Sófia

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Sófia (não Sofía) é uma cidade com nome de mulher porque as mulheres na Bulgária tem nomes de cidade (como Hyristina, Lyubomira, Miroslava, Dilma Rousseff, Tvetanka, Stanyslavia, Randomira, etc.) e também capital da Bulgária, não por nada especial, mas por falta de opção mesmo já que a Bulgária nem tem cidade interessante.

História[editar]

Os primeiros assentamentos da região são na época dos romanos que chamaram a cidade de Sérdica e criaram ali os primeiros banhos públicos da Bulgária, algo que é mania nacional na atualidade mas que foi importado pelos romanos nos primórdios da cidade. Naturalmente Sérdica foi destruída e pilhada pelos humos que odiavam banho e deram um jeito de extinguir essa cultura.

Mais tarde a cidade seria reconstruída pelos bizantinos e agora se chamaria Triaditsa em homenagem à tríade dos produtos nacionais locais: Cerveja, rosas e calcinhas. Mas depois a cidade seria ocupada por mongóis búlgaros e até hoje os búlgaros acham que a cidade é deles. Em 1376 mudaram o nome para Sófia em homenagem à Sofía Vergara que apesar de não ser búlgara é muito bonita e os búlgaros tem essa tradição de serem escravocetas para qualquer uma.

Mas foi durante a dominação otomana que Sófia se tornou o que é hoje, uma cidade cheia de saunas turcas onde você pode deitar-se nu e ser massageado nas nádegas por um turco também nu e bazares em praticamente todos quarteirões, tanto que até hoje a principal habilidade do sofiense é saber vender quinquilharia.

E por último vieram os comunistas, cuja principal contribuição foram expandir o subúrbio de Sófia erguendo enormes prédios em formato de caixote para empilhar por lá os diversos mendigos, ciganos e pobres que maculavam com suas caras sujas e pobres o centro da cidade que até hoje é cheio de praças bem limpinhas sem mendigos.

População[editar]

O bairro de Mladost foi erguido bem longe do centro para empilhar a escória da sociedade sofiense.

Com 1 milhão de habitantes, Sófia é a única cidade grande da Bulgária e único lugar daquele país que não pode ser chamado de fazenda. Devido às constantes limpezas étnicas e um medo quase irracional de estrangeiros, Sófia é composta em 100% por búlgaros falando búlgaro fazendo bulgarices. Por isso nunca faça amizade com um búlgaro sofiense, pois eles têm uma moral muito frouxa e ficarão felizes em pisar em qualquer um para conseguir o que desejam.

As principais resid~encias estão no bairro de Mladost (Bela-bosta - Mладост ) no subúrbio sul da cidade, um lugar onde as pessoas tendem a ser menos formais e mais "amigáveis". Não é incomum ver moradores tomando banho nos pântanos da região para economizar consumo de água encanada. Se você vir as pessoas desse bairro jogando pedras nas cegonhas e urinando em cima dos cadáveres desses pássaros, não se assuste, aquilo é só uma atividade cultural local chamada "caça à garça" e você simplesmente não entende, apenas recue e não os interrompa. E se você é estrangeiro e as pessoas de Mladost sorriem e acenam para você, não pense que estão tentando se comunicar, eles apenas estão te olhando como um belo pedaço de carne saborosa.

Economia[editar]

A prefeitura de Sófia entrou em um programa que visa tornar a cidade a fabricante número um de geladeiras na Europa até 2024 porque Sófia não se destaca economicamente em absolutamente nada e precisa de algo para se sentir útil.

O caso de amor de Sófia com a geladeira começou em 1974, quando Pavely Doistochev, um pastor de cabras dos arredores de Kremikovtsi, providenciou uma geladeira para ser importado da Itália para sua fazenda por um primo expatriado. A geladeira que ele importou passou pela alfândega porque ele alegou ser uma banheira, e uma vez adquirido o eletrodoméstico, por quatro anos a geladeira permaneceu trancada à quatro chaves no porão de Doistochev. Um dia, um funcionário do governo local soube da existência de um produto capitalista e a geladeira foi apropriada pelo governo central para ser usada por todos búlgaros de Sófia porque era inadmissível que alguém usasse uma geladeira só para si. A geladeira foi transferido para a Assembleia Nacional da Bulgária e batizado de Geladeira Nacional. Infelizmente o compartilhamento do espaço da geladeira por todos os cidadãos de Sófia foi muito problemático, especialmente durante a grande fome de 1989. Para sanar esses problemas, o governo reservou fundos para os principais cientistas búlgaros estudarem a geladeira e aprenderem como replicar a tecnologia. O primeiro protótipo de refrigerador búlgaro foi concluído em 2001, e um antigo matadouro nos subúrbios da capital foi apropriado como centro de montagem e armazenamento para a nova operação de fabricação de refrigeradores. As linhas de produção começaram a rodar em 2007 e Sófia passou a produzir 47 geladeiras por ano e visa algum dia liderar a produção mundial.

Turismo[editar]

Sófia durante um fim de semana regado a funk búlgaro onde o neon se mistura à fumaça dos baseados criando o clima festivo tão típico dessa cidade agitada.

Não se sabe muito bem o que um turista foi fazer em Sófia, não existe nada de interessante lá, ainda mais comparado a outras capitais europeias. A única recomendação é que o visitante tenha cuidado ao tirar fotos pois os sofienses não sabem o que é uma câmera fotográfica, então, quando você a usar, eles pensarão que você está colocando uma máscara engraçada. E também nunca mostre as fotos que você fez para um sofiense, porque ele entenderá imediatamente o que uma câmera realmente é, e a roubará.

Outra dica valiosa aos turistas é que os sofienses jogam o seu lixo fora arremessando-os diretamente para fora de suas varandas. Por isso nunca caminhe muito perto de edifícios residenciais porque há uma chance de você ser enterrado em lixo búlgaro e nunca mais ser encontrado porque ninguém nunca vai ali limpar a sujeira.

E também nunca tente beber mais do que um sofiense, especialmente quando Rakia (vodka russa) está envolvida. Caso caia nessa cilada você terá uma morte lenta e dolorosa, devido a uma cirrose instantânea.

Arquitetonicamente a cidade de Sófia é como qualquer museu ao ar livre sobre a decadência soviética. Sombrios e colossais edifícios de concreto poluem a paisagem urbana de Sófia misturados com construções antigas antes da era comunista que são tão feios que nem mesmo os nazistas se preocuparam em desperdiçar sua munição para destruí-los.

Pedaços da Cortina de Ferro podem ser facilmente encontrados em qualquer lojinha de Sófia, então se você quiser memórias baratas da Guerra Fria, esqueça aqueles pedaços de tijolo colorido de 20 euros do Muro de Berlim e visite Sófia onde em cada esquina você pode comprar pedaços de retalho de cortina de ferro enferrujada.

Cultura[editar]

O lazer sofiense mais valorizado é a filosofia. Os búlgaros gostam imensamente de se envolver em discussões longas e profundamente filosóficas (os três tópicos mais populares são futebol, política e mulheres) em tavernas e porões. Alguns filósofos geralmente acabam com ferimentos de faca, buracos de arma de fogo ou outros ferimentos.

Mas a mania local (e que se espalhou por toda Bulgária) foi o funk búlgaro que tocam em todas boates da cidade trazendo letras sobre sexo, degradação humana, ostentação e putaria em geral sob um som pobre e tosco.