Street Fighter (jogo)

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Virtualgame.jpg Street Fighter (jogo) é um jogo virtual (game).

Enquanto isso, um nerd bota cheat no Pokémon Ruby pra capturar um Missingno.

Títi Faiguiter Um
Street Fighter I capa.png

Capa dessa desgraça

Informações
Desenvolvedor Crapcom
Publicador Crapcom
Ano Antes de você nascer
Gênero Protótipo de jogo de luta
Plataformas Fliperama de rodoviária
Avaliação 0/10
Classificação indicativa Livre

Cquote1.png Éééééééééé num sei Cquote2.png
Casagrande sobre Street Fighter I
Cquote1.png Porra isso é uma prova da minha teoria!! Cquote2.png
Charles Darwin sobre o Street Fighter ter evoluído
Cquote1.png Tem certeza que isto ecziste? Cquote2.png
Padre Quevedo sobre SF1
Cquote1.png Meia-lua pra frente e soco! Cquote2.png
jogador sobre Street Fighter 1

Street Fighter I é um protótipo de jogo de luta, um game bugado, bizarro, truncado e mal feito, criado nos primórdios da Capcom. Pois é... Acreditem se quiserem, mas o Street Fighter I realmente existe, o Street Fighter II não é o primeiro jogo da série como as vezes aparenta ser. Apesar de nós jamais termos visto ou jogado esse negócio, ele realmente existe.

Jogabilidade[editar]

O jogador só poderia escolher entre Ryu e Ken, e essa escolha só era proporcionada ao mudar de player no fliperama. A trilha sonora do jogo é de baixíssima qualidade e o narrador do jogo parece que está com um monte de bosta atolada na garganta. Ao começar o jogo você poderia escolher entre quatro países (Estados Unidos, China, Japão e Inglaterra), cada país tinha dois trouxas competidores, um mais tosco que o outro, para serem derrotados.

A jogabilidade é de total deficiência, para se ter noção da dificuldade de se soltar um hadouken é preciso fazer umas duzentas meia lua e seu personagem deve estar longe do inimigo. Mas em compensação, ele arranca metade do life do inimigo. Claro, caso você consiga soltar um e o adversário não defenda.

Após passar por todos os países, o seu personagem termina indo para a África Tailândia lutar com os dois últimos inimigos, Adon (sim ele estava nesse Street Fighter) e Sagat que mais parece um porco louco. A dificuldade desses dois chefes era extrema. Muitos nunca deram um golpe sequer em Adon. Já a luta contra Sagat era estranha e aflita pois Sagat apelava muito com aquele seu golpe "Sai Garçom". Enfim, conseguir terminar essa versão de Street Fighter era tarefa de mestre.

Enredo[editar]

Ryu contra um cara que eu nem sei quem é.

O jogador pode controlar apenas um personagem chamado Ryu, um japonês ruivo. Ele percorre o mundo lutando contra pessoas aleatórias, viajando para cinco países específicos diferentes para lutar contra tais pessoas. Ele enfrenta ao todo dez inimigos diferentes nestes países. Não há nenhuma razão específica para explicar porque ele esteja tão envolvido nessa luta contra as pessoas aleatórias de 5 países específicos, embora se acredite que seja porque ele é um japonês ruivo.

A qualquer momento durante o jogo, um segundo jogador pode entrar e jogar como Ken, um amigo de Ryu. Ken é um clone loiro de Ryu, e não há nenhuma motivação conhecida para que ele queira lutar com seu amigo, exceto que seu amigo seja um japonês ruivo.

Depois de lutar em todas as rodadas diferentes, o jogador finalmente enfrenta o chefe final na Tailândia, Sagat, derrotando-o em combate. A motivação para esta luta também é desconhecida, mas parece ser algo que Ryu queria muito, já que na foto final do zeramento Ryu está rindo feliz após descer o pau no Sagat.

Personagens[editar]

Controláveis[editar]

  • Ryu - Mesmo no primeiríssimo jogo da série, ele já é o principal (tão principal que é o único personagem jogável). Nesse Street Fighter ele usa sapatilhas de balé, o que tira mais energia ao golpear o oponente com os pés, e ainda tá magro e pouco bombado. O que mais chama atenção é o fato dele ser um japonês ruivo, o que o deixa enfezado, e por isso ele viaja por 5 países do mundo batendo em quem vive neles.
  • Ken - Cópia loira do Ryu, nesta versão ele não usa faixa na cabeça, o que o faz parecer uma mulher. Por lutar descalço muitos achavam que ele era pobre, mas depois descobriu-se que era um baita playboy.

Exclusivos da Máquina[editar]

Eis o poderoso chefão final deste jogo! Arremessando um croissant no Ryu.
  • Retsu - Esse cara parece um monge em estado terminal. Seus golpes são totalmente inúteis e ele ainda é o personagem mais fácil de se enfrentar. Por isso foi completamente esquecido na série.
  • Geki - Rascunho de Vega, possui uma garra de péssima qualidade e uma roupa de ninja que mais parece um trapo de chão. Tem tanto ninja vestido de azul marinho por aí que esse é outro personagem que foi esquecido pela série.
  • Birdie - Aquele personagem que tenta apelar com suas agarradas estranhas, por não ter golpe melhor. Por aqui só um punk genérico, o seue stado em Street Fighter Alpha só evidencia os efeitos da hepatite C e outras doenças venéreas que ele contraiu durante a vida.
  • Eagle - Aristocrata inglês, é o personagem mais derrotado do jogo. Inspirado em Freddy Mercury, ele usa cassetetes dildos para lutar. É o único personagem da classe alta da sociedade presente no jogo.
  • Joe - Aparece brevemente na abertura do jogo quebrando um muro de papel para mostrar que é macho. Sinceramente, ele é o personagem menos temido no jogo pela sua vestimenta SIMPLES, ou seja a parte de baixo de um pijama.
  • Mike Tyson - Negão boxeador, emulando a vida real dedicava-se a comer orelhas e bater em mulheres. Hoje ele tem um novo corte de cabelo e se chama M. Bison (ou Balrog, dependendo do seu idioma).
  • Lee - Nome genérico para um chinês genérico com cara de vendedor de óculos de camelô. Esse é o personagem mais retardado do jogo. Possui uma cara de louco, mas na verdade apenas tem síndrome de Down, e para lutar tem apenas um golpe.
  • Gen - O personagem mais chato, sempre que solta um projétil na sua direção ele rola no chão e te enfia uma porrada na cara. O mestre tarado da Chun-Li, só não é mais forte porque sofre de incontinência urinária (o que explica as manchas espalhadas no seu cenário de luta).
  • Adon - Extremamente ágil e tem golpes que emendam combos, dessa forma lhe deixa tonto e vulnerável.
  • Sagat - Último chefe do jogo, Sagat é muito apelão e distorcido. Seus ombros são totalmente desproporcionais as pernas.

Recepção: Mas que jogo interessante...[editar]

Street Fighter I foi por 5 anos o mais interessante dos Street Fighters. Era tão bom em qualidade gráfica quanto um jogo de outro gênero mas de igual força moral, como o Tibia. Tal jogo é intrinsecamente importante para o mundo gamer pois é seu fracasso que determinou o paradigma de como se deve fazer um bom jogo de luta.

Mas é justamente por ter sido tão bom que ninguém o comprou. Era de uma complexidade tal o seu enredo que infelizmente ninguém, ninguém mesmo gostou desse jogo. Apenas se trata da mesma coisa de sempre, só que ao invés de melhorar a cada jogo (aumentar o número de personagens), o gráfico é um bosta e não tem quase nenhum personagem.