Ópera
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Ópera (do latim: Oh! por-ra...) é um estilo de tortura (embora alguns digam que é música) em que basicamente as pessoas gritam loucamente durante duas horas (se procura outro tipo de tortura em que as pessoas gritam durante apenas alguns minutos procure por canto lírico. Foi criada na Idade Média e aperfeiçoada na Guerra Fria. Ela servia para causar, entre outros efeitos, surdez aguda, depressão, extrema sonolência, paralisia dos membros inferiores (variando conforme o alcochoado da cadeira), alucinações e irritabilidade.
Em casos mais graves (ou agudos, depende) causava total abandono do corpo físico, estando a vítima sujeita a perda da alma por algum Pai de Santo desocupado ou até pelo Fantasma da Ópera. Com o final da guerra, a ópera se espalhou mundo afora tanto quanto os celulares se espalham em presídios.
Hoje em dia a ópera costuma aparecer principalmente em salas de teatro dos países europeus, em shows do Queen ou em uma das 1549862 variantes do Metal Melódico. Especula-se que o Capitão Nascimento a utilize como último recurso, caso o funkeiro faça fotossíntesse ou seja viado.
HistóriaEditar
A pedido do papa Pio XXX, a ópera foi desenvolvida na Idade Média para causar hipnose na população que questionava coisas ABSURDAS como "Porque o céu é azul?" ou "Se a Colgate Total é tão foda, porque a Colgate mantém as outras versões?".
Temendo perder seu poder supremo, o papa convocou sua corja no Coliseu para decidirem o que fazer perante este problema, debaixo de um agradável Sol de domingo a tarde.
Como a venda de indulgências não estava indo bem (já que Lutero prometia o Céu a troco de nada), a Igreja não teve grana o suficiente para reservar totalmente o local, restando para o clero se contentar com um pedaço de arquibancada antes usada pelo São Paulo, deixando o pedaço de São Pedro para o povo baiano que ia lá fazer porra nenhuma. Entre uma coxa de galinha e outra, um dos clérigos ouviu um som peculiar vindo do canto dos baianos, que mais parecia um canto desafinado.
Neste momento, estava faltando vinho na suruba reunião do papa. Nisso mandaram o mero arcebisbo checar de onde vinha aqueles gemidos, além de pegar mais Sangue de Boi para o pessoal.
A DescobertaEditar
Chegando lá, o arcebisbo percebeu um certo movimento do povo que lá tinha. Um certo Florisberto Bacanal (conhecido intimamente como Vivaldi) estava fazendo uma apresentação na qual ele tocava violino e cantava um de seus concertos ao mesmo tempo. Vivadi estava pobre e passando fome; nisso se sujeitou a qualquer tipo de humilhação que lhe garantisse seu ganha pão. Porém, em relação ao espetáculo, ninguém dava realmente muito valor.
O que chamava a atenção mesmo era as vestmentas coloridas e a voz de viado do Traveco Rosso. Além de ficar todo oriçado, o arcebisbo percebeu que aquela voz, as roupas, o rosto, o violino, os músculos, as pernas e tal.
Poderiam garantir o controle da população. Adicionando algumas mensagens subliminares na canção, o papa Pio XXX poderia morrer feliz tendo a Itália na mão com esta nova arma sonora. Tratou logo de contratar Vivaldi e lhe encomendou umas peças para o Carnaval de Veneza.
A intenção do papa era acabar com aquela putaria toda que acontecia ano após ano, e com uma música de ritmos enjoativos e melodia sonífera, ele conseguiria apagar o fogo dos pecadores (e assim, fazer sobrar mais vinho para ele).
A Primeira ÓperaEditar
Vivaldi logo se pôs a obra: compôs umm cantata em menos de 5 dias. A apresentou para o papa, com um coral improvisado de cozinheiras e faxineiras do Vaticano (entre elas, a famosa Edit).
O efeito foi tão surpreendente que foi preciso 7 horas e muita água benta para acordar o público presente. Acabado o batizado forçado, Vivaldi se deu por satisfeito. Encheu os bolsos de terços de ouro e deixou o papa na mão.
O papa, puto como só ele é ficou, perseguiu em vão Vivaldi. Este se refugiou no Brasil, onde caiu na folia do Carnaval da Bahia (já que o papa tinha destruído o de Veneza com a recém-criada ópera).
Básico da ÓperaEditar
A ópera de ontem não mudou muito da ópera de hoje. Fazer uma ópera é um trabalho muito simples. Naturalmente você terá que disponibilizar algum tempo para juntar todo o material, mas creio que todo o processo não levará mais de 42 minutos. Quanto terminar, duas coisas podem acontcer: sua ópera estar tão ou até mais grandiosa do que o Bayreuth Festspielhaus, ou pode estar diante de uma cópia mal feita do Teatro Municipal de Santo Antônio do Cré-cré-cré do Xipsuí de Minas. Tudo vai depender do seu papel de parede
- Procure um espaço: Uma ópera precisa muito deste item, principalmente para dar vazão a fuga da plateia quando o tenor começar a cantar. Não precisa ser um espaço geometricamente plano e quadrado. Se você arranjar um terreno baldio já está mais do que bom (neste caso, nem se preocupe com o cenário).
- Pense na estrutura: Piso de madeirite e paredes de EVA são o que há... Monte também a arquibancada. Cadeiras de bar daquelas amarelas estilo "Skol" caem muito bem se combinadas em fileiras. Só que para sua ópera ter "luxo", são necessárias umas... vai... 1200 cadeiras. Caso não consiga roubá-las da praia, peça emprestada ao pastor da "catedral" da Igreja Sintonia da Fé que deve estar no terreno do lado. Por fim, coloque uma tolda bem grande em cima da estrutura (você não quer que Deus veja o mini-inferno) e monte banquinhos nos pés de jaca do terreno para servirem de camarotes. NÃO SE ESQUEÇA DAS CORTINAS!
- Desenvolva a letra: Contruída a Ópera, está na hora de compor uma. Arranje um libreto qualquer e comece a trabalhar nele. Libretos são mini
contos eróticoslivrinhos daqueles que você encontra no topo das bancas de jornal (e que niguém faz ideia de que sejam). Geralmente as capas contém uma ninfeta sendo sodomizada por um metaleiro. Acrescente isso a um pouco de Mitologia Norueguesa, outro tanto de Wagner e alguns ohhhhhhhhhhhhhh - ahhhhhhhhhhhhhhh - ehhhhhhhhhhhhh - hic, hic, hic, hic, hic, hic, hic, hic, hãh e você estará com todo o texto da ópera na mão. - Por fim: Agora vem a parte difícil... Para compor a parte orquestral você só deve usar um pouco de notas, compassos, barras, marcas, respirações, interrupções, claves, tempos, articulações, ligaduras, acordes, tercinas, arpejos, dinâmicas, acentuações, oitavas, repetições, chaves e uma ou outra coda...
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