Thor: Ragnarok

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Thor: Ragnarok
Guardians of the Galaxy 2.5: Ragnarok
Thor: Deu a Louca em Asgard (BR)
Guia do Mochileiro das Galáxias: A Jornada de Thor (PT)
Shrek Ragnarok.jpg
Poster de lançamento do filme
Bandeira dos Estados Unidos Estados Unidos
2017 • Muito colorido • mais de 2 horas
Direção Taika Waititi
Produção Marvel na Disney
Produção executiva Kevin Faig
Elenco Chris Hemsworth como loiro bobalhão
Tom Hiddleston como Loki
Cate Blanchett como gótica trevosa
Jeff Goldblum como ele mesmo
CGI como Hulk
Gênero Comédia espacial

Cquote1.png Thor, filho de Odin. Cquote2.png
Capitão Óbvio Surtur falando o que já está claro
Cquote1.png Surtur,filho da... Cquote2.png
Thor zoando Surtur
Thor: Ragnarok é o zilhionésimo filme do Universo Cinematográfico Marvel, trata de uma aventura bem humorada envolvendo deuses, príncipes, alienígenas, valquírias e um homem de pedra enfrentando uma rainha má dos elfos e toda a excentricidade de Jeff Goldblum, para assim salvar o universo. Embora não pareça, este filme estrelou o mesmo Thor de Thor 1 e Thor: O Mundo Sombrio, interpretando o deus do trovão, dessa vez com a diferença de que ele adquire o Guia do Mochileiro das Galáxias e portanto mais senso de humor ao perceber que o universo não é lá um local para se levar tão a sério assim (vide Alien, o Oitavo Passageiro, Star Waras: Episode VI, Guardiões da Galáxia e tantos outros filmes de comédia que comprovam que no espaço sideral o senso de humor é outro), então Thor: Ragnarok assume-se como filme de humor pastelão, e quem quiser filme sério que vá assistir Stanley Kubrick.

Produção[editar]

A ideia original era de que Thor 3 fosse um sucessor de Thor: O Mundo Sombrio, ou seja, seria mais um filme sombrio, entediante e chato. O filme já estava finalizado e pronto para ser lançado em 2015 onde contaria as histórias mais sacais e enfadonhas possíveis sobre um Deus do Trovão que só ficaria se lamuriando por aí sem fazer nada de divertido, talvez trazendo temas existenciliastas ou quem sabe até, pasme, alguma crítica social. Mas o fracasso de Thor 2 obrigou que a sequência fosse adiada para ser reformulada e lançada apenas em 2017, quando ninguém mais se lembraria de que o segundo filme do Thor era tão ruim quanto o primeiro.

Para consertar as histórias do Thor que estavam mais chatas que dançar com a irmã em baile de formatura num feriado de domingo, a Disney contratou um comediante polinésio de nome Taika Waititi para resgatar a franquia, concedendo a ele liberdade total para criar uma espécie de Monty Python espacial de alto orçamento. Waititi não decepcionou as expectativas e reuniu um grande número de fãs de Shrek que modificaram completamente o antigo roteiro para uma comédia pastelão, resultando no que ele próprio afirmou ser "uma espécie de Shrek 3 com uma pitada do humor inocente do clássico Os Trapalhões na Guerra dos Planetas". Os locais de filmagem foram Nova York, Asgard e Maceió basicamente.

Recepção[editar]

Thor: Ragnarok foi lançado de forma a tentar fazer com que todos esquecessem que já houve dois outros filmes do Thor, ignorando completamente todos os personagens presentes nos dois filmes anteriores, as vezes ignorando até mesmo Thor e Loki para dar foco ao Hulk e à Valquíria. Devido a esta mudança drástica o filme teve avaliações bem distintas, sendo adorado por uns e odiado por outros. Aqueles que gostaram do filme certamente nem sabiam que estavam vendo um filme do Thor, apenas acharam que estavam assistindo um spin-off de Guardiões da Galáxia e por isso gostaram. Já os que não gostaram do filme estes sabiam que estavam vendo um filme do Thor e sentiram-se profundamente traídos pelo diretor e roteiristas não terem mantido a fidelidade ao personagem Thor, que são de histórias chatas e enfadonhas.

Enredo[editar]

No Inferno de Sutur[editar]

O filme começa com Thor trancafiado numa pequena prisão ao lado de um cadáver de um desconhecido para em seguida encontrar a encarnação demoníaca de Inês Brasil que lidera o submundo do baile funk. Obviamente que um bofe daquele porte como o Thor não passaria despercebido dos interesses sórdidos de Inês Brasil que passa a tentar negociar com Thor a possibilidade de levar o funk para os bairros mais nobres do universo, como Asgard por exemplo. O problema é que aquela prisão suspensa numa posição horizontal e desconfortável não contribui para que Thor e Inês Brasil tenham uma conversa. Por isso o martelo do heroi asgardiano chega voando para ajudá-lo e a canção AAAAAAAAAAAA do Led Zeppelin começa a tocar chamando a melhor cena de abertura do MCU na qual o protagonista arrebenta o demônio arrancando-lhe o cu pela boca além de sair voando por aí destruindo milhares de funkeiros deformados usando seu martelo como um drone até ele retornar para sua casa através de um portal. Infelizmente, o fechamento instantâneo do portal causou a decapitação de um dos seios de um dragão que perseguia o Thor, a Jojo Todynho. Isso explica como Thor ganhou o ressentimento de Scrooge, o zelador da máquina de criar portais, que era um grande fã de funkeiras raiz e considerou aquilo um ato imperdoável de abuso contra animais (mesmo tendo sido ele quem fechou o portal). Thor ignorou as exigências do porteiro de limpar a meleca criada e voou com seu martelo, deixando Scrooge ali isolado a pelo menos 40 km da cidade.

Reunião familiar[editar]

Com incrível facilidade Hela soluciona um dos tantos furos do MCU.

De volta a Asgard carregando dois gigantescos chifres representando como todo marido de funkeira é corno por natureza, Thor lembra que Inês Brasil havia lhe dito que seu pai Odin não estava lá. Por causa disso e o fato de que no momento da chegada ele vê que seu pai está se comportando como um grande vadio, Thor percebe que seu pai é realmente seu irmão Loki disfarçado, que, aparentemente, finalmente, não tinha morrido no filme anterior (que novidade, onde isso aconteceu antes?). Thor tortura seu irmão fisicamente e psicologicamente para o forçar a revelar ao público a sua verdadeira identidade, e, em seguida, mostrar-lhe onde tinha escondido o seu pai (o real).

Obviamente só havia um único lugar para deixar um idoso como o Odin na Terra, que era num asilo, que infelizmente havia sido demolido para a construção de um estacionamento. É nesse momento que Doutor Estranho aparece e ajuda Thor a encontrar seu pai, revelando que Odin está nas terras frias dos pampas gaúcho. Chegando lá, Thor encontra só aquele capim e nenhum boi pastando no lugar, mas apenas o seu pai já senil e sem saber o que fazer da vida. Ele morre virando purpurina, e nesse momento Hela aparece, a irmã mais velha de Thor que foi banida pelo próprio pai por ser uma gótica satanista, mas agora com a morte de Odin ela conseguiu se libertar e assim destruir o martelo de Thor com sua força de Super Sayajin das trevas.

Hela chega à Asgard e destrói tudo na maior facilidade. Milhares de anos no exílio sem uma rola para saciá-la a transformou numa mulher frígida, sem amor e extremamente rancorosa, movida pelo único objetivo e desejo de destruir tudo. Como é uma gótica, nutre profunda decepção pela vida com grande amargura e por isso por onde passa sai destruindo tudo.

Sakaar, o planeta lixão[editar]

Hulk e Thor unem forças nesse filme.

Thor acorda na cidade do Rio de Janeiro, mais especificamente na comunidade da Rocinha, local onde o galego norueguês é facilmente capturado por uma cantora de baixíssima qualidade musical chamada Ludmilla , que no momento está trabalhando para o PCC sob o codinome de "Coletora 142". Descobrimos que o chefe do tráfico local é ninguém menos que o Jeff Goldblum, um excêntrico maquiador que como tal é uma bixona louca e tem como principal hobby ver dois bofes sarados, musculos e suados se esfregando num arena pública em duelos viris repletos de masculinidade para decidir quem tem mais testosterona e assim sagrar-se vencedor. Thor é escravizado por essa bicha que ainda implanta no pescoço do heroi um chip que dá choques, porque além de bicha esse Jeff Goldblum é completamente sádico.

Thor é então enviado para lutar numa arena, onde descobre que vai precisar enfrentar ninguém menos que o Hulk, ex-atacante da seleção brasileira, dentro na Banheira do Gugu. Um grande combate viril se sucede visto que Hulk não é bom de dialogar. Muitos socos, muito suor e dois corpos sarados e bombados caem na porrada para uma plateia de milhares de sádicos homossexuais. Por questões de não querer decepcionar nem os fãs do Hulk e nem os fãs do Thor, o roteiro força um empate no combate, com alguém dando um choque no Thor para ele perder a luta quando iria ganhar.

Na prisão, Thor faz dois amigos completamente desnecessários, Korg e Miek, a quem liberta para começar uma rebelião contra gayzistas. Thor consegue se encontrar no quarto do Hulk quando percebe que ele não toma anabolizante, afinal continua bem igual o Leo Stronda, virando monstro só na base do Whey Protein. Mas uma vez que os dois chegam no Quinjet dos Vingadores, o Hulk vira o Bruce Banner quando escuta novamente a voz da Natasha Romanoff recorda que aquele pauzão de Hulk não entra nem a cabecinha nela, e desanimado ela broxa e retorna à forma do Bruce Banner pela primeira vez em três anos, desde Vingadores: Era de Ultron. Thor ainda descobre que a tal "Coletora 142" é na verdade a Ludmila disfarçada para conseguir trabalhar na favela sem ser assediada, e convence a mulher a juntar-se ao seu time junto com Hulk e seu irmão Loi para salvar Asgard de uma gótica maluca que quer banir a prática sexual do universo, e Ludmila acaba convencida que deve ir ajudar.

Aquela enorme luta genérica no final[editar]

Se após 16 filmes todos os filmes da Marvel terminam com uma grande batalha genérica no final, não seria agora que mudariam essa fórmula, então sim, teremos uma batalha incrivelmente genérica entre os heróis contra um bando de soldado genérico que serão todos dizimados como se não tivessem família ou não possuíssem qualquer valor. Hulk em particular aparece para agredir um lobo gigante e arremessá-lo para fora de uma cachoeira infinita. O problema é que Hela é forte demais, ela é 100% frígida e portanto o seu desprezo por todos a concede uma obstinação única que a faz negar com todas as forças de seu espírito qualquer possibilidade de deixar o funk sobreviver, pois o sonho dela é destruir o funk carioca de todo o universo pelo modo mais simples: Destruindo o universo.

Thor então tem epifania, ele não é o Deus dos Martelos, mas sim o Deus do Trovão (algo que seria desmentido logo no filme seguinte, Vingadores: Guerra Infinita, quando Thor passará o filme inteiro atrás de um martelo). Mas então Thor se transforma num Super Syajin nível 3 e consegue enfrentar a irmã e igual para igual. Mas ainda não é bastante, então Thor tem outra epifania, e pede que seu irmão Loki ressuscite Inês Brasil e traga o funk para o coração de Asgard. Hela é surpreendida por aquele tsunami de cocô sonoro e visual e acaba dizimada. Thor e seus amigos fogem numa nave rumo à Terra, convencidos de que tudo terminou bem.

Cenas pós-créditos[editar]

Nosso querido Thor está de boa com seu povo na nave, (coisa difícil de se ver no MCU) só que a alegria dura pouco. Aparece uma nave gigante do Star Fox Thanos querendo acabar com a raça do Thor (literalmente) e pegar a joia do infinito que estava com eles.
Jeff Goldblum come duas biscates para tentar convencer os revolucionários anti-gayzismo que ele não é gay.

Personagens[editar]

  • Thor Odinson (Chris Hemsworth) - Após o filme do Caça-Fantasmas de 2016 ficou bem nítido que o humor não é o forte de Chris Hemsworth, então o diretor Taika Waititi em sua genialidade decidiu usar essa falta de talento a seu favor transformando Thor num bobalhão alegre e mongoloide, algo que aí sim Chris Hemsworth soube representar brilhantemente. Thor está disposto a evitar que um jogo chamado Ragnarök Online chegue à Asgard e fará de tudo para impedir isso, inclusive visitar um baile funk no começo do filme e dizimar centenas de funkeiros. Ele acaba preso, todavia, numa favela comandada pelo tráfico, onde conhece Ludmila a quem convence ajudá-lo sair dali para salvar Asgard de agora sua irmã roqueira gótica. Ele perde o olho e nem consegue derrotara irmã, precisa fazer um pacto com o capeta para destruí-la e fugir com o que sobrou de Asgard.
  • Loki Laufeyson (Tom Hiddleston) - Após tantos filmes só enganando os outros, Thor parou de confiar nele e por isso Loki tem nesse filme apenas 5% da importância que já teve no passado, já que ninguém mais acredita nos seus truques. Ele agora dominou a arte de lutar usando duas facas de passar manteiga no pão, matando vários góticos no final do filme usando apenas isso.
  • Loki (Matt Damon) - Ex-astronauta que após ter se perdido em Marte acabou recluso num planeta congelado ao redor de um buraco negro chamado Gargantua. Foi resgatado e passou a trabalhar como artista de teatro em Asgard.
  • Hela (Cate Blanchett) - Uma milf mal comida que passou 2 milhões de anos sem rola e agora que se libertou de seu cárcere está com a buceta tão trancada que nem sabe mais o que é sexo, portanto virou uma gótica trevosa que não tem mais amor por nada e estabeleceu como novo objetivo de vida implantar o goticismo em todo universo, o que significa proibir o pornô e estilos musicais que promovem a promiscuidade como o funk e o sertanejo universitário. Seus planos tinham tudo para dar certo, mas não esperava que um capeta gigante fosse aparecer em sua cidade e destruir tudo junto com ela.
  • Hulk / Bruce Banner (CGI verde) - Aprendiz do Leo Stronda que conseguiu crescer e virar monstro sem o uso de anabolizantes, não ficando portanto de pau broxa, algo que ele gosta de ostentar ao ficar saindo pelado do banho sem vestir toalhas. Passa os anos lutando num torneio de vale-tudo para delírio de uma massa de fãs homossexuais, mas acaba aliando-se à Thor no intuito de salvar Asgard, socando um lobo gigante no processo.
  • Surtur (CGI vermelho) - Rainha dos funkeiros, é o dono de um grande baile funk e sonha com um dia apresentar num bairro de alta classe, no caso, Asgard. Acaba morrendo no começo do filme, mas é ressuscitado para que, com sua presença maléfica, assuma Asgard matando Hela.
  • Jeff Goldblum (Jeff Goldblum) - Maquiador de celebridades extremamente excêntrico, quando viu o Thor pela primeira vez a primeira atitude que ele tomou foi cortar aquele cabelo horroroso para deixar seu bofe mais atraente. É fanático em assistir dois homens sarados e suados se batendo em lutas viriponentes. Ele, todavia, acaba sofrendo um golpe realizado por conservadores cansados de tanta pouca vergonha.
  • Valquíria / Coletora 142 (Tessa Thompson) - Cantora de axé aposentada que virou sucateira após sua amanda lésbica ter sido morta por uma gótica de TPM. Quando ela descobre que aquela gótica quer banir o ato sexual do universo ela decide unir-se a Thor para impedir a grande vilã.
  • Odin Borson (Anthony Hopkins) - Idoso já senil, é o pai do Thor que já velho e caduco é desses idosos que sai na rua e depois não sabe mais onde fica a casa e por isso tornou-se um mendigo. Foi achado na beira de um precipício onde disse que já estava de saco cheio dessa porra toda e virou purpurina, assim Anthony Hopkins pode finalmente descansar.
  • Doutor Estranho (Benedict Cumberbatch) - Está ali sem qualquer propósito. Apenas para relembrar rapidamente que o filme se passa dentro do MCU.

Quem é o filho adotado?[editar]

Será que o Loki é mesmo o filho adotado?

Considerando que assim como Loki, Hela tem cabelo preto, usa roupa verde e tem uns chifres pontudos na cabeça, será que não é o Thor o filho adotado de Odin?