Sônia Hernandes

Sônia Hernandes é um(a) ladrão(a). Este artigo é sobre alguém em que votamos de 4 em 4 anos. Se ele(a) ainda não lhe roubou, vai roubar. Guarde bem sua carteira antes e depois de ler este artigo.

Prima, vamos às compras? Meu jatinho nos espera... Este artigo é rico e seu autor só compra coisa chic. Seus advogados estão de olho em você, então não vandalize! Pobre? Tenho nojo de pobre, tudo o que tem é feito de prástico... Vamos, meu bem, preciso desinfetar minha mão.

Please STOP the music! Este artigo trata de cantores, bandas ou músicas cantadas muito, mas MUITO mal.

Sônia sempre sorridente em qualquer momento de sua vida.

Sua intenção era pesquisar: Cristina Kirchner
Google dando uma de adivinho com a pesquisa de Sônia Hernandes

Sônia Haddad Morais Hernandes (Sampa, 28 de novembro de 1958), também conhecida como Bispa Sônia, é a primeira brasileira a ser chamada de pastora e também bispa, para o desespero de boa parte das denominações cristãs que são contra totalmente a ordenação feminina e acham que mulher pastora é coisa de feminista ou do próprio diabo tentando fazer as mulheres se voltarem contra seus maridões, blá blá blá, se você que está lendo esse artigo liga pra isso, foda-se!

Ah, se você não liga, foda-se também!

Ah, ela também é a principal fundadora do Renascer Praise, onde exerce a função de crooner feminina e ministra de louvor (a.k.a. pessoa chata que fica falando um monte de bobagens durante a música supostamente para conduzir os ouvintes a "adorar a Deus", ex: Davi Sacer, Ana Paula Valadão), ou seja, fingindo que canta alguma coisa com a voz de taquara rachada chorosa dela.

História

Sônia foi por anos uma Mônica, sim, gorducha, baixinha e dentuça. Gorda ela deixou de ser por ter sofrido de anorexia e bulimia, o que a fez virar um esqueleto raquítico. Por sorte, conseguiu se equilibrar ainda aos 12, 13 anos de idade.

Foi com essa idade que ela viu um moleque de 17 anos tocador de saxofone na igreja, um tal de Estevam Hernandes. E foi um Olhar 43, já que a Sônia arriou os quatro pneus e estepe na hora por aquele crente de rostinho hispânico, que ainda por cima manjava de fazer musiquinhas, ensinando ela nessa técnica maluca de fazer musiquinhas para falar de Inri Cristo.

Em 1986 ela e seu já esposinho decidiram brincar de donos de igreja, fundando a Renascer em Cristo, onde começaria sua carreira de pastora chorona, que quase todos os cultos mais chorava que pregava, para desespero de qualquer um que era obrigado a ouvir suas pregações, e, pra piorar, suas cantorias também, principalmente quando criou o tal do Renascer Praise, o grupo musical que é um dos pais da praga do gospel e do worship no Bostil.

Em 1995 ela virou episcopisa, mas como esse termo, apesar de constar no Dicionário Aurélio, nem tinha uma aplicação clara de fato, pois a Igreja Católica e outras igrejas com bispos nunca tinham tido episcopisas, logo ela achou esse termo feio pra cacete e difícil de lembrar, metendo então um louco a lá Dilma Rousseff e criando o termo "bispa". Pior que pegou, e ninguém mais usa "episcopisa" nem em sonhos, tanto que até o corretor de qualquer navegador ou smartphone grita de desespero com o termo "episcopisa". O analfabetismo português coloquial venceu mais uma!

Sônia passou a ser famosinha por apresentar na Rede Gospel, na Gospel FM e na finada Manchete o programa De Bem com a Vida, onde sempre aparecia como uma suposta MILF, mas na real era só um monte de pintura no cabelo, maquiagem e o escambau, só não sendo tão fake sua beleza do que a da Flordelis, a "pastora viúva-negra".

Sua imagem de grande líder religiosa feminina e inspiração pra um monte de "pastoras" como Fernanda Brum, Ludmila Ferber, Valnice "Valho por" Milhomens, Neuza Ipiroka (as duas últimas foram até mais longe e viraram APÓSTOLAS, é mole?) não valeu de nada quando ela e o maridão tentaram entrar nos Isteitis com mais de seis vezes mais de dólares-de-cueca, digo, na Bíblia, do que deveria, em 2007, e aí o FBI deixou eles dois passarem umas temporadas por lá fora da vontade deles, obviamente.

Atualmente Sônia ainda tenta desesperadamente cantar, pregar sem chorar e esconder as trocentas rugas espalhadas pela pele dela a mais de seis décadas...

Ver também

• Fernanda Hernandes, a filhinha e realmente gostosa, diferente da mãe que é só fake.