Uschi Obermaier
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ESTE ARTIGO É SOBRE UMA EX-GOSTOSA!!
Se você acha que ela está enrugada, gorda ou morta e enterrada, é porque o Tempo, o grande comedor, também traçou esta. Respeite os veteranos e não vandalize este artigo! Gerações passadas já homenagearam na intimidade do banheiro esta EX-GOSTOSA |
Uschi Obermaier (nascida em 24 de setembro de 1946; deve ter a idade da sua avó) foi uma modelo alemã ocidental. Sim, na época dela ainda havia Alemanha Ocidental, que era capitalista selvagem, e a Alemanha Oriental, que era mais comunista que a União Soviética.
Juventude[editar]
Uschi vivia feliz da vida, em Berlim, e todo dia cruzava a fronteira entre Berlim Ocidental e Berlim Oriental, porque ela gostava de ser comida, e comunista comia criancinha (naquela época, hoje em dia comunista é animal em extinção, e deve ser preservado). Até que um belo dia (1960 - a Desciclopédia também é cultura!), construíram o famoso Muro de Berlim, separando as duas partes de Berlim.
Uschi ficou muito puta, e colocou a culpa no Capitalismo Internacional. Assim, ela juntou-se ao movimento comunista, na esperança de que, com a vitória do comunismo, as duas Alemanhas finalmente voltassem a ser uma.
Devemos nos lembrar do contexto da época: o capitalismo era filho da puta, fazia a Guerra do Vietnã e dava porrada no movimento estudantil. O comunismo era bonzinho, Fidel Castro era um jovem revolucionário progressista, e ninguém sabia as merdas que Stalin fazia por trás da cortina de ferro.
Kommune 1[editar]
Em 1968, Uschi juntou-se ao movimento hippie comunista maconheiro Kommune 1, que pregava o hippismo, o comunismo e a maconha. Os membros do movimento ficaram muito felizes, porque só tinha homem, e ela passou a ser a alegria do grupo.
O namorado oficial dela se chamava Rainer Langhans, mas acho que ninguém está interessado nesta informação inútil.
A alegria dela foi passageira, mas intensa. Por pregar a igualdade dos sexos, o uniforme oficial a ser usado nas reuniões do grupo era o jeans - apenas jeans, porque qualquer outro tipo de roupa indicava discriminação sexual. Os banhos eram coletivos, e, para garantir a total igualdade, o namorado não tinha mais direitos a comê-la do que os outros membros do grupo.
Vida de groupie[editar]
Depois de algum tempo, como o grupo Kommune 1 fazia vários planos mirabolantes para destruir o capitalismo, mas, na hora de executar, todo mundo estava tão doidão de maconha que nem lembrava do que tinha planejado, Uschi resolveu sair do grupo.
Ela montou uma banda furreca de rock e groupie, e consta que deu para Mick Jagger, Keith Richards e Jimi Hendrix; mas ela não era tão esperta quanto algumas outras putas, porque não engravidou deles, e perdeu uma ótima oportunidade de ficar rica às custas da pensão.
Se bem que, naquela época, não havia o teste do DNA, então os roqueiros podiam sair comendo e engravidandos as groupies que não ia dar em nada mesmo. Taí a Liv Tyler, que só foi descobrir quem era seu pai quando estava quase indo para a cama com ele.
Vida de atriz[editar]
Uschi fez alguns filmes, mas, como ela não aparecia pelada nestes filmes, e eram filmes de arte, ou seja, filmes chato pra caralho feitos por diretores que passam mais tempo cheirando cocaína do que dirigindo os filmes, ninguém viu os filmes, nem ninguém se lembra deles. Acho que nem o IMDB, que tem qualquer merda desde novela mexicana até filme de propaganda, lista os filmes dela.
Bom, se alguém ainda assim quiser ver um filme sobre ela, tem um. É um filme alemão (ou seja: é uma merda), feito em 2007 (e a gostosa não é ela), e foi censurado, nos Estados Unidos, para menores de doze anos - ou seja, não tem porra nenhuma que valha a pena ver. Tá, se você ainda estiver curioso, consulte a sátira (em inglês) para ver.
Vida de modelo[editar]
Em 1973, falida e já se sentindo velha - sim, porque para quem pregava no não confie em ninguém com mais de trinta anos, para ela faltavam apenas três anos para a morte social - resolveu posar para revistas de mulher pelada. A revista era a versão francesa da Playboy, que se chamava Lui. Não sei, mas acho que havia algum marqueteiro viado por trás disso: porque uma revista para homem vai se chamar Lui, que é homem em italiano? Fizeram a mesma merda aqui no Brasil, e a cópia da Playboy, nos anos 1970, se chamava Homem. Isso é coisa de viado, não é? Qual homem que chegaria em uma banca e pediria pro jornaleiro: "Eu quero Homem"?
Aliás, porque será que a revista extinta Ele e Ela tinha um ELE grandão, e um ela pequininho no logotipo? A Ele e Ela, quando foi lançada, era uma revista erótica para casais, mas obviamente homem não quer ver foto de homem, e mulher não se incomoda com foto de mulher pelada. Mas colocar o ELE grandão no logotipo também era coisa de viado.
Fim da carreira[editar]
Mas acabou que tudo deu certo para ela: com a fama, ela arrumou um namorado rico (Dieter Bockhorn, mas também acho que vocês estão cagando para os nomes. Aliás, tem alguém lendo o texto, ou vocês só estão vendo as belas fotos que ilustram? É para ler, tá!), casou com ele, e viveram felizes para sempre até que se separaram dez anos depois. Dizem que hoje em dia ela virou americana e ganha dinheiro fazendo jóias (porque todo comunista, depois que fica velho, vira um capitalista fanático?).