Vendedor ambulante
Tem limão, tem mate, melancia fatiada, O globo sal e doce, dragão chinês
O Rappa sobre Vendedor ambulante em um estádio de futebol
Eu quero uma coca!
Maradona sobre ambulante
Cade a mercadoria??? Cade a porra da mercadoria?
Capitão Nascimento da Polícia Militar/Guarda Metropolitana sobre ambulante
Cacilds! Pra comemora, uma branquiris!
Mumu da Mangueris sobre Ambulante
Huuuu huhuhuhuhu, eu vou chamar o Didi!!!!!
Zacarias sobre Mumu da Mangueris
Tu traíu o movimento dos vendedores de rua véio!
Dado Dolabela sobre Silvio Santos
Ô lôco meo! Os caras são feras!
Faustão sobre Ambulante
Pôrrrrrrra meu, o programa é meu então eu faço o que eu quiser meu ... me deixa paz meu ... toca um vinicios ai meu
Bôssa sobre
Artigo
Esse celular aqui é original?
Consumidor momentos antes de se fuder
CLARO! Só custa mil reais.
Vendedor ambulante sobre pergunta acima.
Ô produção ... faz o favor produção ... põe o artigo ai pra rodar produção
Autor sobre Artigo
Ambulantes são vendedores que perambulam por conta própria na rua, coletivos e até na sua casa, vendendo produtos pirateados ou roubados, sem precisar pagar aluguel, taxa de ocupação, IPTU ou qualquer tipo de imposto por isso, sendo uma das profissões mais rentáveis do século.
Origem dos vendedores ambulantes[editar]
Os vendedores ambulantes surgiram no Império Bizantino em 243, um ano bissexto com 12 meses. Quando o Imperador Drosophilo instituiu o Imposto de Renda em seu Império, muitos comerciantes se revoltaram com o fato de terem que pagar tributos à coroa, pois antes, os impostos não eram em moeda, mas sim em pamonha, sucrilhos e goiabada cascão.
O vendedor de rolha Luizius Inaptus organizou então um levante de cerca de 300 comerciantes que apedrejaram o Palácio Imperial Bizantino, em Guadalajara de cu é rola e lançaram suas fezes em direção às janela do quarto real.
O Imperador Drosophilo ficou uma fera e fodeu com todos os 300 mando-os para Esparta. Acabaram ficando por lá, liderados por Leônidas e recentemente ganharam bastante dinheiro fazendo um filme em Hollywood.
Com o passar dos séculos a prática se difundiu entre os presos, mas até o século XV, como não saía nenhum preso vivo da cela mesmo, a sociedade de bem ainda não tinha conhecido os camelôs. Inteligentemente, em 1430, o Rei da França Dom Manuel mandou soltar todos os presos para poder fazer a limpeza da década das celas por dentro.
Desta forma os ambulantes franceses, distribuídos entre prostitutas, assassinos, emos, bispos da Igreja Universal e cachaceiros estabeleceram ponto pelas ruas de Paris, vendendo produtos de primeira necessidade para a sociedade francesa, como: bolinhas de metal ímantadas, tapoés, bolsas da Louis Vitton e toto-bola.
A sociedade francesa logo viu que era vantajoso e seguro comprar destes meliantes, ao invés de ir nas Casas parisienses ou no Shopping Bordeaux. Isto provocou a ira da burguesia, que cobrava providências da Nobreza, que nada fez. Era o início da Revolução Francesa.
Para fugir da guerra na França, os ambulantes juntaram-se aos ciganos europeus e difundiram-se por toda a Europa e Ásia. Surgiu então a venda de especiarias como: Amendoim João Ponês, Balinha Quen Quen, Bolleti, Red bull, smirnoff, pinga e chocolate da neugenbauer. No século XVIII, Sílvio Santos trouxe a cultura camelorística para a América Latina, aportando no Rio de Janeiro, no Bairro de Bonsucesso.
Na década seguinte, o sucesso tornou-se tão grande, que Simon Bolívar inspirou-se nos ambulantes para iniciar sua luta pela Independência do continente. No Brasil, Getúlio Vargas promoveu a massa de ambulantes ao título de seres humanos, fato que se arrependeu anos depois culminando em seu suicídio.
Atualmente, um acordo dos ambulantes com o governo chinês fez com que a China tivesse um boom nas exportações de produtos alternativos (leia-se falsificados) e de baixo valor agregado (leia-se porcarias). Foi o ponto decisivo para a China se tornar a grande potência que é.
Tipos[editar]
De Estádios de Futebol[editar]
Os ambulantes desse tipo são aqueles que só servem para atrapalhar o torcedor, já que ele sempre estará na sua frente em um lance importante, ou te atrapalhará a ver a partida pois você teve que procurá-lo para comprar um amendoim pro seu filho.
De praia (fantasiados)[editar]
Esse você os reconhece de longe, normalmente em forma de Teletubie magrelo.
Os ambulantes desse tipo criaram uma resistência enorme ao calor, pois em pleno verão, com 40 graus de temperatura, na praia, aquele céu limpinho com sol bem quente, o sujeito consegue andar a praia de ponta a ponta e segurando um cabo de vassoura repleto de algodão doce colorido. Notem que ele nunca carrega uma garrafa de água.
Sua moradia é na própria praia e eles foram estritamente proibidos de saírem pra rua pelos seus pais. Portanto você nunca viu e nunca vai ver um deles andando no seu bairro, no metrô, numa papelaria ou fazendo churrasco na lage.
De Praia Sem Fantasia[editar]
Esse já é mais próximo à normalidade. Embora se pareça muito com um humano, alguns deles não são pois se nota facilmente que possuem cascos ao invés de pés e resistência superior ao sol. Numa análise mais profunda podemos notar também cordas vocais muito mais resistentes do que as cordas que nós temos. Vendem maconha barata para completar.
De Trânsito[editar]
Esses são melhores que as equipes de jornalismo da mídia atual. Antes do primeiro km de trânsito se formar, o sujeito brota do nada e se prepara, na maioria das vezes, em faróis. Em dias quentes ele transporta uma geladeirinha de isopor cheia de cerveja, coca e água, no frio cachecóis, na chuva guarda chuvas e sempre carrega milhões de fios pretos onde se identificam nas pontas alguns carregadores de celular e plugs que você enfiaria no nunca viu, não sabe pra que servem e não consegue nem na imaginação ver alguém comprando, além, é claro, das comuns raquetes elétricas que, por algum motivo, nunca estão ligadas quando chove.
Em sua grande maioria são semi-mudos (sim, semi-mudos!), então para uma comunicação, eles arrumam com um computador (sim, inclusão digital!) uns papeizinhos bem pequenos, escritos em fonte Arial normal tamanho 3 (sim, tamanho 3!) e colocam junto a um saquinho de drogas balas no seu espelhinho, achando que você é um boiola e rico super-homem e tem uma super visão para enxergar aquelas letrinhas minusculas dentro de um saco no seu espelho com o sol batendo logo pela manhã no seu olho.
Dialetos[editar]
Existem muitos tipos de dialetos, com estilos que se diferenciam muito, alguns mais fáceis de entender, outros que você apenas olha com aquela cara de interrogação e responde qualquer ou simplesmente finge que não foi com você.
Aqui vão algumas das frases mais ouvidas nesse meio.
Ambulantes de praia[editar]
- "Óóóóóóó-lhu suvet!"
- "Chóóóó-co-late côcolimão"
- "Ó-lha ra-pa-dura eoquebraqueeeeeeeexo"
- "Ólha balinha balinha balinhaaa"
- "óóó ôoo algodãoo do-cerê!"
- "Chegoooooo chegoooooooo chegoooochegoooooo"
Ambulantes de Farol[editar]
- "Eu podéria estar matanu, robanu, dandu, mas estou aqui lhé-pe-din-dó, compra um chocolatinho, é um reau"
Curiosidades[editar]
Os ambulantes, principalmente os de praia, colocam em prática seus conhecimentos de propaganda e marketing, somados ao seu dom musical aguçadíssimo para aumentar as suas vendas. Existem 2 instrumentos utilizados pelos ambulantes que são muito comuns.
- Buzina (Não é aquela com gás que todos vocês acabaram de
sentir saudadespensar, é aquela de ferro com uma bola atrás que ao apertar para buzinar, normalmente faz 2 barulhos diferentes) "FÍRU-LÍRU".
- Pa-pa-papapapapapappapapapa (Taboa de plástico feita originalmente para cortar carne, onde algum gênio da música descobriu que podia fazer 2 furos, um em cima e outro embaixo, colocar um arame, prendê-lo e assim ficar girando meia volta rapidamente para sair um barulho de extrema sutileza e afinação, gerando prazer auditivo aos demais.
- Para entender mais o dialeto dos
malditostrabalhadores ambulantes, assista(MUITO) ao mestre doscachaceirosmestres, uma das principais influências do dialeto!