Two Worlds II
Two Worlds II é um jogo virtual (game).
Enquanto isso, alguém tomou um Head Shot no Counter-Strike. |
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Two Worlds II é um jogo que não precisava existir, mas os funcionários da Reality Poop estavam aparentemente no ócio e decidiram insistir no erro e fizeram a sequência de um dos mais terríveis RPGs da geração, lançado em 2010 mas parecendo um jogo de 1998.
Desenvolvimento[editar]
Se Two World I tentou copiar Oblivion e falhou, Two Worlds II tentou copiar Skyrim e falhou mais ainda. A desenvolvedora Reality Poop foi forçada até a escrever uma carta de desculpas pelo primeiro jogo, explicando que nunca foi sua intenção criar jogos tão ruins que fossem capazes de causar danos cerebrais permanentes mas que agora fariam de fato o melhor jogo de todos os tempos.
Inicialmente era para ser apenas um pacote de expansão do rpimeiro jogo, com o nome Two Worlds: Temptation (tentação do que?), mas ao perceber que o primeiro jogo já estava sendo comparado com Bubsy 3D e Big Rigs, a empresa decidiu lançar como um segundo jogo separado, para tentar enganar que seria algo novo e melhorado.
Jogabilidade[editar]
Two Worlds II consiste num RPG de mundo aberto repleto de side quests por toda parte, em toda esquina e em todo canto do jogo tem algum puto ou alguma folgada com uma side quest prontinha pra você. É compreensível, portanto, que 98% das 2300 side quests existentes no jogo sejam somente sobre "sei lá quem te mandar pra sei lá onde pra fazer sei lá que", afinal nem o Stephen King teria criatividade pra escrever tantas quests.
Ainda com bastante foco em combate, agora os movimentos do protagonista deixaram de ser robóticos e ficaram mais malemolentes, resultado das aulas de break dance, e como o jogo ainda mantém o estilo de resolver as coisas na base do bater, bater, bater bater e bater, os controles dos combates são desnecessariamente complexos para gerar uma sensação de dificuldade, havendo botão até para somente sacar a arma da bainha. São tantos comandos nesse jogo de alta complexidade que para as versão de console faltam botões no controle, afinal o botão já está ocupado para abrir mapa, e o ocupado para abrir o menu de logs de quests. Com botões sendo ocupados com tarefas tão importantes, cabe ao ficar com os comandos de correr, andar devagar furtivamente e bloquear durante o combate, cabendo ao jogador ter a destreza necessária para não sair correndo igual um idiota na hora de bloquear, ou não bloquear na hora de se esgueirar, ou não se esgueirar na hora que quer sair correndo, e vice-versa.
Enredo[editar]
Para compreender o enredo dessa sequência se faz necessário primeiro fingir que Two Worlds 1 não existe, sendo isso aliás um favor dos produtores do jogo, não obrigar ninguém ter que jogar aquela porcaria, por isso o jogo já começa com o protagonista e sua irmã gostosa Kira sendo torturados numa cadeira por Gandohar, ignorando absolutamente os dois finais do primeiro jogo. Kira, que aliás agora é Kyra, está sendo submetida a um fetiche estranho do vilão, que está peidando na cara da gostosa forçando-a a cheirar aquele negócio até ficar com voz grossa.
O protagonista é resgatado por uns orcs aleatórios, mas eles não servem pra nada, até porque você escapa por portais de teletransporte para ir para um mundo alternativo conhecer uma atriz pornô chamada Kisara que está desnecessariamente seminua. Como ela é uma atriz pornô não é tão sábia assim quando se diz ser, então a única informação que tem é que Gandohar é bem malvado, como se já não soubéssemos.
O protagonista está sofrendo de uma crônica dor de garganta, por isso não consegue falar normalmente, está sempre rouco, e para curar isso ele se consulta no mercado negro com uma orc ninja prostituta chamada Dar Pha, por quem o protagonista desenvolve um crush, até porque ela é bem parecida com sua irmã gostosa, mas só toma patada da orc gostosa e fica sendo continuamente enviado pra friendzone, até porque só dá cantada tosca. O objetivo é achar os planos malignos de Gandohar, que já sabemos, deve ser algo sobre dominar o mundo ou fazer maldades, mas temos que achar esses planos mesmo assim, mas para isso vamos nos deparar com muitos portões fechados protegidos por guardas folgados que vão se aproveitar da sua necessidade de passar por ali e te mandar fazendo um monte de quests bobas. Em um momento até encontramos um mago super poderoso que constrói 500 golems de ouro para usar contra Ganddohar, quanto poder! Pena que você esquece da existência desse mago e ele nunca mais aparece no jogo com seu exército.
E assim passamos o jogo, ajudando um bando de zé ruela só para adquirir flashbacks de que Gandohar sempre foi um cuzão, algo que já sabemos. Numa última cidade até conhecemos um chinês que pede para matar uma idosa, mas é claro que o vilão é o chinês, quem pede para os outros matarem idosas assim, então matamos é o chinês. Basicamente para nada, como todas quests do jogo sãosem sentido e desconexas.
No final invadimos o castelo de Gandohar, algo que deveríamos ter feito no começo do jogo, momento em que recebemos quatro plot twists de uma vez, que Dar Pha estava ali dentro, que Kyra está muito bem obrigado, que Gandohar está de boas, e que Kisara é do mal e vira dragão. Não fica com nenhuma das gostosas. O dragão morre. A irmã vira imperatriz. A orc some.