda, repare no trocadalho do carilho!
  • De Bem com a Vida (2004): com a grana que ela faturava, eu também estaria assim.
  • Banda Cheiro de Amor ao Vivo (2005): disco clichê que toda banda grava por preguiça de entrar em estúdio.
  • Tudo Mudou de Cor (2006): aqui foi quando ela parou de pintar o cabelo de rosa.
  • Banda Cheiro de Amor Acústico (2009): axé acústico? Pelo menos a poluição sonora é menor...
  • Axé Mineirão (2010): quando trocou o acarajé pelo pão de queijo.
  • Flores (2013): álbum que originou a música homônima de Luísa Sonza e Vitão anos depois.
Solo
  • Estilo Meu (2014): pena que o estilo dela não agradou...
  • País da Fantasia (2015): o Brasil? Só se for da fantasia sexual!
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