Tecnobrega
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O Tecnobrega é a música mais ouvida em Belém e no interior do Pará. Esse estilo musical combina o velho brega paraense com as batidas electrónicas do Techno num som concebido por bandas locais para animar os bailes das ruas de Belém.
Junto com o pagode, uma das piores invenções recentes da música ocidental, ou pelo menos da música nortista brasileira. Também conhecida como um sintoma de bucefalia.
Basicamente conhecida como tecnocorno ou Tecnocorno Music, ou ainda simplesmente como Música de Corno Chique, basicamente retrata uma coisa: a frustração sexual e altamente boiolística de um caboclo que foi traído novamente por uma puta e, em vez de sair pra pegar outra mulher, fica se lamentando feito uma bicha louca.
Invariavelmente presente entre podres metidos a besta que acham que estão "bombando" com aquela lata velha que eles insistem em chamar de carro, andando pelo caótico trânsito de Belém, ouvindo uma música de corno manso e sentindo-se o mais machão de todos... Mesmo assumindo publicamente que é um chifrudo de marca maior.
Em dias de festas dessa porra de música, não passe perto dos lugares onde a festa ocorre: o número de bandidos, viciados em drogas, portadores de doenças sexualmente transmissíveis e todo tipo de caboclo safado e nojento estará lá em um verdadeiro louvor e culto de cornos mansos e "inguinorantes". Se mesmo assim você insistir em passar perto, por qualquer motivo, aconselhamos o uso de coletes à prova de balas, lança-chamas, escopetas, lança-mísseis e um bom tapa-ouvidos.
O ritmo é considerado sagrado pelos caboclos, sendo uma das formas de culto local nas já citadas festas de aparelhagem. Nestas festas, são colocadas milhares de caixas de som lado a lado que começam a tocar os "hits" de tecnobrega vendidos pelos camelôs no centro da cidade.
Depois, um caboclo para servir de "DJ" com um microfone, e que mais parece animador de festa infantil, mandando abraço pra Deus e o mundo.
Some-se a isso uma versão shareware do Traktor, que pode ser baixada gratuitamente no site Superdownloads (mixagem nem pensar! O programa é para fazer a lista!) e milhares de vinhetas canalhas gravadas no quintal de casa. Assim se tem uma perfeita festa de aparelhagem.
Se você, belenense, não gosta de tecnobrega, azar o seu, porque todo pobre ignorante, ladrão, vagabundo e safado que more na cidade gosta, e vai não apenas escutá-la, como também o fará em um volume mais alto do que uma bateria de escola de samba. Caso você não goste e não queira se acostumar mesmo assim, existem algumas coisas que podem ser feitas para amenizar seu sofrimento:
- Isole-se em um quarto (de preferência o seu) e coloque o rock mais pauleira que você tiver (ou qualquer outro tipo de música que você curta), no volume mais alto possível. Ainda que não sirva para neutralizar os cornos que ouvem tecnobrega, pelo menos você não sente os efeitos.
- Vá ao Aeroporto, é o único lugar da cidade sem a menor chance de você ouvir essa porra de música.
- Tranque seu quarto, ligue o ar-condicionado no máximo, e os ventiladores idem.
- Tome cerveja (ou qualquer outra coisa que possa deixá-lo inconsciente) até cair...
- Vá à zona. Mesmo que lá você ouça essa porra, pelo menos vai se divertir...
- Use um bom protetor auricular.
Características[editar]
É um estilo musical super harmônico e bem trabalhado (pra não dizer o contrário), com complexidade musical teórica e simbólica. Foi desenvolvido por Joelma da Banda Calypso em 345 a.C, quando ela e Chimbinha chegaram de Marte para colonizar o Belém do Pará. Após um enorme esforço, lutando contra a indústria do Jabá e toda a mídia pecuniária, conseguiram divulgar aos poucos a cultura do Pará, para a infelicidade do resto do mundo que já estava na merda mesmo carecia de um pouco mais de alegria. As letras das músicas pode ser escrita por qualquer estúpido basta que o indivíduo tenha o Q.I um pouco acima dos 25 pontos (até você pode escrever as letras), e que visa principalmente o lucro dos dos caciques de tribos "chefes de aparelhagens", dos camelôs que tocam esses lixos de forma proposital nas ruas do centro comercial de Belém incomodando quem passa perto e empresários ligados a tal atividade. As festas sempre terminam em violência com brigas entre tribos gangues rivais, assaltos e arrastões por parte dos freqüentadores das festas que em sua maioria são bandidos e traficantes trabalhadores honestos, dando muito trabalho para as polícias civil e militar do Pará já que nada fazem.
Como sempre aconteceu com os estilos musicais criados no Pará, foi plagiado pelos baianos.Foi criado por Playssons de periferia que descobriram na inclusão digital o programa de mixagens PCDJ. Eles acharam legal os efeitos toscos que não eram usados desde os jogos de Super Nintendo, e aplicaram nas (já pioradas) músicas de Brega Local.
História do estilo[editar]
Tudo começou quando Chimbinha escutou pela primeira vez Kraftwerk e Bonde do Rolê. Achou esse estilo fabuloso e misturou com suas guitarradas especiais de brega e calypso, fazendo a mistura chamada de Tecnobrega (ou moda tecnô, como chamam os analfabetos que gostam disso).
Pra piorar as coisas, um bando de imitões retardados começaram a imitar o estilo.
Bandas imitonas[editar]
Alguns dados interessantes...[editar]
Dos artistas de tecnobrega, 20001% nunca tiveram nenhum contato com gravadoras (Porque será, hein?) e 20002% avaliam que o trabalho dos vendedores de rua têm influência positiva em suas carreiras. O tecnobrega é a música mais ouvida no Pará. Em Belém, esse mercado é formado por 73 bandas (Ainda bem! Já pensou se fosse mais?); 273 aparelhagens (Equipes de som que realizam as festas de tecnobrega); e 259 vendedores (de CDs e DVDs) que trabalham nas ruas da cidade. O funcionamento: as bandas e DJs gravam de uma a quatro músicas(mais q isso ninguém aguenta..) num estúdio (leia-se kitnet). Mandam as canções para rádios e aparelhagens. Os camelôs compilam as músicas de maior sucesso(sucesso? que sucesso??) em um CD e vendem nas ruas. O CD custa entre R$1 e R$1,50(ou um pacote de bolachas se preferir) ; um DVD, R$3 (ou uma penca de bananas).
O tecnobrega se mostrou uma verdadeira vertente da música regional paraense, senão a única, com seus ritmos diversificados, suas letras filosoficas e de alto teor intelectual ("TA BEBA, TA DOIDA" - um verso de uma música de sucesso, por exemplo), arrasta multidões de zumbis para suas festas, estes mesmo que vivem de sub-empregos, em geral camelos, que são os que vendem seus famosos DVD's e Cd's, perpetuando assim o ciclo que faria inveja as maiores empresas multinacionais. As festas de aparelhagens são o que há em Belém !!! isso logo após os banhos de cheiro do ver-o-peso e claro. Nas festas de aparelhagem um sujeito roliço explora a diversidade do Windows Media Player de forma peculiar, conhecido pelo nome de Dijei (não confunda com DJ), e ele quem torna as musicas conhecidas a força, tocando a exaustão num volume insuportável pra um grupo de bêbados que mal sabem falar
Dança[editar]
O modo de dançar o Tecno Brega é a coisa mais horrorosa possível. A Mulambada fica as festas inteiras fazendo as letras iniciais da aparelhagem que está tocando com as mãos. Recentemente se popularizou uma forma de dança em que as pessoas mexem os ombros, ficando muito parecidas com pessoas quando têm ataque epilético. Eles dançam de um jeito tão rebaixado, que parece que um demônio entrou no corpo deles O.O
Aparelhagens[editar]
As Aparelhagens são as pseudo-empresas que comandam a cena local. São Constituídas de Djs que recentemente terminaram o curso de inclusão digital. Usam seus medíocres conhecimentos em informática para fabricar as pérolas que ouvimos (forçadamente) no dia-a-dia. Eles pegam as musicas dos outros artistas, colocam o conhecido batuque de macumba, então a música se torna um lixo.
Receita para se tornar um famoso "DJ" de aparelhagem[editar]
Para se tornar um ídolo do tecnobrega não é preciso muito (se quiser, você pode até utilizar os mesmos passos pra criar algo que, ainda que muito, mas MUITO vagamente parecido, a cabocada possa chamar de "forró". Funciona do mesmíssimo jeito).
Ingredientes:
- Crie um nome artístico, abuse dos diminuitivos: "Cledsin", "Robsinho" e Junhinho e tudo que tiver "inho" são exemplos perfeitos da nova mania do momento. Você terá sucesso suficiente para atrair as garotas pipiretes de tomara-que-caia de cor de lã branco-encardido-bege.
- Um computador minimamente decente para programar tudo com samples pré-definidos (um 386 já é o suficiente);
- Um teclado canalha;
- Um caboco (a) que não saiba cantar, de preferência com o já comentado cabelo mostarda (dizem as lendas que eles só fazem figuração, já que as vozes são todas iguais (há uma preferência por vozes de taquara rachada com o timbre modificado no máximo, de forma que não se assemelhe à voz de ninguém, mas quanto mais insuportável soar, melhor);
- Imitar sucessos estrangeiros (de preferência americanos);
- Fazer uma foto
ridículanoPaintPhotoshop, de preferência com um fundo podre, e usar a mesma como imagem de fundo no menu principal do seu DVD (você vai acabar fazendo um eventualmente, mesmo que ninguém conheça sua "banda"); - Pega-se uma letra semelhante às ambíguas de funk carioca ou uma que relate um amor caboco não correspondido, ou ainda uma letra que faça propaganda da aparelhagem no maior descaramento. Quanto a estas duas últimas categorias, é imprescindível lembrar do passo que diz "imitar sucessos estrangeiros": você pode precisar chupar uma música gringa qualquer e aí é só jogar uma letra nada-a-ver em cima (vide, por exemplo, as trocentas versões bastardas de "Single Lady" da Beyoncé). A não ser que você confie no seu taco e queira meter a cara pra compor;
- Ter menos de um metro e meio de altura, ser gordinho e ter a cabeça oca e chata;
- Ter um nível de escolaridade até a quinta série, ser corno manso ou boiola (de preferência os dois);
- Cheirar maconha/fumar cocaína no café da manhã, almoço e jantar;
- Nome que comece em Ed. Ex: Edílson, Edielson, Edinho, etc.
- Também saber criar músicas sobre a periquita da vizinha;
- Colocar sempre uma marmota no nome, como "Novíssimo Treme-Terra Golden Plus Mega Super Pop".
Bata tudo e pronto, está criado o hit do momento, que irá impregnar jovens mentes cabocas, perverter mães de família e indignar senhoras (não-cabocas, claro). Correm também boatos pela cidade de que o estilo seria uma das criações de Jáder Barbalho e seus sobrinhos (alguns distantes, da Normandia), em uma de suas tentativas de conquistar o mundo, depois que Pinky e Cérebro o abandonaram.
Bandas[editar]
- Banda Djavú
- Sayonara (isso é uma banda ou nome de Motel ??)
- Orlando Pereira
- Tecno Show
- Paixão
- Joney Lopes
- Richet
- Amor Perfeito
- Wanderley Andrade
- AR-15
- Xeiro verde (O RLY?)
- 007 (quanta originalidade..)
- Adilson Ribeiro
- Alberto Moreno
- Banda Batidão
- Banda Voo (agora sem acento) Livre
- Viviane Batidão
- Aparelhagem Rock In Rio de Aço (ACREDITEM, EXISTE ESSA MERDA...)
- Aperelhagem Águia de Prata
- Super He-Man e Banda
- Banda K@trina
- Banda Fruto Sensual
- Acorrentados do Amapá
Não confundir com[editar]
- Eletrobrega, a versão nordestina dessa porra
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