Suikoden Tactics
Suikoden Tactics é um jogo virtual (game).
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Você quis dizer: Final Fantasy Tactics na praia
Google sobre Suikoden Tactics
Essa galerinha cheia de energia vai aprontar altas confusões e marchar contra canhão para não virar salmão.
Narrador da Sessão da Tarde sobre Suikoden Tactics
Nunca ouvi falar.
Pessoa normal sobre Suikoden Tactics
Eu gosto de mamar no peito da cabritinha!
Kyril sobre Yohn
...
Yohn sobre comentário acima
Em terra de cego, quem tem olho é personagem importante.
Dito popular sobre os figurantes do jogo
Mais apelão que o T.G. Cid!
Jogador sobre Lazlo
Gensou Suikoden Tatikurus foi uma tentativa fútil da Konami de se reconciliar com os sete ou oito fãs que existem depois da bomba do quarto jogo, que mais parecia um fan-game feito no RPG Maker 3, do PS2. No Japão, o jogo é chamado de Raspa e Solda "Rhapsodia: Uma Aventura Musical", porque até a Konami ficou com vergonha de chamá-lo de "Suikoden IV-2" ou algo do tipo.
(Des)envolvimento[editar]
Um dos funcionários da Konami, viu que dava menos trabalho fazer um RPG Tático do que um tradicional (já que os mapa-múndi são só point-and-click, os gráficos são podres e as cidades e lojas são quase sempre via menu), por isso ele teve a brilhante ideia de fazer um spin-off do pior jogo da série para conseguir uma grana fácil.
Depois de jogar outros jogos do gênero, ele decidiu copiar várias ideias deles: o sistema de combos e de Geo-Effects (do Disgaea), poder conversar no meio da luta e morte permanente (do Fire Emblem), poder montar em chocobos nas batalhas (do Final Fantasy Tactics); juntou tudo no seu caldeirão mágico com uma história genérica e sem graça sobre balas de canhão que transformam as pessoas em tilapia fresca ao invés de defunto seco, e pais que são transportados para um reino mágico para transar com cabras; alguns dias depois estava pronta a bagaça.
Para economizar mais, os personagens foram porcamente feitos em cel shading (sendo mais feios que os bonecos com braço de Popeye do Final Fantasy VII), não tem castelo, e há apenas 64 "Stars of Destiny", sendo que quatro vão pro saco de quatro ainda no começo do jogo.
Enredo[editar]
Sete anos antes de salvar o Caribe da Marinha Inglesa, marinheiro Playmobil (ainda criança) estava num beco da cidade de Brasil, junto com a Barbie do Snowe, caçando uns Musgos peludos que pichavam as ruas da cidade e mijavam por todo o lado. Após derrotar todos, chega uns grupo de estranhos procurando um peixe falante; o bando é composto por Walter (um Teo McDohl furry), Kyril (dublê do Tir McDohl, só que sem a bandana), Andarc (um Nerd Dançante assexuado), Seneca (babá pernuda do Kyril) e Yohn (uma cabra inflável, a qual Walter brincava muito na infância). Depois que todo mundo se apresenta, surge um vulto e eles ô seguem até um beco, onde encontram um figurante do Bob Esponja. Walter tenta interrogar a criatura, o que deixa Lazlo e Snowe preocupados com a sanidade mental do sujeito e caem fora dali e concordam em nunca mais falar sobre o assunto.
No dia seguinte, Walter sai para velejar, mas é morto por uma bala perdida durante a batalha entre os piratas bonzinhos da Kika e os Piratas do Vale do Silício do Steve Jobs. O evento deixa Kyril traumatizado por sete anos, mas depois ele volta para destruir com os canhões e vingar a morte de seu pai.
Carinhas[editar]
A Caravana da Alegria[editar]
- Kyril - Protagonista do jogo. Apesar de não ser mudo, tem pouca presença e só pensa destruir canhões para vingar a morte de seu pai. Luta com aquela coisa esquisita que corta pros dois lados do Serge.
- Andarc Agando - Mago CDF que solta raio que dá choque. No fim do jogo, é revelado que ele era o Narrador da Tela Quente disfarçado e que o roteiro do jogo era só um fan-fic ruim que ele escreveu depois de fumar muitos cogumelos alucinógenos.
- Seneca - Babá do protagonista que vive exibindo suas pernas e dorme sem calcinha para tentar chamar a atenção do Andarc, sem sucesso. Luta com
ouma Besta de munição infinita e seu elemento é o vento que sai do seu toba assado. - Walter - Protagonista falso e pai do Cirilo. Walter é assassinado pelo seu discípulo Andarc (que queria a guarda do Cirilo e o leite da cabrita) ainda nos primeiros capítulos.
- Yohn - Cabrita muda (na falta de um protagonista mudo) que veio de um universo paralelo onde a zoofilia é a coisa mais normal do mundo. Depois que o mago Wartortle fez uma macumba para invocar uma "arvore-dinossauro gigante", a pobre cabrita (e um Olho-Grego) vieram junto de brinde.
A Família Imperial de Coloque[editar]
- Corselia - Princesa e donzela indefesa que foi salva de peixes cartilaginosos pelo herói. Fugiu de casa de vergonha, depois que flagrou sua mãe dando pro Iskas (e pro padeiro, pro açougueiro e pro leiteiro) e falando sobre derrubar o imperador e dominar geral.
- Martin - Pai de Cornelia. Martin diz que essa história da Miranda estar traído ele com o Iskas é tudo coisa na cabeça dela, e ele veio para levá-la para casa. Luta montado em um canguru de armadura (chocobo de pobre).
- Miranda - Mãe da Corselia. Usa um hijab para fazer cara de santa, mas abre as pernas para todo mundo quando seu marido vai trabalhar.
- Busk e Ornela - Tios da Cornelia. Acabam ajudando o Kyril depois que o Ratinho confirma a traição de Iskas e o Martin vira peixada.
Bandidos[editar]
- Pirata Steele - Vilão genérico que é mal por ser mal, e feio por ser feio. Aparece no começo do jogo para foder com a vida de Walter, Edgar, Brandão e daquela tartaruga. Passa a Runa da Punição pro pirata Brandão e morre em seguida, mas não aparece nas visões do Lazlo no quarto jogo porque a Konami ainda não tinha inventado ele.
- Roget - Pau-mandado do Iskas que estuda como controlar os Peixonautas e usá-los de exército para dominar um reino que fica no deserto para agradar seu patrão. Depois que é demitido, se revela um cão arrependido e entra para a caravana da alegria.
- Iskas - Vilão fruta que quer transformar todo mundo em truta. Um metrossexual traficante de armas que é mal (para a surpresa de ninguém) e quer dominar o Império de Kooluk com seu cardume homicida. Depois que a caravana o encurrala na Fábrica de Goiabadas de Cristóvão Colombo, ele se revolta, mata a amante e vira uma barracuda para repreender os heróis, mas é vencido.
- Olho de Sauron - Último chefe do jogo, que sem querer querendo transforma as pessoas em pacu (um efeito colateral de tentar teleportá-las do mundo do Suikoden para o reino mágico de mulheres-cabra e árvores-supositório gigantes).
- Mercenários Divertidos e Coloridos - Equipe Rocket do jogo, contratados pela empresa fantasma Jequit&Co. para acabar com os negócios do Gato Chico. Apesar de agirem no anonimato, dois membros da gangue: Patricia AA e o Luís Ricardo OO foram identificados pela polícia; eles unem-se ao grupo depois de serem vencidos pela milésima vez.
Outros[editar]
- Edgar - Capitão dos Piratas do Quico. Morto pela Runa da Punição do malvado pirata Steve Wonder.
- Coop - Guarda-costas do Heinz e amigo de infância do Andarc. Entra para o grupo na falta de ter o que fazer e luta com um espadão
que sempre erra os ataques. - Heinz - Um espião do Imperador Barba Rosa que veio roubar a planta dos canhões peixificadores de Iskas para sua nação. Planejava sequestrar a Corselia e levar a cabra do Walter para sua fazenda, mas como é um inútil acaba morrendo ao abandonar a caravana sozinho.
- Simeon - Bruxo mais cabeçudo que o Professor Raimundo. É salvo pela caravana e tenta criar um antidoto para reverter os efeitos da peixeficação, mas falha e acaba não servindo pra porra nenhuma.
- Lalacle - Dona da guilda que dá
a bundaas missões para ganhar dinheiro. É jogável no New Game . - Lazlo falante - Protagonista do IV e personagem mais apelão do jogo; curou a mudez e passou a viver com caramujos gigantes em uma ilha deserta. Agora a sua True Rune recupera o HP dele com cada ataque, acabando com a dificuldade do jogo.
Decepção[editar]
Redator | Avaliação |
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Temer Games | 666 de 10 |
Inação Pires | Não sei opinar |
Peixeira Games | 7 de 10 |
Revista Super Game Furry | 10,5 de 10 |
Suikoden: Tactics tem notas parecidas com o do quatro, só que bem menos análises, já que a maioria das pessoas caga e anda para esse jogo. A renomada e conhecida revista "Super Game Furry" deu a incrível nota de "10 e meio" só porque o pai do protagonista trepou com uma ovelha cabra e deu seu leite para Cirilo, seu filho. A revista Veja repudiou a violência contra os habitantes de Bonito e se recusou a dar uma nota. Glória Pires não soube opinar.