Super Street Fighter II

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Virtualgame.jpg Super Street Fighter II é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, um n00b manda seus peasants para a base inimiga.

Super Street Fighter II: Os Novos Chás de Fita
Super Street Fighter II The New Challengers.png

Capa da versão para SNES

Informações
Desenvolvedor Capcom
Publicador Capcom
Ano 1993
Gênero Porrada, tanto nos personagens quanto nos botões do joystick
Plataformas Super Nintendo, Mega Drive, PlayStation, Sega Saturn e o caralho a quatro
Avaliação 100%
Classificação indicativa Desapropriado para menores de 16 anos (contém macumba)

Cquote1.png Dá pause agora, rápido! Cquote2.png
Seu irmão lutando contra você durante o ataque do helicóptero da Chun-Li
Cquote1.png Legal, agora eu tenho mais 4 otários para ir meter porrada! Cquote2.png
Um viciado em Street Fighter II sobre Super Street Fighter II
Cquote1.png Esse Thunder Hawk também sabe aplicar um pilão? Cquote2.png
Noob sobre as habilidades de luta do Thunder Hawk
Cquote1.png Pelo menos eu ainda sou o chefão desse jogo. HUAHUAUHAHUAAA!!! Cquote2.png
M. Bison sobre ser o chefão final em todos os jogos de Street Fighter II
Cquote1.png Isso até chegar a versão Turbo. Quero ver algum jogador digno em me enfrentar! Cquote2.png
Akuma esperando vir o Super Street Fighter II Turbo
Cquote1.png Legal, nesse jogo podemos jogar até mesmo com Bruce Lee. Cquote2.png
Um noob sobre Fei Long

Super Street Fighter II: The New Challengers, ou Street Fighter II III, é apenas a terceira das mais de 8000 versões do jogo Street Fighter II, o jogo que popularizou de vez a destruição em massa de botões.

Esse relançamento foi idealizado pela Capcom como uma pegadinha para o dia 1 de abril, pois todos os gamers viciados nessa série estavam esperando Street Fighter III, afinal já haviam sido lançados dois relançamentos de Street Fighter II e na época ninguém acreditava que a Capcom fosse tão cara de pau. Todos caíram na pegadinha, mas para que o novo game não se tornasse um fracasso, foram adicionados novos personagens e outros power-ups que justificam o título "The New Challengers" ("os novos foguetes", em Portugal).

Esse jogo utilizou os recursos da placa CPS-2, que ninguém mais conhece, possui ou sabe o que é. Foi o pioneiro na inclusão de países do terceiro mundo como Jamaica, Brasil e México.

Jogabilidade[editar]

Claro que também é a mesma de sempre, o jogador, quase sempre um maluco, deve escolher entre 16 personagens manjados, tirando 4 que foram adicionados para evitar o tédio entre o público (mas que hoje em dia são manjados também). Além do que se pode pular, agachar, dar socos, chutes, fazer Kamehamehas, usar drogas, fazer sexo e defecar.

As roupas dos jogadores foram modeladas por Clodovil e coloridas no Microsoft Paint, agora existem 8 cores diferentes para cada lutador, mas eu mesmo nunca vi mudança alguma naqueles uniformes. Quando não é branco, é vermelho...

Novidades[editar]

Com os novos sprites fica bem nítido que a Chun-li injetou anabolizante para cavalo para ficar ainda mais rabuda.

Bom, ela ainda continua com o mesmo blá-blá-blá de lutar contra 8 lutadores iniciais e mais os 4 chefões finais de sempre. Entretanto para que esse jogo possa se tornar um fenômeno de venda de otários que não reconhecem um jogo repetóide, eles colocaram as seguintes mudanças em relação ao Street Fighter II original:

  • Cada personagem de Street Fighter teria uma super habilidade especial, como o Ryu lançando um Hadouken de fogo ou o Ken lançando um Soco do Dragão Shoriuken flamejante;
  • Os sprites dos personagens antigos sofreram modificações, fazendo com que alguns ficassem mais musculosos e bem saradões, outros mais feios, enquanto as mulheres elas ficaram bem mais coxudas e peitudas, para a alegria dos punheteiros;
  • O jogo possui um chip especial que corrige cerca de 0,002% de bugs gravíssimos que existiam nos jogos anteriores;
  • Surge mais 4 novos personagens, todos com suas técnicas próprias, porém nenhum deles é fodão;
  • Existe até 4 novos finais, um para cada personagem novo desse jogo.

Enredo[editar]

A mesma baboseira de sempre: Manoel Bison cria um clubinho de bola de gude para dominar o mundo e conquistar o máximo possível de dinheiro por meio da renda per capita mundial da venda de fichas. Os Street Fighters são chamados para carregar toda a tralha nas costas, e devem se enfrentar uns aos outros no melhor estilo salve-se-quem-puder para impedir que Bison transforme todos os homens do planeta em loiras gostosas com a função de serem suas escravas sexuais. E é claro que Ryu é a escolha de 111% dos jogadores para desempenhar essa sagrada tarefa.

Novos personagens[editar]

Uns dos motivos de Super Street Fighter II: The New Challengers ter vendido como água foi o fato de terem sido adicionados novos 4 personagens à trupe de lutadores loucos. Por causa de quatro mal-acabados a Capcom teve que remodelar todo o mapa-múndi, que nem pode ser chamado de mapa porque não dá a localização correta dos países.

  • Cammy: Uma ex-agente da famosa rede de prostituição Vemcádáocu, de propriedade do cafetão mestre M. Bison. Entrou para o torneio após um programa com Dhalsim que revelou que ela havia sido desenvolvida por Bison para benefício próprio, com o objetivo de satisfazer os seus desejos e de seus amigos militares. Sua missão é recuperar a virgindade perdida por meio da porrada e um fio-dental extremamente socado no rabo.
  • Dee Jay: DJ ou Digiei, é um milionário rapper jamaicano que meio entediado de gastar seu dinheiro com prostitutas resolveu abrir seu próprio negócio. Ingressou no torneiro mundial para distribuir maconha internacionalmente. Sempre luta no ritmo de sua bandinha particular, cuja função na verdade é enfeitar o cenário. Seu golpe mais famoso é uma bicuda na cara do oponente. É um seguidor da Teoria do Playmobil, pois nada que aconteça vai tirar o sorriso de seu rosto.
  • Fei Long: Fã de Bruce Lee, é uma recriação de seu ídolo só que um pouco mais irreal. No começo de sua produção usava roupa amarela como Lee, mas alguém teve a ideia de deixá-lo só de calça por ser mais sexy por causa dos direitos autorais. Trabalhou como ator pornô em Hong Kong, sua terra natal, mas resolveu enfrentar moças de verdade no torneio mundial. De Bruce Lee só lhe sobrou o nunchaku, que ele nem usa.
  • Thunder Hawk: Um índio indígena xucro e rústico que nasceu nos Estados Unidos mas seu cenário fica no México. Esse pé-de-trovão de índio só tem o nome porque usa calça jeans, jaqueta jeans, cinto jeans e sapato jeans, sem falar nos anabolizantes (jeans). Entrou no campeonato mundial para vingar sua tribo, que foi destruída por Bison com ajuda da polícia, que o chutou para fora de sua própria terra. Sua principal influência é o ditador boliviano Evo Morales. Trabalha como integrante do Village People nas horas vagas.