Êta Mundo Bom!
PLIM! PLIM! Este artigo é uma coisa da Rede Globo de Manipulação! Esta página pode estar mencionando alguma novela clichê que sua mãe gosta, algum pseudo-ator rouaneteiro ou algum comunista de boteco que se diz jornalista. Para mais coisas relacionadas ao Projaquistão, clique aqui. |
Esti artigu é caipira, sô!!
Este tar di artigu pareci caipira, foi escritu purum caipira, ô ele é de fato Num istraga eli naum, si não nóis crava a inxada pra riba docê!
|
Você quis dizer: Chocolate com Pimenta
Google sobre Êta Mundo Bom!
Experimente também: O Cravo e a Rosa
Sugestão do Google para Êta Mundo Bom!
Experimente também: Alma Gêmea
Sugestão do Google para Êta Mundo Bom!
Rede Globo apresenta: Êta Mundo Bom!
Locutor da Globo anunciando essa bagaça
O RLY?
Uma coruja sobre citação acima
Um caipira ingênuo vai viver altas aventuras na cidade grande ao lado de um simpático esmolé, um adorável picareta e um burro gente boa em busca de sua mãe desaparecida
Narrador da Sessão da Tarde sobre Êta Mundo Bom
Tudo o que acontece de ruim é para meiorá!
Candinho, sempre que se fode na novela
Isso que eu chamo de otimismo!
Caco Antibes sobre frase acima
Ele me plagiou!
Mazzaropi sobre Walcyr Carrasco
A mim também!!!
Voltaire sobre Walcyr Carrasco
A mim também!!!
Monteiro Lobato sobre Walcyr Carrasco
E a mim também!
Walcyr Carrasco sobre Walcyr Carrasco
Óia aqui, o meu nome é CUnegundes!!!
Elizabeth Savalla, repetindo outro bordão inútil de suas personagens
Êta Mundo Bom é uma novela das seis escrita por Walcyr Carrasco, com colaboração de Jeca Tatu, Mirrrna, Dr. Dolittle, e todo o povo brasileiro, que consegue ser mais burro que o Burro Policarpo, e direção de Jorge Fernando. É um plágio descarado do conto Cândido, ou O Otimismo, publicado em 1759 pelo filósofo iluminista Voltaire, do filme Candinho, de 1954 e do conto O Comprador de Fazendas, do livro Urupês, de Monteiro Lobato. A trama também apresenta uma radionovela intitulada Herança de Ódio, que todos os personagens ouvem, para mostrar aos jovens de hoje que vício em novela não é coisa só da Globo.
EnredoEditar
Mazzaropi Candinho foi separado da mãe logo após seu nascimento e foi acolhido pelo casal Boca de fogo Cu-negundes e Quinzinho, pobretões que acham que são importantes só porque Dom Pedro II foi à fazenda deles pra fazer o número 2. Mas quando cresce, Candinho vira empregado nessa casa e é expulso por se apaixonar pela primogênita, Filomena, a quem eles queriam empurrar para um velho rico.
Pancrácio, picareta pé-rapado amigo da família que criou Candinho e seu grande mentor, o aconselha a seguir para a capital em busca da mãe biológica, Anastácia, que ele nunca conheceu. Assim Candinho viaja junto de seu inseparável burro, Policarrrrpo. A mãe, a esta altura, é uma viúva milionária e também está à procura do filho na capital. Ela, que é tão burra quanto o filho, conta com a ajuda do detetive Jack, da melhor amiga Emma Watson, do advogado Araújo e da empreguete Maria, mas não dá ouvidos a eles quando dizem que Ernesto é impostor. Mas Anastácia, burra do jeito que é, não faz ideia de que a sobrinha, Cristina Sandra, fará de tudo para atrapalhar esse encontro, pois teme perder a posição de herdeira. A personificação de todas as vilãs de Walcyr Carrasco, na frente de Anastácia, Sandra é doce e generosa, mas por trás, é gananciosa, interesseira e muito foguenta, não vive sem pa*, e é claro copia Cristina.
Sem se deixar abater, Candinho enfrenta as mais diversas situações para sobreviver na cidade grande, onde conhece seu fiel amigo, o esmolé Pirulito, e ajuda Pancrácio a escapar quando seu disfarce é descoberto. Além da busca incessante pela mãe, ele também vai lutar com patadas e relinchos pelo amor de Filomena, que agora mora na capital e é espancada diariamente pelo cafetão Ernesto. Com uma lábia infalível e um pé de valsa daqueles, o vilão conheceu Filomena e a convenceu a fugir com ele para a capital com a promessa de se casar com a bela roceira. Mas o mundo de Filó desaba quando os dois chegam a São Paulo. Ernesto diz que não vai casar coisa nenhuma e força a moça a se prostituir na casa de Madame Therèze Madame Sofia. E o pior: Ernesto fica com a maior parte do dinheiro que ela ganha no local.
Além de tomar a mulher de Candinho, Ernesto, em um plano infalível, se junta com Sandra pra tomar a grana dele, fingindo que é Candinho. Ele copia todos os trejeitos do rapaz, incluindo seu sotaque caipira, sua burrice e ainda lhe rouba o medalhão. Só Maria, a empregada que odeia Sandra, desconfia da farsa e se junta com Pancrácio pra desmascarar os dois vilões malvados.
A radionovelaEditar
Os personagens da trama são viciados na radionovela Herança de Ódio. Ela conta a história de uma família milionária que está em vias de perder sua fortuna e honra na pequena cidade de Rio de Janeiro: os Batista. Recém-chegado de São Paulo e guiado por um juramento feito ao pai, Eike, em seu leito de falência, Thor Batista assume o comando das indústrias da família, que terminam sempre em X. Ele sabe que terá de enfrentar a fúria de inimigos incansáveis para defender seu patrimônio, como um juiz macumbeiro e a Receita Federal. Enquanto isto, Val Marchiori, a calculista noiva de Thor, fará de tudo para afastá-lo do amor de sua vida, Inês Brasil.
Trilha sonoraEditar
Volume 1Editar
Capa: Candinho com seu burro
- O Sanfoneiro Só Tocava Isso - Suricato (a abertura dessa bagaça)
- Pé de Manacá - Paula Fernandes (tema do sítio de Cunegundes)
- O que Ouro não Arruma - Daniel (locação em Sampa)
- Dois pra Lá, Dois Pra Cá - Elis Regina (que esteve na trilha de outra novela)
- Se Não Vira Jazz - Djavan (tema de Ernesto Nos Convidou)
- Estrada Vermelha - Victor & Léo(outro tema para o matinho)
- No Rancho Fundo - Chitãozinho & Xororó (ensinando a esses cantorezinhos de sertanojo universotário o que é uma música sertaneja de verdade)
- A Saudade Mata a Gente - César Menotti & Fabiano (mais um tema para o matinho)
- Saudade de Minha Terra - Zé Neto & Cristiano (esta toca nas tomadas de São Paulo)
- Quem Vem de Longe - Gusttavo Lima (tema de Candinho)
- Avôhai - Zé Ramalho (gravação original de 1978)
- Ai Que Saudade D'Ocê - Elba Ramalho (tema de Mafalda)
- Tico-Tico no Fubá - Cluster Sisters (tema do Dancing)
- Vem Morena - Os Gonzagas (tema de Romeu)
- O Samba da Minha Terra - Elza Soares (tema de Sampa, de novo)
- Vida de Bailarina - Ângela Maria (outro tema do Dancing)
- Dos Meus Braços Tu Não Sairás - Nelson Gonçalves (tema de Severo)
- Escandalosa - Emilinha Borba (tema de Paulina)
- Segredo - Dalva de Oliveira (gravação original de 1947)
Volume 2Editar
Capa: Ernesto, Pancrácio, Sandra e Filomena
- O Melhor Pra Mim - Ivete Sangalo & Mu Carvalho (tema de Sandra maquinando mais uma maldade)
- Felicidade - Rita Lee (música de Lupicínio Rodrigues)
- O Impossível Vem Pra Ficar - Lenine (tema de locação)
- Eta Mundo Bão - Renato Teixeira (tema geral)
- Meu Policarpo - Sérgio Reis (tema de... não faço a menor ideia)
- Ela é Minha Namorada - Rodrigo Munari (quando Zé dos Porcos pega Mafalda)
- Casinha Branca - Maria Bethânia (música da Filomena)
- Se Manca - Ana Carolina (música da Diana, se insinuando)
- Dengosa - Maria Rita (idem anterior)
- Atire a Primeira Pedra - Thiaguinho (locação)
- Brazil (Aquarela do Brasil) - Ray Conniff (locação)
- Anything Goes - Cole Porter (tema geral)
- Moonlight Serenade - Glenn Miller (idem anterior)
- Bésame Mucho - Daniel Boaventura (tema do Dancing)
- Ciúme - Cídia Luize
- O Amor Não Precisa Razão - Jussara Silveira (quando Celso pega Maria)
- Tenha Pena de Mim - Zizi Possi (locação)
- Eu Descobri - Tuta Guedes (quando Osório pega Gerusa)
- Tudo o Que Acontece de Ruim é Para Melhorar - Paulinho Moska(mais um tema do protagonista e de Pancrácio)
Complementar: Herança de ÓdioEditar
404 Fatal Error
Essa não existe, infelizmente...
BastidoresEditar
- A novela está fazendo o maior sucesso. Isso se deve ao fato do povo brasileiro se identificar com os personagens principais (especialmente Candinho, Pancrácio e Policarpo).
- Foi reprisada em 2020 no Não Vale a Pena Ver de Novo, e repetiu o sucesso da exibição original (coisa normal para as novelinhas de Walcyr Carrasco). É triste para nós, porque, desde aquela exibição porca de Baleíssima que não vemos uma reprise se dando mal, coisa que queremos que aconteça.
- A protagonista é a deusa Débora Nascimento, mas a atriz é tão ruim e sua personagem é tão sem sal que o autor logo tratou de colocar a personagem de Bianca Bin pra ser a protagonista em seu lugar. Sua personagem, a empregada Maria, é igual à personagem de Ísis Valverde em Boogie Oogie: moça grávida que perdeu o noivo num acidente e é obrigada a ser mãe solteira.
- Mais uma vez, vemos atores interpretando os mesmos personagens: Priscila Fantin, uma gostosa golpista, Flávia Alessandra, uma vilã platinada, Anderson Di Rizzi, um caipira, e Elizabeth Savalla, uma neurótica que pensa que é chique e repete um bordão irritante.
- Também vemos o autor Walcyr Carrasco repetir as mesmas tramas de sempre: uma herança disputada pelo mocinho e pelo vilão, mocinho que era pobre e teve que trabalhar pesado quase a vida toda pra depois de adulto descobrir que era filho bastardo de algum ricaço; um pobre que vira rico e um rico que vira pobre; casamento na igreja que acaba em desastre porque o noivo vê a noiva vestida antes do casório, pois segundo o autor, dá azar; uma guerra de comida (às vezes de outras matérias, mas quase sempre de comida); vários bordões repetitivos que o público decora de tanto escutar; texto declamado e bem explicadinho; um caipira ingênuo de bom coração que tem um bicho como melhor amigo com quem bate altos papos; pessoas sendo atiradas em chiqueiros; mulheres encalhadas que sofrem bullying por serem encalhadas; Elizabeth Savalla, Neusa Maria Faro e Ary Fontoura no elenco e nudes dos atores, neste caso, de Klebber Toledo.
- Apesar de Dona Cu-negundes viver fazendo bullying com a filha Mafalda dizendo que ela é uma girafuda e que sua irmã Filomena é mais gostosa por ser menorzinha, na vida real, as duas têm exatamente a mesma altura.
- Apesar de termos grandes atores como Marco Nanini no elenco, o melhor ator da novela sem dúvida é o que faz o burro Policarpo.
- A menos que você seja a Mafalda, nunca verá o cegonho do Romeu mais de uma vez.