São Jorge do Patrocínio
São Jorge do Patrocínio é uma pequena cidade desconhecida e você está perdendo seu tempo à toa ao ler sobre essa joça. A prefeitura fica no mesmo quarteirão que o cartório e o da única agência bancária do Banco do Brasil.
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São Jorge do Patrocínio é uma aldeia cidade sem utilidade nenhuma do noroeste do Paraná, onde pastam cerca de 6000 extraterrestres habitantes, incluindo nesse cálculo os cachorros da rua e os cavalos que molestam as adolescentes e atrapalham o trânsito. Faz fronteira com o calcanhar do Judas e o rabo do capeta e o satélite da NASA ainda esta procurando seu território para servir de espaçoporto e deportar os habitantes.
História[editar]
A história dessa cidade é muito interessante: em 1981, fundaram essa bosta sem nenhum motivo específico, alguns culpam uma revolta boia-fria em 1980 ou o grande acidente de carroças em que 500 bilhões de cidadãos morreram de morte morrida. No início, quando a cafeicultura era forte, São Jorge do Patrocínio chegou a ter quase 1 milhão de habitantes, o que era inviável, pois não tinha e ainda não tem hospital, farmácia, restaurante, hotel, escola, mercado e até mesmo igreja e puteiro, existem relatos de pessoas que conseguiram achar o município que o evento mais esperado da semana é a feira de quarta-feira, onde os caipiras produtores rurais expõem seus produtos envenenados com raticida deliciosos para a população em geral, deve ser por esse motivo que o numero de população está estagnada em 6.595,5 pessoas e a cada semana esse numero diminui 0,53%,
A cidade administrada por um pamonha e assessores picaretas, tem esse nome corinthiano por ser tão pobre que a prefeitura vende o "Patrocínio" do nome para arrecadar fundos para o tratamento de alcoólatras que vivem caindo na por ta dos 23 botecos da cidade. Nessa ação de marketing idiota, a cidade se chamava São Jorge de Coca-Cola, porem a empresa decidiu fechar suas atividades na cidade para sempre devido a ter muitos ratos no local, a maioria embriagada caída com os alcoólatras citados anteriormente, consequentemente, os vereadores estão procurando um novo nome subliminar para o município. Fontes extraoficiais [carece de fontes] citam que o futuro nome será São Jorge do Marlboro, muito por ser o lugar com maior transporte de cigarro que se tem noticia no Universo. A cidade tem uma imensa população gay, seja apenas um poder da água, seja pelo número absurdo de mulheres feias na cidade: se tratando do Paraná, qualquer número maior que 0 é ruim.
Cidade[editar]
A cidade é cheia de florzinhas caídas pela rua, os turistas são recepcionados pela ilustre entidade sobrenatural Mamá, que conhece cada um dos 30 minutos do porco metros quadrados da cidade.Existe um projeto em andamento na oca central prefeitura, para que tenha futuramente na aldeia uma loja da HAVAN, porem o Véio da Havan diz já ter muita concorrência no setor, como exemplo a loja de peças da dona Maria e o Kit Quase tudo e principalmente o Tatu Importados, localizado no Bairro Santo Agostinho, Zona leste de São Jorge.
A população de um modo geral não faz fofocas, o que é anormal para uma cidade pequena, apesar de existir uma guerra fria entre os moradores da comunidade pobre de Santo Agostinho e a rica de São Beiçola no centro. Apenas 1,56 % da população mora na cidade, o restante mora em roças.
Existem 34 bairros rurais na cidade, as que se destacam são a Gurucaia, uma notória rota de cigarros do Paraguai, e a Vila Rural, pela criatividade do nome. Existem vários pontos turísticos, como a praça do foguetinho, onde crianças punhetam cachorros, o ginásio de esportes, conhecido por ser o ginásio pokémon mais inóspito de Pokémon GO e a ciclovia mais extensa do município,onde geralmente ocorre brigas fatais em decorrência de disputa territorial entre ciclistas discípulos do Divininho e os pedestres que querem um lugar para queimar gordura.
A unica diversão não-sexual é o rodeio X-tudo, pois o restante é dominado por travestis batedoras de punheta carteira, capazes até de roubar um carro, não graças ao poder de luta que um travesti naturalmente possui, mas pelo fato de não existir estacionamentos na cidade.