Abadia de Fountains
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Abadia de Fountains é uma das maiores abadias circenses em ruínas do mundo. Essa fantástica e bela construção na verdade não possui a menor utilidade, mas algum arqueólogo por aí acha que ela é grandes coisa.
HistóriaEditar
A Abadia de Fountains (do inglês: Abadia da Isabeli Fontana) surgiu em 1132, erguida pelo esforço de 15 monges da Ordem Benfiquista que eram fãs da modelo brasileira, e outras coisas brasileiras, e queriam executar executar algumas ações sórdidas escondidos do mundo exterior, daí a ideia de criar um mosteiro no meio do nada sem nenhuma razão aparente.
Infelizmente, para os monges, eles foram expulsos de lá na época que Winston Churchill nacionalizou todas abadias da Grã-Bretanha para estocar os preciosos uísques escoceses que caso os nazistas explodissem, acabaria com a moral dos soldados ingleses. Como durante a Segunda Guerra Mundial os germânicos foram proibidos de explodir igrejas, as abadias se tornaram o lugar mais seguros para estes estoques
ArquiteturaEditar
100% em arquitetura gregoriana, feita por um pedreiro norte-irlandês chamado "Gregor", o resultado foi tão bonito que ele ganhou um estilo arquitetônico para ele mesmo que foi copiada por um monte de outras igrejas sem imaginação da Inglaterra.
No seu interior prevalece a arte cisterciense, que significa que a Abadia de Fountains é um monumento pioneiro na utilização de cisternas para o abastecimento do vinho encanado utilizado para embebedar os monges gregorianos em qualquer lugar do edifício a qualquer hora, evitando assim depressões por viver nesse local.
Outros pontos relevantes dessas ruínas são: O calefatório, uma espécie de sauna arcaica onde amendoins japoneses eram queimados para gerar o calor; A sala do capítulo, onde estão armazenados secretamente os capítulos perdidos de Chaves; E o refeitório, que é onde eles dormiam.
Parque de Studley RoyalEditar
O exterior da abadia é rodeada pelo Parque de Studley Royal, um vasto espaço verdejante e fértil, propício para a plantação de maconha para subsistência.