Split
Split é a capital da Dalmácia e segunda mais importante cidade da Croácia, tão desconhecida que aí que você vê como a Croácia não tem importância alguma.
História[editar]
A cidade foi fundada há muito tempo atrás pelo excêntrico imperador romano Diocleciano que mandou construir naquele meio do nada o Palácio de Diocleciano, um templo para os pagãos onde determinou que fosse construída a primeira sauna dos Bálcãs, com salão de jogos, barzinho, palco com apresentações de pole dance por ciganas travestis e, claro, um vasto pátio onde poderia ser praticado paintball.
Não passava do palácio e de uma feira ao seu redor até 639, quando Split recebeu os refugiados do massacre que rolou na cidade vizinha de Salona. Aliás, o nome "Split" foi adotado nessa época, uma vez que som da onomatopeia do sangue jorrando em croata é "split".
Durante o comunismo, Split foi o porto mais importante da Iugoslávia, tanto que na guerra da independência, sérvios e croatas entraram em acordo de se matarem no solo infértil da Eslavônia que poderia ser bombardeado a vontade, afinal, explodir Split seria ruim para qualquer um dos dois.
Economia[editar]
Atualmente Split se encontra completamente falida e vive até hoje do glamour do século II. Como todas as estradas e ferrovias ligam Split apenas para a Sérvia, embora seja o maior porto da Croácia é o mais inútil também.
Internamente a economia se destaca pela grande produção de jogos da Grow, especialmente War, gamão e também xadrez. A cidade é também um grande produtor de bananas split...
População[editar]
Conforme senso realizado no ano de sei lá quando, Split tem 200.000 habitantes divididos etnicamente entre 50% peões brancos e 50% peões pretos.
Cultura[editar]
A cultura splitiana é muito original, tal que um dos passatempos prediletos de sua população é fotografar o animal de estimação do seu respectivo vizinho.
A culinária local é completamente baseada em carne, já que não existe solo que presta na Croácia para a plantação de saladas.
O esporte local é definitivamente o futebol. As crianças passam o tempo jogando bola nas ruas, embora os jogos muitas vezes acabem em brigas. Como resultado, cerca de 15% das crianças morrem antes de chegar a idade de 12 anos e um total de 30% antes da idade de 18 anos.