Rússia
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Российская Федерация Federação Russa Rússia | |
Lema: Na Rússia Soviética, o lema fala VOCÊ!! | |
Hino nacional: Na Rússia Soviética, o hino canta VOCÊ!! | |
Capital | Não tem porque sumiu no meio do gelo |
Cidade mais populosa | Stalingrado |
Língua | Reversal Russa, dialeto de bêbado |
Religião oficial | Socialismo Capitalizado |
Governo | Monarquia Socialista |
- |
Czar Valdemar II |
Heróis Nacionais | Karl Marx (apesar de não ser russo), Pedro, o Grande, Liev Tolstói, Vladimir Lenin, Josef Stalin, Coronel Boris Tutchenko, Yuri Gagarin, Leonid Brejnev, Roman Abramovich, Soldado Invernal, Zangief, Colossus, Viúva Negra, Vitas, Pussy Riot, as duas cantoras do t.A.T.u. |
Área | |
- Total | O que resta da Ucrânia km² |
- Água (%) | 100% vodka, 97% neve, 2% urânio enriquecido, 0,5 |
Analfabetismo | 100% não falam russo, exceto quando bêbados |
População | Com fome, frio e bêbada |
PIB per Capita | 4820 litros de Vodka per capita, 5720 |
IDH | Comparável ao do Brasil (baixo) |
Moeda | Na Rússia Soviética, o rublo compra VOCÊ!! |
Fuso horário | 245 fusos horários, todos com base no AZT (Acre's Zone Time) |
Clima | Frio para cacete, a ponto do bilau cair |
Website governamental | Governo Russo |
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Eleições russas sobre Rússia
SKAVRUSKA!!! O mundo é dos Nets!
NET sobre Rússia
Eu tenho medo!
Geórgia e demais países vizinhos sobre Rússia
Eu ainda existo, só mudei de nome!
União Soviética sobre Rússia
Na Rússia a privada caga VOCÊ!!
Reversal Russa sobre Rússia
для матушки-России!
Um patriota que morreria pela RUSSKIE FEDERATSII! sobre Rússia
Ой полным полна моя коробушка
Есть и ситец и парча.
Пожалей, душа-зазнобушка,
Молодецкого плеча.
Выйду,
выйду в рожь высокую,
Там до ночки погожу,
Как завижу черноокую,
Все товары разложу.
Цены сам платил немалые,
Не торгуйся, не скупись,
Подставляй-ка губки алые,
Ближе к молодцу садись.
Вот уж пала ночь туманная,
Ждёт удалый молодец..
Чу, идёт! - пришла желанная,
Продаёт товар купец.
Катя бережно торгуется,
Всё боится передать,
Парень с де́вицей целуется,
Просит цены набавлять.
Знает только ночь глубокая,
Как поладили они.
Распрямись ты, рожь высокая,
Тайну свято сохрани!
Tetris sobre a Rússia
Вбили б!!!
Ucrânia sobre a Rússia
Rússia é um país distante que costumava ser muito assustador para os americanos, mas agora basicamente apenas trapaceia no Eurovisão, ataca ciberneticamente páginas de governos e atualmente não conseguem conquistar nem uma Ucrânia direito. Seu território é composto de neve e um pouco de vodka derramada por autênticos russos fazendo o que sabem de melhor: dormir em posições esdrúxulas depois de um porre homérico. A história russa se baseia em czares psicopatas ou esquizofrênicos, teóricos comunistas completamente alienados, armas nucleares congeladas, presidentes inescrupulosos e lindas mulheres de cabelo loiro e sedoso a procura de maridos na América devido ao fato que foram trocadas por 1 garrafa de vodka por seus conjugues.
Mas esta ainda não é a minha Rússia
Álvaro Garnero, no seu programa 50 por 1 sobre Rússia
A Rússia é o melhor país do mundo, tem os caras mais inteligentes, as putas mais gostosas, as mais belas paisagens, a AK-47, escreveram os melhores poemas, ganharia fácil uma guerra contra os Estados Unidos e inventaram a bomba atômica (há 13,73 bilhões de anos atrás, o primeiro teste bem sucedido ficou conhecido como Big Bang), e ainda fizeram um Ursinho Cuzão chorar nas Olimpíadas de 1980. Tudo isso enquanto bebiam muito (sem contar que na união soviética o carro dirige você).
História[editar]
Antiguidade[editar]
Os primeiros habitantes da Rússia não foram os russos, mas sim uns caras chamados cítios, uma população de proto-cossacos que habitavam as estepes deprimidas do Mar Cáspio e que, para superar o tédio e frio, ficavam bêbados de vodca (uma espécie de conhaque à base de querosene cuja receita foi criada pelo bárbaro Conan, o Cimério, que veio da Ciméria, outra região dessa Rússia primitiva). Cítios e cimérios inventaram o "pogrom", ou seja, o hábito de empurrar, atropelar violentamente e incendiar uns aos outros até que alguém decidisse emigrar, mantendo assim constante o nível demográfico, essencial para a sobrevivência na estepe do Cáspio. Os cimérios perderam e foram para a Ucrânia.
Os cimérios partiram e pouco se sabe deles pois infelizmente deixaram poucos vestígios arqueológicos, apenas garrafas vazias de Smirnoff, por isso sempre foi bastante difícil reconstruir a sua verdadeira história, mesmo que conheçamos todas as suas lutas, especialmente aquelas contra os turcos. Graças ao carbono-14 aplicado aos resíduos orgânicos de querosene encontrados nos fundos das garrafas, no entanto, foi estabelecido que as garrafas mais antigas datam do final do segundo milênio a.C. (a chamada cultura das garrafas aflorantes) enquanto as mais recentes não parecem chegar além do século III a.C. (cultura tardia das garrafas enterradas). Depois disso, os cítios entraram em guerra contra os sámatas, outro povo proto-russo local.
A certa altura, os godos completamente perdidos na Europa, em vez de irem para o oeste como todos os outros, foram para o leste e chegaram por acaso na região do Mar Cáspio onde não encontrando vivalma, e decidiram assumir ilegalmente toda a Rússia do Mar Negro ao Mar Báltico.
Eslavos orientais[editar]
O início da Alta Idade Média coincidiu com o horrendo fluxo dos hunos advindos das estepes asiáticas que encontraram ostrogodos foragidos dos romanos e juntos espalharam por quase todos os lugares da Rússia toneladas de suor. Mas sendo ambos uma espécie nômade, os hunos não ficaram mais do que alguns dias e, depois de realizarem alguns rápidos massacres e raptarem alguns milhares de crianças ostrogóticas, foram fundar a Hungria, não sem antes deixarem vestígios da sua vodca.
O lugar (sujo) deixado pelos hunos foi temerosamente ocupado por uns búlgaros turco-mongolóides que os historiados definem como "eslavos orientais", que seria o protótipo de um "russo". Estes eslavos semi-nômades ficaram conhecidos por suas falsas joias de luxo e por lutar diversas vezes contra o Império Bizantino, em particular contra Justiniano.
Estes eslavos deram origem ao Canato Cazar, o primeiro reino russo, com a atual Kazan como capital. Este canato destacou-se pelo seu pacifismo e estabilidade interna, tanto que era o único canato do mundo o qual o título de cã era obtido por vias democráticas, mesmo que o cã obtivesse 99,99% dos votos nas eleições - 0,01% era geralmente deixado para demonstrar que o reino não era uma ditadura, que havia liberdade de expressão mas que evidentemente nunca houve mais de quatro opositores – costume do qual nasceu a expressão "eleições kazam" que definem o russo da atualidade. Mas aqueles ainda não eram os russos propriamente ditos, eles iriam embora e se transformariam em búlgaros, iriam para o oeste criar sua própria Bulgária e sua própria vodka chamada Savoy.
Um novo tipo de "eslavo oriental" precisou surgir, e estes seriam uns vikings escandinavos absolutamente e brutalmente perdidos, tanto que costumavam navegar por rios e carregar seus navios nas costas para transportar seus barcos de um rio para o outro. Parece até estranho que tais idiotas possam ter dado origem ao primeiro Estado coerente e duradouro da Rússia - ou não - mas a verdadeira origem da Mãe Rússia se encontra aqui.
Rússia de Kiev[editar]
Em 880 aqueles agora ex-vikings perdidos fundaram a Rússia de Kiev após não conseguiram mais sair do rio Volga e voltar para seu habitat natural que era o Mar do Norte. Como eles ficaram 100 anos presos naquele pântano gelado, após carregar muito navio nas costas, o máximo onde eles conseguiram chegar foi no Rio Dniepre, considerado a primeira invasão russa na Ucrânia da história, algo que se tornaria uma ampla tradição.
A "Rússia de Kiev" foi um estado sombrio que era desconhecido até mesmo em sua época. Todos tinham dificuldade em localizá-la no mapa. "Parece que fica em algum lugar entre o rio Danúbio e a península de Kamchatka" foi o máximo que o famoso geógrafo medieval Dreses conseguiu identificar.
Mas enquanto Kiev era a capital decorativa, mais ao norte estava Novgorod, o verdadeiro centro comercial com uma periferia industrial e um subúrbio degradado tipicamente russo. Muitos consideram Novgorod a primeira cidade genuinamente russa. Em cerca de quatrocentos anos de vida, a Rússia de Kiev só conseguiu dar origem a uma conversão em massa dos antigos vikings ao cristianismo ortodoxo - graças ao príncipe Vladimir conhecido como Vlad, o Apóstata, um número impressionante de igrejas foi construídas e a vodka passou a ser usado em massa.
Invasões mongóis[editar]
A certa altura do século XIII chegou correndo por ali um sujeito chamado Gengis Khan, que não apenas dizimou a Rússia de Kiev, desmantelando-a em 200 mini-reinos altamente desconhecidos (Principado de Chernigov, Principado de Novgorod-Seversk, Principado de Ryazan, etc, etc) como também mordeu todos os habitantes ainda vivos da região transmitindo raiva para os mesmos que, num surto de frenesi passariam os próximos 100 anos nas florestas russas saqueando, massacrando, estuprando, sodomizando, e gritando como um mongol.
Apesar do enorme estrago, as cidades de Kiev e Novgorod resistiram milagrosamente porque, conforme os estudos de historiadores renomados, os seus habitantes, sitiados pelos mongóis obrigados a comer minhocas, enquanto cavavam na terra teriam encontrado enormes quantidades de garrafas de vodka cimérias, assim auxiliando-os a resistir o cerco por décadas.
Grão-Ducado de Moscou[editar]
Finalmente, no ano de 1282, é criado o Grão-Ducado de Moscou com capital em Moscou. Os primeiros russos propriamente ditos que podem realmente ser chamado de russos estavam ali. Assim que se definem como russos, decidem que o que melhor define um russo é o seu sangue cheio de vodka querendo conquistar todos territórios possíveis. Assim, vários Ivans e Basílios se sucederam conquistando estepe geladas e desertas, lagos congelados, florestas vazias e enormes planícies cheias de gelo.
As conquistas de territórios inúteis prosseguiram incessantemente por 200 anos, até que um tal de Ivan III, o Grande chegou o expansionismo aos Urais, na frente dos quais teve que parar momentaneamente porque, nunca tinha visto nada mais alto que um monte de esterco, não sabia para que lado continuar a expansão. Contudo, este Ivan fundou uma Rússia independente, o primeiro núcleo do futuro império, e os russos sempre lhe foram gratos. Ivan IV da Rússia, esnobado pelo resto da Europa porque era considerado um russo, ou seja, um imundo bárbaro ex-mongol, pensou em enojar o resto da Europa expandindo-se ainda mais até ao Cáucaso, onde parou porque avistou o Mar Cáspio, onde parou porque nunca tinha visto nada mais baixo e fedorento do que um cossaco.
Czarado da Rússia[editar]
Ivan IV não apenas conquistou o Mar Cáspio, como também, recusando-se a considerar-se no mesmo nível de todos os outros reis e duques europeus, escolheu como título o de "césar", ou czar! A Rússia foi de fato sempre uma monarquia, mas agora era oficial, o título de czar era demasiado atribuível aos sujos bárbaros ocidentais, assim era fundado o Czarado da Rússia. Mas em algum momento da sagrada história russa, o primeiro Romanov por lá chegou, Miguel I da Rússia, latinizado em "Cesare Michele III Romano", que só teve o mérito de ser o primeiro romanov russo.
Ao longo do século XVII, os czares só pensavam em expandir a Rússia, porque um território duas vezes maior que todo o tamanho da Europa não lhes era o bastante, não era o suficiente para plantar o trigo necessário para fazer vodka. Devido à localização geográfica desfavorável, entretanto, os marinheiros russos não conseguiam explorar a área ao norte da Rússia, ficando presos no gelo durante as suas viagens exploratórias. Não podendo fazer igual Portugal ou Espanha. Restou como única opção usar o século XVII para conquistar e anexar a Sibéria.
Império Russo[editar]
Então veio Pedro, o Grande, o primeiro czar homossexual da história. Na verdade, ele era tão gay que raspava a barba e se recusava a usar sapatos que não fossem até os joelhos (vide qualquer pintura dele). Como ninguém entendia suas tendências na época onde a sociedade russa era muito preconceituosa, Pedro deixou Moscou, cavalgou 700 km para o norte, sentou-se no tronco de uma árvore e teve uma epifania de si mesmo transando com um urso, então mandou construir uma cidade totalmente nova lá longe de tudo, criando assim São Petersburgo ("Cafofo do Seu Pedro" numa tradução literal) a nova capital do Império Russo.
Vários imperadores excêntricos se sucederam após Pedro e muitas conquistas foram alcançadas. Mas nem tudo ia bem porque, a certa altura do século XVIII durante o reinado de Catarina II, um jovem cossaco chamado Yemelyan Pugachev decidiu assumir o controle de uma fedorenta depressão no Mar Cáspio (não podia fazer mais que isso) e na companhia de outros cossacos, molhos tártaros e saladas russas, conseguiu ele com sucesso ser rasgado em pedacinhos pela Catarina II em pessoa lá na Praça Vermelha, que recebeu esse nome quando as calçadas ficaram totalmente vermelhas com o sangue de Pugachev, e de todos os seus fiéis seguidores, que foram nenhum já que todos traíram Pugachev no final por sabiamente não quererem ter aquele destino.
No início do século XIX, durante um jogo épico de Risco, um francês de mau humor e com complexo de Napoleão (curiosamente, esse cara se chamava Napoleão Bonaparte), teve a magnífica ideia de invadir a Rússia para expandir seu império. Porém ele não contava com a astúcia do então imperador russo Alexandre I. Como os russos estavam habituados ao frio e a sacrificar centenas de homens como se fossem peças de xadrez, venceram o francesinho que teve que sair da Rússia e aquilo mudaria os rumos da história do mundo.
Outro episódio interessante foi a Guerra da Crimeia em que os russos tiveram problemas com os turcos, os franceses e os ingleses, tudo porque o imperador Nicolau I usou a velha tática do "estou invadindo teu país para defender a meia-dúzia de russos que aí vivem". E como sempre, os russos perderam ali porque na Crimeia não faz inverno. Tiveram até que pagar uma indenização que foi paga com a venda da Moldávia. O sucessor de Nicolau I, Alexandre II até precisou vender o Alasca para pagar umas dívidas, entregando o Alasca para os Estados Unidos por uma tigela de sopa.
Revolução russa[editar]
Um belo dia, os russos, entediados com a paz, decidiram fazer amizade com a Sérvia, um país aleatório que na época ainda nem existia. Uns sérvios mais exaltados mataram uns austro-húngaro e assim, resumidamente, começou a Primeira Guerra Mundial que envolveu todos os países da Europa (exceto os sábios da Espanha que se dedicaram a vender sucata para outros países). Durante a Primeira Guerra Mundial, o povo russo meio que não estava entendendo o porquê seus filhos estavam indo morrer aos montes na Prússia. Inicialmente achavam ser "Rússia" mas que alguém escreveu errado "Prússia", até descobrirem que era apenas a Polônia e isso causar muita indignação. E assim apareceu um certo Vladimir Lenin que, após ler um livro de Karl Marx, descobriu que é proibido comprar iPhone e que isso é a coisa mais maravilhosa do mundo. Parece que, de acordo com Marx, existem apenas uns 5 burgueses no mundo, os donos da Amazon e da Havan seriam dois deles, e que todos aqueles youtubers de apartamento definitivamente não são burgueses a serem odiados. Começava assim o levante de insatisfação que destruiria o Império Russo e traria um novo país governado por operários (teoricamente).
Segundo documentários históricos de primeira linha, como o filme de animação da Disney Anastasia, os camponeses russos viviam num conto de fadas durante o Império Russo, a felicidade da família Romanov, seus castelos, danças e riqueza era o que o povo russo precisava para suportar a inclemências de suas vidas terríveis. Mas sempre tem esses espíritos de porco, os agitadores anticatólicos, anti-czaristas e anti-felicidade que atacaram a sagrada unidade da Rússia. Pensando bem, foi só quando a vodca escasseou que os bolcheviques e mencheviques se uniram pela causa comum, derrubar o czar Nicolau II por enviar toda a bebida às tropas no front da Primeira Guerra Mundial e não deixar nenhuma para a cidade. Então os bolcheviques liderados pelo revolucionário sifilítico Vladimir Ilich Ulyanov (também conhecido como Lenin) aproveitaram o fato de o outro grupo ter ido dormir cedo e ficou com toda a nação, organizando um grande partido conhecido como Partido Comunista formado por pequenos grupos de operários de fábricas chamados de Sovietes.
Criação da União Soviética[editar]
Engraçado é que não existe "Rússia" na história entre novembro de 1917 e julho de 1991. Existe apenas a União Soviética. O que aconteceu com ela durante esse período permanece um mistério velado. Alguns dizem que a Rússia avançou no tempo durante estes 74 anos. A União Soviética saiu da Primeira Guerra Mundial e passou a lidar com seus próprios problemas internos. Governar um país não é igual governar uma fábrica. Em um daqueles dias constantes em que Lênin estava de mau humor (e era normal depois que os capitalistas conspiraram para infectá-lo com sífilis), ele desentendeu-se com o comitê que liderava a URSS (entre eles estava Leon Trotsky). Graças à desclassificação de documentos secretos da KGB, hoje sabemos que o diálogo foi este:
Para surpresa de todos, nem um oficial, nem um trabalhador, nem um camponês russo passou. Quem passou foi um vagabundo hipster da Geórgia chamado Iossif Vissariónovitch Djugashvili que estava ali mendigando por um pedaço de pão amanhecido para comer. Mas não importa, Lênin era homem de palavra e, cumprindo sua ameaça, nomeou aquele mendigo como o Secretário-geral da Partido Comunista, cargo que o tornaria o sucessor no comando da União Soviética, algo que Vissariónovitch Djugashvili realmente o fez anos depois após roubar de Trotsky as anotações de "como ser um socialista comunista" e mandá-lo para um lugar pior que um gulag na Sibéria: o México.
Lenin provou ser um diretor muito criativo, criando a KGB, o Exército Vermelho, e uma série de outras instituições burocráticas soviéticas. Porém, em consequência de uma overdose de bebida mágica, morreu jovem e sem deixar testamento, o que possibilitou que um covarde chamado Vissariónovitch Djugashvili fosse a um cartório mudar o nome para "Josef Stalin" (José de Aço) e se tornar o novo líder da URSS.
Stalin teve mais temperamento que seu antecessor e decidiu punir os russos que se comportassem mal. Porém, ao longe havia outro homem bigodudo como megalomania similar chamado Adolf Hitler que também queria governar o mundo. Stalin precisava de tempo para se preparar, então se fez de desentendido no começo. Primeiramente, Stalin se certificou de remover tudo que mencionasse Lenin (inclusive o hino original da União Soviética) e também a tentar fazer com que empresas privadas coexistissem com as estatais. Uma das suas principais afirmações foi que "o comunismo sem uma economia socialista e sem grandes genocídios não é comunismo". Stalin conseguiu ambos objetivos em cinco anos, principalmente na Ucrânia Soviética, onde alguns camaradas infelizmente se comportavam mal e Stalin não teve escolha senão mandá-los para a cama sem jantar, também sem tomar café da manhã ou comer por meses, o que levou a algumas mortes (cerca de dez milhões, mas quem conta?) que, como bom demógrafo, Stalin sabia que não fariam falta. Aqueles que sobreviveram comendo outras pessoas (ver Hannibal Lecter, que fugiu) foram caçados pelos seus crimes perversos, capturados, e então levados para os gulags, uma espécie de centros recreativos de diversão e reabilitação na Sibéria. Nesses gulags também estavam os já velhos bolcheviques que fizeram a revolução de 1917 e que mereciam passar os seus últimos anos num spa de luxo na Sibéria.
Segunda Guerra Mundial[editar]
Em 1939, chegavam na Rússia muitos imigrantes ilegais comunistas de países como a Alemanha, então Stalin (já sabemos como ele era demógrafo) achou que tinha muita gente (ele não era fã de gente) e ligou para o então chanceler Adolf Hitler para dizer que lhe estava a enviar judeus e comunistas alemães que tinha guardado no seu spa siberiano para o parque de diversões alemão chamado Holocausto. Hitler reconheceu esse gesto gentil e decidiu assinar um pacto de não agressão com o outro homem bigodudo. Mas mudou de ideia e invadiu a Rússia mesmo assim. Os vermelhos, embora descalços, desnutridos e mais tristes que Ieltsin sem álcool, suportaram andar quase nus no rigoroso inverno russo porque eram verdadeiros machos comunistas, sem falar que Stalin tinha a política de "ou atire na frente ou atiro em você", que foi extraordinariamente eficaz para elevar o moral de seus soldados.
O inverno chegou mais forte em janeiro de 1943, certamente ameaçado pela KGB. Assim, em Stalingrado os soviéticos puderam vencer quebrando os pedaços de gelo que antes eram soldados alemães, tipo o fatality do Sub-Zero. Os registros históricos de ambos os lados são confusos e enigmáticos sobre a batalha de Stalingrado, o exército hitleriano garante que os vermelhos tinham armas criogênicas que usavam para congelar seus inimigos, por outro lado os soviéticos afirmam que os nazistas eram maricas que não suportavam um pouco de vento e neve. O fato é que na batalha de Stalingrado os invasores foram repelidos e Stalin com seu exército montado em ursos pardos, contra-atacou e chegou a Berlim em meados de 1945 para comemorar com vodka e roleta russa a grande vitória.
Guerra Fria[editar]
Quando os soviéticos chegaram a Berlim em 1945, instalaram-se confortavelmente no Palácio do Reichstag com a intenção firme e pacífica de dominar o mundo a partir dali. No entanto, alguns gringos franceses e britânicos que - por atiraram em uns alvos nazistas durante a guerra - aproveitaram-se da confusão e também se aproximaram de Berlim com a intenção de saquear o que pudessem antes de voltarem para suas casas para presumir que foram eles que venceram a guerra. Os comunistas tinham a intenção de que os aliados saíssem e desejavam ficar com toda a Alemanha para si, mas graças à pouca ou quase nenhum conhecimento geográfico soviético, uma cerca foi colocada exatamente no meio do Capital alemã.
Uma parte da Alemanha permaneceu na posse da URSS, inutilmente conhecida como Alemanha Oriental, que estava em constante conflito com a Alemanha Ocidental, governada por cowboys capitalistas. Da mesma forma, todo o planeta foi dividido em dois, uma parte governada pela URSS, a outra pelos Estados Unidos. Ambas as potências entraram assim num conflito mais ou menos bélico, pois embora ambas quisessem destruir o mundo, não queriam que a sua metade do mundo fosse destruída, assim prosseguiu a Guerra Fria.
O presidente soviético desse momento foi Nikita Khrushchov, ele inclusive promoveu uma desestalinização. Khrushchev determinou que mumificar Stalin não era a melhor ideia, já que um daqueles dias ele poderia acordar muito zangado e se perguntar quem o encheu de serragem e lhe deu olhos de mármore. Portanto, com todas as honras, o cadáver do icônico ditador do século XX que derrotou os nazistas foi jogado no lixo numa quinta-feira, dia em que o serviço de coleta de lixo passou pelo Kremlin. Pela primeira vez em muito tempo, um líder dos comunistas foi tomar chá com a rainha dos britânicos (alguns esperavam que Khrushchev tentasse envenená-la cuspindo saliva socialista no açúcar do chá da rainha, mas era uma falsa esperança), também o próprio Nikita apareceu na Casa Branca apenas para ficar lá imaginando como seria se fosse vermelho, mas naquele momento nada mais fez do que dar um passeio e desfrutar dos prazeres do capitalismo. Fora isso, tivemos a corrida espacial com um cachorro e uma bola boliche no espaço, e uma remessa de bombas atômicas via Shopee para Che Guevarra em Cuba.
Dissolução de União Soviética[editar]
Em 1985 sobe para presidente da União Soviética um cara com um cocô de pombo na testa careca chamado Mikhail Gorbatchov. Ele queria muito comer numa Pizza Hut e beber uma Coca Cola e iria até as últimas consequências para realizar seu sonho. Começou criando a perestroika, que era basicamente aplicar o liberalismo no comunismo, ou seja, para resolver os problemas monstruosos da URSS, a mão sexy e invisível do mercado livre ajudaria uma economia amassada pela mão pesada do estado. Gorbatchov foi muito astuto em libertar antigos presos políticos que se opunham ao regime para que pudessem continuar a cometer os seus delitos de liberdade de expressão e queixarem-se na frente de todos por não terem Coca-Cola ou pizza industrializada. Tudo isto terminaria com a queda da União Soviética em 1991 e a destruição do mundo em 1992.
Após a queda da URSS e um golpe de estado fracassado de quatro geeks nostálgicos comunistas, o amado por todos Boris Yeltsin chegaria ao poder, o maior expoente de todos os tempos dos costumes russos.
Após um período de paz e amor entre a Rússia e os Estados Unidos conhecido como a "década de 1990", parecia que a Federação Russa havia mesmo se encolhido. Criava-se essa crença de que o papel russo na arena internacional não era tão forte quanto o período da União Soviética. Peguemos Saddam Hussein como exemplo, quando os Estados Unidos invadiram o Iraque em 1991, os iraquianos recorreram à Rússia por uma velha aliança com a União Soviética, tentando brincar de Guerra Fria novamente e quem sabe criar um "Vietnã 2.0." no Golfo Arábico. Mas Saddam não fez uma leitura geopolítica correta de que a Federação Russa não era a União Soviética, e a única coisa que russos fizeram foi dar um voto de veto no Conselho de Segurança da ONU que foi totalmente ignorado. Com o início da guerra, os russos permaneceram como espectadores, depois de lhes terem sido prometidos despojos de petróleo após o fim da guerra. E isso foi suficiente para a Rússia abandonar Saddam Hussein.
Eventos recentes[editar]
Uma coisa particular sobre os russos é que eles são muito nostálgicos em relação aos Sindicatos e Sovietes, gostam de viver numa união de países anexando territórios, deportando populações nativas para outro lugar, "russificando" essas regiões e depois chamando o país anexado de "parte da União Russa". Um exemplo notável é o antigo país da Carélia, onde a população local foi reduzida para 33.000 (originalmente 200.000) e uma população russa de 100.000 russos para lá foi enviada, tornando a população esmagadoramente russa. O carélio é uma língua extinta agora, conhecida apenas pelo fato de o número de falantes do carélio ser negativo.
Os russos parecem pensar que é seu direito natural infligir genocídio a quem quiserem, ao mesmo tempo que chamam outras nações de criadoras de racismo e fascismo. Você tem que amá-los por serem tão geniais. Muito recentemente, Putin decidiu expandir novamente o seu império às custas da sua vizinha Ucrânia, primeiro ocupando "legalmente" a península da Crimeia em 2014, e ainda mais recentemente, depois de enviar uma operação supostamente "pacificadora" às repúblicas do Donbass, criando uma guerra eterna e sem sentido contra a Ucrânia com o objetivo de anexar o Shakhtar Donetsk ao campeonato russo. Tudo porque Putin, em sua crise de megalomania, acha que está jogando COD e pode sair rushando a Ucrânia só por que o Zelensky fez uma piada com o câncer de cu.
Geografia[editar]
A Rússia é o maior país do mundo, mas 95% daquele gigantesco território não passa de geleira, tundra e permafrost. O lugar é tão inóspito que um meteoro cai em Tunguska e ninguém nem sabe. Você pode tentar falar um pouco das montanhas da Chechênia, talvez um balneário no Mar Cáspio, uma praia chamada Sochi que é tão divertida quanto dançar com a irmã, mencionar os Montes Urais, mas não tem jeito, no final das contas a geografia russa sempre será sobre frio e inverno.
Quanto ao clima, é um país bem singular. Durante o verão, principalmente no mês de julho, a Rússia pode bater recordes de calor, como ocorrido em 1997, que no dia 12 de outubro de 1988 em pleno mês de julho as temperaturas chegaram a subir até 25°C acima da média, atingindo -33°C durante o meio-dia. Durante o inverno, as temperaturas comuns de se ocorrer durante o dezembro é de -666°C, mas podendo cair 300°C quando venta forte. O lugar mais frio do país é Oymyakon, aonde já foi registrada a temperatura de -2012°C, com sensação térmica de -3400°C, mas Yakutsk é mais popular no quesito "turismo de frio" porque é a capital da Sibéria e é tão fria que a urina congela na bexiga.
Os problemas ambientais na Rússia atingiram um estágio crítico. Isso porque as indústrias russas ainda dependem até hoje da tecnologia soviética, cuja base é o carvão, que é uma das fontes mais importantes de poluição atmosférica, causadora da chuva ácida e dos gases de efeito estufa, bem como resíduos nucleares por aí, que causam muitos problemas ambientais e de saúde.
População[editar]
O território é habitado por muitas nações e mais de 100 etnias. Em particular podemos mencionar, os chechenos, os inguches, os daguestãos, os buriates, os calmúquios, os chuvaches, os carelianos, os ossétios, os tártaros e muitos outros. Todos eles muito diferentes, do extremo oeste ao leste, sendo a única coisa que esses povos têm em comum é que nenhum deles gostaria de viver na Federação Russa. Em algumas áreas, onde faz particularmente mais frio, aí é possível ver russos e judeus que ficam numa briga estranha de antissemitismo e russofobia, que nunca terminará em nada devido à falta de critérios confiáveis para determinar quem é russo e quem é judeu. E alguns ainda afirmam descaradamente que se você remover todos os russos (ou judeus) de Moscou, então um tártaro será encontrado.
O homem russo é reconhecido por ser mal humorado, não entender piadas e por levar uma vida com total indiferença pelas coisas ao seu redor. Se importa única e exclusivamente com sua garrafa de vodka, essencial e que atua principalmente no rosto dos russos, que fica vermelho, mas tão vermelho que em alguns casos chega a emitir luz na radiação infravermelha e permite que nossos amigos corados mudem de canal de televisão com um arroto. Eles são extremamente resistentes ao gelo. De acordo com pesquisas antropogênicas em tempo de guerra realizadas pela organização Übermensch, é porque eles têm anticongelante circulando em suas veias a base de álcool, que precisa ser constantemente reabastecido, do qual os russos cuidam com muito cuidado e prazer. As bebidas espirituosas também podem ser substituídas por outros anticongelantes, o que é a única explicação satisfatória para o facto de alguns russos beberem Qboa. São homens de enormes narizes, bigodes grossos e vozes estrondosas. O pior de tudo é que o russo é na verdade uma criatura amigável e bem-humorada quando não está sob a influência do álcool.
O mito de que existem mulheres russas é apenas um mito. Não existem mulheres russas, apenas homens russos sem pênis. Essas “mulheres” estão à venda na internet e você pode comprar a sua como lembrança (mesmo que não tenha ido ao país) digitando “wallpaper russian girl” no Google (sabe-se que os golpistas enviam viciados em krokodil em vez de mulheres russas, por isso muito cuidado). Embora a ONU tenha tornado tais compras ilegais pelo direito internacional, vários franceses ajudaram os russos cortando os minúsculos pênis de muitos dos seus próprios homens e enviando-os para a Rússia para se tornarem mulheres russas. É por isso que a mulher russa não tem peito, exceto a Olga, que com seus 2 metros de tanto carregar toras de pinheiros desenvolveu um busto avantajado. Pois é, as russas são as mais vadias de toda Europa ao lado das Loiras Suecas Ninfomaníacas Bissexuais e das tchecas. São loiras oxigenadas ou morenas tesudas, algumas lindas, outras feias. São conhecidas por terem as vaginas com a maior variedade de tons de rosas possíveis. Todas estão sempre a procura de um estrangeiro burro pra darem o golpe do passaporte ou da barriga. Têm uma grande vantagem: não são caras, aliás, não valem um centavo sequer. Dão tudo o que puderem dar e em troca de uma única Coca Cola. Não tomam banho, não escovam os dentes, não penteiam o cabelo e trocam de roupa apenas uma vez por semana. Mas usam sempre uma argamassa conhecida como maquiagem pra fingirem estarem limpas. Estão sempre procurando um americano ou um europeu de verdade (ou seja, que não seja do Leste Europeu) para darem um golpe. São falsas, interesseiras e se acham superiores a todos, além de beberem pra caralho. Ou seja, um lixo total. Ah, mas são russas... feias, bonitas ou fedidas. Não importa: são russas! As mulheres russas são conhecidas principalmente por protestarem nuas contra o governo, mesmo com o frio extremo que é capaz de congelar suas bucetinhas e fazê-las ficarem estéreis. O pior é que esse tipo de protesto dá muito certo por lá. No Brasil, esse tipo de protesto não adiantaria nada, pois já temos o carnaval; mas renderia umas boas punhetas para os políticos que já são safados por si mesmos.
Política[editar]
A população russa historicamente sempre ficou de fora da vida política e social do país. Da mesquinha existência camponesa durante a era czarista, à vida no miserável comunismo, à anarquia após o colapso do comunismo, à oligárquica atual, tudo isso levou o povo russo a um trauma que impossibilita a tomada de posição da população sobre qualquer assunto. Basta um homem diminuto e careca da KGB exibindo seu torso enrugado em imagens de propaganda para que os russos batam continência e realmente acreditem que agora eles têm um homem forte para levá-los de volta aos bons e velhos tempos. A idiotice russa manifesta-se num niilismo autoimposto que funciona como um mecanismo de proteção para que o russo não tenha de admitir para si mesmo como as coisas são uma merda. É assim que surgem autores como Fiódor Dostoiévski e obras como Os Irmãos Karamazov que trazem frases célebres do tipo "Se Deus não existe, tudo é permitido" que resume bem como um russo médio encara a política do seu país.
A Rússia é governada por um governo democrático justo e livre. Com este sistema o presidente diz aos cidadãos que devem votar nele e eles gentilmente seguem as suas instruções. Existem também outros partidos mas misteriosamente todos aqueles situados nos mais altos cargos acabam sempre presos. Caso o czar se canse de governar, ele escolhe um novo czar através da dedocracia, que será reeleito repetidas vezes até ficar entediado. Assim a Rússia pode ter um Dmitri Medvedev da vida de vez em quando. O governo na Rússia baseia-se inteiramente na ideia de liberdade. Ao contrário da imunda América, a Rússia é o país mais livre do mundo. Sob a sua presidência, Vladimir Putin concedeu muitas liberdades, incluindo adorar Vladimir Putin, elogiar Vladimir Putin e, em geral, falar positivamente sobre Vladimir Putin. A menos que essa pessoa seja gay, que aí não tem nem o direito de falar bem do Putin, a única liberdade é a de morrer por um pelotão de fuzilamento.
O processo eleitoral na Rússia é bastante simples: você pode escolher entre Vladimir Putin e a morte por cães raivosos. Nos raros casos em que Vladimir Putin realmente tenha alguma concorrência, o adversário desaparece. Este estranho fenômeno é chamado de "apagar Boris Nemtsov". É claro que o presidente não é o único cargo governamental. Há também o primeiro-ministro da Rússia, cuja principal função é aceitar subornos de empresas russas. A Rússia está atualmente à procura de um novo primeiro-ministro depois do anterior, que insultou gravemente a segurança e a vigilância do governo, ter sido encontrado morto por aparente suicídio devido a cinquenta ferimentos de bala nas costas.
Subdivisões[editar]
A Rússia politicamente é uma verdadeira bagunça. Não podia se esperar menos de um país que ocupa um quarto do planeta. Existem dentro da Rússia mais de 500 estados organizados hierarquicamente de acordo com sua importância, quantidade de vodka e guerras ganhas. Para organizar essa bagunça, elege-se de algum jeito maluco um ditador (czar) que manda em tudo, ao mesmo tempo que não manda em nada, pois tudo quanto é estado russo faz o que quiser porque está longe demais para ser oprimido - exceto a Chechênia que está relativamente perto e pode ser oprimida). Então quando a Chechênia tenta, por exemplo, se separar, aí metade do mundo (a Rússia inteira) cai de pau na região.
Por ser um país gigante, a Rússia é o país mais subdividido do mundo. Para confundir ainda mais, as regiões russas são classificadas e recebem nomes que não significam nada. Existem então as Federações Russas que são imensas, não servem para nada a não ser para dividir o fuso-horário. Dentro das Federações se encontram as Repúblicas, os Krais e os Óblasts. As Repúblicas são países que foram conquistados pela Rússia há muito tempo atrás e hoje em dia não se interessam em querer a independência pois perderiam a isenção de impostos sobre a vodka. Já os Krais são regiões cujo povo nativo foi dizimado e os russos os mantém como espécie de museu antropológico. E os óblast estes sim são regiões que poderiam ser chamadas simplesmente de "províncias russas com russos". Fora isso, ainda tem as cidades autônomas espalhadas pela Rússia, o prefeito desse tipo de cidade faz o que der na telha sem dever nada a ninguém. E também tem os Okrugs, que são regiões tão isoladas que nem o governo russo sabe o que tem lá, sabe apenas que está dentro do mapa da Rússia.
Economia[editar]
Toda a existência russa em termos econômicos se deve à Mikhail Kalashnikov e sua criação: A AK-47 ("Anna Kournikova lost 4-7"), que na verdade é uma cópia mal feita do StG 44 nazista, mas não conta porque eles perderam a guerra. Somente com a venda de royalties para filmes de guerra no Oriente Médio, África de cima e de baixo, Indonésia e 5000 vietnamitas plantadores de arroz, afegãos vítimas do Rambo, traficantes de cocada boa da Colômbia, gângsters americanos e olhos-puxados em geral, foi possível o faturamento necessário para a instalação de sistemas de aquecimento em todos os lares russos, tornando possível a perpetuação da espécie e o mais importante: a manutenção de mão de obra barata para a fabricação da vodka russa! Atualmente 48% da economia russa, se baseia na venda de AK-47's, 1% em sites pornôs e exportação de putas esposas por catálogo, e os 51% restantes se baseiam na atividade de fabricação de Stolichnaya. A Rússia também possui o maior rebanho de gatos do planeta, com cerca de 98% do mercado, assim a Rússia exporta gatinhos para seus maiores compradores, como Cuba, Venezuela entre outros países de mentirinha, como podemos perceber no youtube.
A economia russa é completamente autossuficiente. Tanto que mesmo após todos países do mundo terem feito sanções econômicas sobre a Rússia por causa daquela guerra na Ucrânia, a população russa fez foi enriquecer mais, na medida que 1 rublo passou a valer 1 milhão de rublos. Em 2 anos a Rússia tornou-se o segundo país do mundo com mais milionários, perdendo apenas para o Zimbabwe.
Turismo[editar]
Antes da Copa do Mundo de 2018, apenas duas pessoas já tinham feito turismo a Rússia. Napoelão Bonaparte e Adolf Hitler. E ambos não gostaram da experiência. Quanto aos novatos fazendo turismo na Rússia após 2018 a Organização Mundial de Turismo criou uma cartilha especial para oferecer aos visitantes de Moscou: Lá tem dicas preciosas, como por exemplo, se alguém for espancado, esfaqueado ou baleado na rua, na loja, no parque ou em qualquer lugar perto de você, você não deve de forma alguma parecer impressionado, chocado ou mesmo animado. Com tal comportamento, a falta de cidadania russa será imediatamente descoberta e atrairá atenção indesejada que resultará em bastante preconceito. Também não olhe nos olhos de um barman russo. Na verdade, não olhe ninguém nos olhos. Se você estiver perto ou dentro de alguma discoteca e ainda estiver vivo, não faça movimentos bruscos, não levante a cabeça por qualquer motivo, siga a multidão e não fale com ninguém. Evacue (se ainda puder) da maneira mais rápida possível.
Também não é recomendável visitar a Rússia pela fronteira ucraniana, a não ser que sua intenção como turista seja jogar Counter-Strike da vida real. A melhor maneira de chegar na Rússia é através de Vladivostok.
Infraestrutura[editar]
Transportes[editar]
Os russos gostam particularmente de dirigir, o que fazem com entusiasmo e a uma velocidade vertiginosa, muitas vezes resultando em colisões, após as quais dois homens russos podem frequentemente ser vistos batendo um no outro com vários objetos contundentes. Os russos também amam ser atropelados, e por isso a Rússia é o país do mundo com a maior quantidade de câmeras onboard resultando nos vídeos mais insanos de coisas de trânsito. Aliás, como não houve produção razoável de automóveis durante a gloriosa União Soviética, mas apenas milhões de Ladas e Volgas foram fabricados, os russos tiveram contato pela primeira vez com carros reais por volta de 1991. No entanto, como reação à motorização em massa que se seguiu, as regras de trânsito russas tiveram primeiro de ser ajustadas um pouco às novas condições. Agora as novas regras nos cruzamentos dizem que a pessoa que potencialmente sofreria mais danos em caso de colisão tem a preferência. Também não é permitido colocar o cinto de segurança para assim poder sair do veículo o mais rápido possível após um acidente, se possível mesmo durante o acidente. E os condutores são geralmente livres de escolher a sua faixa de rodagem, independentemente da sua finalidade real. Isto também se aplica a canteiros centrais, barreiras de segurança, e grades de pontes. Dirigir na Rússia é como uma roleta russa.
Há também as famosas ferrovias russas. Por algum motivo os russo gostam de viajar sem sentido pelas intermináveis florestas de bétulas da tundra russa ou pelas estepes siberianas, sem sentido e sem objetivo. Para fazer isso ele compra uma passagem na Ferrovia Transiberiana e se deita em trens higienicamente problemáticos, superaquecidos e infinitamente lentos advindos de uma fábrica da Alemanha Oriental nos anos 80 (para ser específico, feitos em Greifswald). A viagem segue em compartimentos indutores de claustrofobia com bancos fedorentos de duroplast. Lá o russo tira as meias, puxa um cobertor de lã cheio de ácaros sobre o corpo e se estica. Em cada vagão há pelo menos 2 comissários cuja única função é embebedar-se e, ocasionalmente, servir aos convidados um chá amargo em samovar com gosto de carvão. Após 3 dias, o viajante abalado chega ao seu destino, completamente exausto, apenas para embarcar imediatamente em outro trem, que o levará em outra direção por mais 4 dias, novamente por florestas de bétulas e terras planas e áridas. A chegada a assentamentos maiores é anunciada assim que o trem se aproxima a 40 km (ou seja, uma hora antes da chegada) até entrar numa estação ferroviária local tomada por lixões selvagens e cães vadios, porque os russos adoram jogar seu lixo indiscriminadamente na paisagem para evitar a desolação de planícies paradas com apenas florestas de bétulas. Os trens também possuem vagões-chuveiro com culturas de pé de atleta muito prósperas. A pressão da água nestes chuveiros é de cerca de -10 bar, então você tem que se agachar no chão infestado de fungos para deixar a preciosa água pingar em seu corpo machucado. Depois de estar completamente ensaboado, a pressão da água diminui ainda mais e você fica ensaboado na penumbra da cabine de chuveiro mal iluminada. Se você tiver sorte, a pressão da água aumentará novamente antes de você chegar à próxima estação de trem, onde a água será completamente desligada; caso contrário, você terá que esperar algumas horas até poder raspar novamente o sabão seco do corpo.
Os aviões são outra boa opção de transporte na Rússia e não servem apenas para eliminar o Prigozhin. A União Soviética foi o primeiro país do mundo a ter sucesso na operação de jatos econômicos de passageiros. Para tornar o serviço acessível, os soviéticos não deixaram nada de fundamental naqueles aviões, e nada precisou ser alterado até hoje. E assim os russos podem confiar com segurança na tecnologia comprovada da década de 1960, que é regularmente necessária, uma vez que os pilotos de aviões russos amam naturalmente a vodca e um pouso manual seria, portanto, bastante difícil na maioria dos casos. Quanto ao viajante russo que finalmente chega ao aeroporto de destino com o atraso habitual, ele primeiro precisa se deita em um banco de espera, uma vez que não existem hotéis de aeroporto na Rússia e já passa da meia-noite, o próximo ônibus para a próxima cidade a cerca de 50 km de distância só sairá na noite seguinte (ou se esse cenário for Sibéria, daqui há apenas uma semana).
Saúde[editar]
Outrora em tempos gloriosos um país com os melhores hospitais do mundo, atualmente a Rússia sofre com uma severa burocracia no sistema de saúde. Segundo o jornal Pravda, os médicos russos têm medo de prescrever analgésicos, mesmo que para pacientes com câncer, por medo da Agência Mundial Antidoping impor à Rússia severas restrições mesmo que tais medicamentos estejam armazenados em farmácias. Esse impasse faz com que os médicos tratem os pacientes como se estivessem à beira da morte, receitando morfina para cima ao invés de opções e métodos médicos modernos. As vezes precisam recorrer a medicamentos que nenhum exame anti-doping possa flagrar.
Dor de estômago? Vodka com sal e cubos de gelo. Bronquite? Esfregue vodka nos peitos e cubra todo o corpo com filé de arenque. Febre? Vodka com Red Bull para dilatar as veias do corpo. Dor de garganta? Vodka com mel, limão, gengibre e própolis. Enxaqueca? Vodka pura. Estresse com a esposa? Garrafa inteira de vodka.
Comunicações[editar]
A União Soviética não existe mais, porém isso não impede dela continuar existindo no coração dos governantes do país. É óbvio que os russos não deixariam qualquer site de internet subversivo invadir seu país. Youtube? Claro que não, lá eles já tem o Rutube, o site na internet com a maior quantidade de vídeos de acidente de trânsito e atropelamentos. Você acha que o "Bate Forte o Tambor" em russo é original do Youtube? Claro que não. E para conversar com os amigos e família? Acha mesmo que um russo usaria Faecbook? Não, eles tem o VK, a rede social que permite que você coloque o seu pênis como foto de avatar, tornando o site que era para ser uma rede social em uma putaria pior que OnlyFans. Instagram? Não né, eles tem o Rossgram, criado pelo Vladmir Putin em pessoa, com o Rossgram os russos podem compartilhar fotos do seu cotidiano e ao mesmo tempo alimentar uma inteligência artificial da KGB SVR RF para tornar os cidadãos russos mais fáceis de rastrear caso postem coisas como "🇺🇦" em seus perfis.
Cultura[editar]
Devido aos longos invernos, os russos foram condenados há muitos anos a permanecerem em moradias escavadas no solo, os chamados iglus, durante muitos séculos e isso impactou severamente no estilo de vida desse povo e sua cultura. Durante as longas noites de inverno, os russos se entregam a vários passatempos excêntricos, como beber vodka, jogar hóquei estranho com bola, e caçar ursos com uma Kalashnikov... O ponto alto de sua diversão é lamber postes de luz em geadas de quarenta graus negativos. Por isso os trajes populares na Rússia são o chapéu de pele, um casaco militar cor de oliva e uma insígnia de uma estrela vermelha.
Na Rússia eles têm uma língua que ninguém consegue entender. Veja você mesmo se consegue entender "Могу поспорить, что без переводчика это выражение никто не понял". É por isso que a Rússia também se limita a uma música conhecida apenas internamente e seu país. Um dos únicos grupos musicais que tem sucesso moderado no exterior é o grupo que se autodenomina Pussy Riot. Suas letras líricas e pop feminista são algo que vai direto ao coração da maioria das pessoas sem senso musical.
O principal aspecto cultural russo acaba sendo seu fanatismo por festas. Acredite, eles gostam mais de festas do que de guerra, e isso nem é um trocadilho inglês sobre "party". Veja que apenas um Ano Novo não é suficiente para os russos, então eles inventaram um segundo Ano Novo chamado de Velho Ano-Novo comemorado no dia 14 de janeiro. Para preencher os 14 dias de vazio entre dois Anos Novos, o patriarca da Igreja Ortodoxa Russa decidiu celebrar o Natal no dia 7 de janeiro, porque o Natal de 24 de dezembro do ocidente era muito sem graça porque celebrava bonecos de neve, algo que os russos não tem vontade de fazer. O sistema de férias na Rússia, aliás é extremamente estranho. Há apenas um punhado de não-russos que conseguem entender isso. Acontece que o inverno é um grande feriado e é sempre inverno. Você nunca sabe quando uma frente fria do ártico vai cobrir o país e fechar todos serviços. A primavera, o verão e o outono acabam sendo feriados também, porque são semelhantes ao inverno.
Culinária[editar]
O principal prato de comida russo é o "enlatado de alguma coisa". Este é uma herança dos tempos soviéticos, quando a única refeição vinha em formato desse tipo de ração entregue pelo governo. O "enlatado de alguma coisa" é extremamente popular porque nunca se sabe o que pode vir dentro dele, então toda refeição é uma emoção e um sabor diferente, não existe refeição tediosa na Rússia.
Já os russos aversos aos enlatados e que gostam de cozinhar o próprio alimento, então a tradição é preparar o cozido em água de acordo com o princípio "quanto mais repolho , mais vitaminas". Os russos só conseguem preparar tantos repolhos porque perderam completamente as papilas gustativas ao lamber postes de luz congelados. A vantagem da culinária russa é que por lá os alimentos não precisam ser guardados na geladeira, mas enterrados no solo congelado que todos têm em seu jardim. Por isso cavar poços é uma atividade cultural e uma tradição muito longa. Por isso às vezes é encontrado um fóssil de mamute ou em alguns casos eles cavam o Poço Superprofundo Kola.
As refeições tradicionais populares da Rússia se baseiam nas seguintes coisas: enlatados de alguma coisa, conserva de peixe, conserva de cebola, conserva de foca, conserva de vodka, conserva de conserva, conserva de pênis de foca, salmoura, água de salsicha, água de conserva. E tudo isso geralmente é acompanhado com creme de leite estragado.
No entanto, a pedra angular da culinária russa consiste em duas coisas. Caviar e Vodka. O caviar é uma espécie de versão russa do sushi que consiste em ovas cruas de truta. Já a vodka é uma bebida que - ao contrário da água que congela - não congela antes de chegar aos -120º C. A bebida é então companheira de qualquer russo e traz muitos benefícios nutricionais, como por exemplo, proteção contra a radiação.
Uma refeição não tão popular assim na Rússia mas que foi inventada pelos russos foi o famoso estrogonofe com batata palha. Como os russos só tinham um frango duro e umas batatas secas, descobriram que se afogassem o frango num leite coalhado velho eles conseguiam um alimento pelo menos comestível, e que ficava bom com lascas de batata dura ralada que depois se tornaria a "patata palha da Elma Chips". Nenhum russo realmente gosta desse alimento de fodido, mas se tornou bem popular em países subdesenvolvidos tipo Brasil.
Idioma[editar]
A língua russa é uma paródia do polonês mas usando o alfabeto cirílico que foram os búlgaros que inventaram. Os russos usam as chamadas letras cirílicas, simplesmente pegando uma estranha mistura de letras latinas e gregas e adicionando uma pronúncia estranha a tudo. Para os desinformados pode parecer que o significado das letras russas foi desviado do significado das letras latinas em termos de pronúncia (já que, por exemplo, um В não é um B e é pronunciado como um W quando escrito), mas o olho treinado reconhece que a escrita cirílica não segue nenhum padrão e é completamente arbitrária.
Os russos conversam de um jeito incrível! Observe um russo conversando com um mongol:
- Russo: Cheko Bico laco Bim!
- Mongol: anha.. an... Ohh ahn! ôô....
- Russo: Krakotis fato filisk bonuski moma!
- Mongol: on.. om.. Oum, IM!
- Russo: This FAka laka waga! CHIMBONSKY posky dowl li!
- Mongol: Krokoticos!
- Russo: Chitos!
- Mongol: Hu Uh Hu Uh!
- Russo: (Observe as siglas) VTN S. FDP VD CRN VGB CHINES IN BOXENSOS!
- Mongol: (Matou o russo)
Viu só? É uma língua muito fácil de se entender!
Esportes[editar]
A Rússia adora esportes porque a cada 4 anos acontece uma Olimpíadas e por lá a União Soviética tem a chance de mostrar que é mais foda que os Estados Unidos. Infelizmente, não existe na Rússia uma piscina para treinar natação já que está tudo congelado, como também não existe uma pista de atletismo porque o gelo deixou tudo escorregadio. Por isso os russos precisam recorrer a alguns esteroides, anabolizantes, diuréticos, estimulantes e narcótico-analgésicos para pelo menos tentar compensar a desvantagem e equilibrar a competição. Os laboratórios de anti-doping da Rússia então concluem que todas aquelas substâncias ilícitas na verdade são apenas Biotônico Fontoura.
Depois que a Rússia foi banida dos esportes em 2020, restou para eles apenas o xadrez, que se tornou o esporte nacional, até porque a Rússia conquistou o título mundial de xadrez por 50 anos consecutivos de 1948 a 1996 (exceto por três anos inglórios). Entre outros desportos praticados a nível nacional estão o lançamento de minas terrestres (para as quais lançam principalmente sobre a Crimeia e a Ucrânia), e o Bungee Jumping sem corda das janelas de edifícios, e claro o tiro ao alvo chegando a atirar e/ou atirar em si mesmo vinte tiros de pistola pelas costas.
Religião[editar]
A principal religião da Rússia é o alcoolismo. É reconhecido por cerca de 38% das pessoas. Espalhou-se pela Rússia no século IX e sobreviveu do domínio soviético ateísta e das perseguições de Gorbachev. Outras religiões são o ateísmo (30%) e a toxicodependência (2,5%). É lá na Rússia que está a sede da Igreja Ortodoxa Russa, que é uma espécie de Vaticano 3.0 (sendo a versão 2.0 aquela lá de Constantinopla).
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